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segunda-feira, 2 de junho de 2014
Resultado da Primeira Semana da Campanha Antes que Assassinem o Casal de Denunciantes da Máfia do Transplante de Medula Óssea, Herlene e Ivo Sotn
Lançada oficialmente no dia 22 de maio de 2014, após a autenticação de nossas assinaturas em cartório sobre o extenso relatório contra a Máfia, a Campanha Antes que Assassinem o Casal de Denunciantes da Máfia do Transplante de Medula Óssea, Herlene e Ivo Sotn, fechou sua primeira semana de trabalho sem arrecadar nada em dinheiro, através do depósito em nossa conta bancária, mas começa a despertar nas pessoas o sentimento da dimensão e importância de nossa luta pelos direitos dos pacientes onco-hematológicos brasileiros, em especial, crianças da faixa etária entre 2 e 5 anos de idade. Amigos tem nos procurado para nos ajudar com a venda de nossos objetos pessoais e parte do que sobrou de nossa produção artística – telas, velas aromáticas, móveis rústicos, etc. -, material parado em nossa casa, em razão da perseguição que passamos a sofrer por conta de nossa denúncia. Isto tem sido uma grande contribuição, uma vez que todas as vezes que tentamos vender estes objetos, acabamos sofrendo com a perseguição de “vigias” petistas contratados para nos perseguir e coagir. A última vez em que tentamos foi no último dia 27, no bairro Parque das Mangabas, aqui em Camaçari, quando tentamos vender no caminho da praia parte destes objetos, mas acabamos desistindo e retornando para casa, por volta das 15:00, após termos sido coagidos por cerca de 2 horas por dois idiotas, um dos quais armado com uma pistola na cintura, que parou sua motocicleta no ponto em que estávamos e começou a nos encarar, após ler o banner de nossa campanha, falando baboseiras do tipo: “Mas a denúncia de vocês deu em quê? Este tipo de coisa só serve para trazer transtorno pro cidadão.” Ao falar estas baboseiras, ele inclinava as costas para trás, para mostrar o volume do cabo da pistola, para nos intimidar, chegando mesmo a erguer a camisa por um momento, para que visualizássemos melhor sua arma. Ele tinha o ar superior que a maioria dos policiais acredita ter. O fato de uma viatura da Polícia Militar ter passado muito próximo e ele ter permanecido sem apresentar alteração em sua postura fortaleceu nossa suspeita. Após passar cerca de duas horas nos cercando no ponto, usando como desculpa o argumento que estaria esperando um "amigo" (a primeira fotografia foi tirada às 11:17 e a última, às 13:15) o idiota, muito nervoso, por perceber que tanto eu quanto Herlene estávamos fotografando suas ações de forma discreta, deixou um recado para darmos a este seu amigo e partiu. O outro idiota partiu cerca de 10 minutos antes e tentava se passar por vendedor ambulante.
Temos recebido muitas propostas de doações de pessoas desconhecidas, as quais têm sido repelidas por uma razão muito simples: estas pessoas querem fazer a doação em desacordo com as determinações da campanha (doação identificada com CPF), doando valores em espécie, sem nos dar seus dados nem preencher um comprovante sobre a doação. Por mais que acreditemos que estas pessoas sejam movidas por sentimentos humanitários, não podemos aceitar tais doações pela seguinte razão: receber dinheiro sem documentos que comprovem sua origem constitui crime financeiro. Não podemos ainda, dar chances aos nossos inimigos para denegrirem a nossa imagem, o nosso caráter. Alguém pode, simplesmente, fazer uma doação vultuosa, em desconformidade com a lei, com o intuito de se aproveitar de nossa necessidade para nos manchar. As damas e cavalheiros que estiverem pensando assim, lamentamos em informar, mas não cairemos neste tipo de armadilha. Se não nos sujamos com 10 milhões de euros, não serão 2, 3, 4 ou 20 mil reais que mancharão a nossa história.
Recebemos ontem, como doação, uma relíquia primorosa, impressa no ano de 1879, no rio de Janeiro. A doação é oriunda de uma família tradicional baiana, para quem já realizei, no passado, muitos trabalhos como ghost writer. Nosso relacionamento data do ano de 2003, 11 anos de contato e confiança mútua. Pelo fato de esta família ter empresas que mantém negócios com o governo do Estado da Bahia, tentaram nos fazer uma doação vultuosa em dinheiro, mas em desacordo com as determinações legais. Recusamos, para a tristeza geral. Três dias depois, recebemos a proposta de doação de um dos livro antigos da coleção particular daquela família, a título de presente, para ser leiloado em prol de nossa campanha. Aceitamos, uma vez que presentes podem ser recebidos sem o preenchimento de formulários e que o livro em questão se encontrava no poder da família desde sua compra na livraria, ocorrida há exatos 135 anos.
Para tornar sua comercialização legal, pesquisaremos sobre a lei que rege a compra e venda de objetos antigos. Nosso interesse é leiloá-lo.
O livro em questão se trata do IX Volume da História Universal (obra que engloba 72 volumes), escrito por um dos mais importantes historiadores italianos, Cesare Cantù, que viveu entre os anos de 1804 e 1895. O livro contém 600 páginas e foi impresso pela Empresa Literária Fluminense. A obra trata, dentre outras coisas, das primeiras Cruzadas à Terra Santa, com gravuras primorosas sobre o tema e traz ainda um anexo de 79 páginas intitulado: Sobre as Origens da Língua Italiana, dedicado ao erudito Luigi Fornaciari, com textos transcritos com as grafias originais de documentos encontrados em várias bibliotecas europeias, como a do Vaticano, em documentos dos séculos X, XI, XII, XIV da era cristã.
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