Para: jcpetrini@terra.com.br, admcuria@yahoo.com.br
Data: 03/02/2014 11:10 AM
Reverendíssimo d.
João Carlos Petrini,
Tentamos de todas as
formas resumir os assuntos correlatos à denúncia do MESS (Movimento Evelyn
Sousa da Silva) contra a Máfia do Transplante de Medula Óssea nas três páginas
sugeridas pelo Sr., sem, contudo, obter êxito. Este assunto é bastante
complexo, pois envolve ciências como Genética, Matemática, Estatística,
Geografia, Política e Direito Penal Internacional, dentre outras. Decidimos,
deste modo, enviar-lhe em anexo o conteúdo de nosso pedido de asilo humanitário
ao Vaticano e Tribunal Penal Internacional, a nossa Petição Denunciatória à
Presidenta Dilma Rousseff, em Favor das Crianças Negras Portadoras de Cânceres
Hematológicos do Brasil, a qual contém a base jurídica de nossa denúncia contra
os crimes de Genocídio e Apartheid Racial, nos termos dos artigos 6° e 7° do
Estatuto de Roma, cometidos pelos principais agentes do Ministério da Saúde do
Brasil, através da instituição da Portaria N° 844, de 2 de maio de 2012, algumas
matérias referenciais de nossa luta sobre a descoberta da organização criminosa
intitulada Máfia do Transplante de Medula Óssea e o CD contendo a gravação de nossa conversa
com o Dr. Luís Fernando Bouzas (a qual pode ser ouvida, na íntegra, no seguinte
link: http://www.youtube.com/watch?v=6EqQu6F-mp8),
maior autoridade do Governo Dilma Rousseff para as políticas de transplante de
medula óssea no país e, consequentemente, chefe da Máfia.
Aproveitando a oportunidade,
segue os links de algumas de nossas principais publicações, em caso de danos do
material impresso que lhe enviamos:
Apesar de o senhor
ser bispo de Camaçari, não conhecíamos seu importante papel, como pesquisador,
junto ao Vaticano nos assuntos relacionados à família. O procuramos por conta
de um conselho de uma amiga da Cruz Vermelha italiana. Ela nos disse: “Se vocês
pensam em pedir asilo humanitário ao Vaticano, procure o bispo responsável por
sua região. Um bispo é o caminho mais curto entre um cidadão comum e o Papa.”
Ao pesquisar sobre o seu nome, descobrimos que nosso assunto, além de ser de
seu interesse primário, como sacerdote (a preservação de vidas) está no escopo
de seu interesse secundário de cientista social (mazelas sociais, corrupção,
bioética, etc.).
Estamos depositando
no senhor, presidente da Comissão Episcopal Pastoral Para a Vida e Família da
Confederação Nacional dos Bispos do Brasil e membro do Conselho Internacional
do Pontifício Instituto João Paulo II para Estudos sobre Matrimônio e Família,
conhecedor profundo, como cientista político e pesquisador da realidade
brasileira, a nossa última esperança em relação à oportunidade de frearmos este
Genocídio contra pacientes brasileiros portadores de leucemia, o qual, por conta
das particularidades da Genética, tem no grupo de crianças negras, índias e
mestiças portadoras de leucemia da faixa etária de 2 a 5 anos de idade, suas
maiores vítimas. Estamos depositando no senhor a nossa última esperança de
continuarmos vivos, bem distante do Brasil, por meio de sua interseção junto ao
Estado do Vaticano por nosso pedido de asilo humanitário.
Na última
sexta-feira, 31 de janeiro, ao sairmos, (eu e minha esposa Herlene) da
audiência com o Sr., cruzamos com vários de nossos vigias, indivíduos pagos
pelo Partido dos Trabalhadores/Governo Federal para nos seguir e controlar
nossos passos. Seja à pé, disfarçados entre os pedestres, na condução de
veículos, disfarçados de taxistas, moto-taxistas, de instrutores de
autoescolas, etc., eles estão sempre presentes em nossos caminhos. As coisas
pioraram a partir do dia 8 de outubro de 2013, quando recebemos a ligação do
Dr. Luís Fernando Bouzas. No dia 21 de outubro de 2013, um indivíduo me
procurou para transmitir-me uma mensagem do Dr. Luis Fernando Bouzas: uma alta soma em euros,
passaportes para mim e minha esposa e visto para qualquer país da União
Europeia. Não aceitamos o suborno e as coisas pioraram. Tememos ser
assassinados, uma vez que nossa denúncia recai sobre Alexandre Padilha,
candidato petista à sucessão do Governo de São Paulo, e Luís Fernando Bouzas,
principal nome do PT para as políticas de transplantes de medula óssea no país,
o que tem maculado, irremediavelmente, a imagem do Governo Dilma Rousseff.
Gostaríamos de pedir,
encarecidamente, que, ao apresentar estes dados ao conselho da CNBB, que Sua
Excelência ressalte com ênfase que todos os absurdos correlatos às nossas
descrições dos fatos devem ser medidos sob a sombra de um absurdo ainda maior:
a ligação desesperada de 1 hora, 27 minutos e 36 segundos da maior autoridade
de um país em transplantes de medula óssea para um ativista autodidata,
condutor de uma denúncia contra uma organização criminosa que tem na pessoa
desta autoridade o seu líder e cofundador.
Certos de seu apoio e
benção, agradecemos,
Ivo Sotn (Ivonilson
Santos Sousa), Herlene Sotn (Herlene Hilze Araújo Souza).
Fundadores e
condutores do MESS (Movimento Evelyn Sousa da Silva).
Telefones: (71)
8291-1579 (71) 8225-3826
E-mails: ivosotn@bol.com.br
Camaçari, 3 de janeiro de 2014.
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