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Dr. Arthur Chioro, indicado pela presidente Dilma Rousseff para o Ministério da Saúde: envolvimento no credenciamento fraudulento do Hospital Português de Recife. |
"Dr. Daniel (Tabak), o senhor sabe muito bem que a situação de Recife é uma situação especial." - Frase do Dr. Arthur Chioro, futuro ministro da saúde do Brasil, quando indagado sobre o credenciamento fraudulento do Hospital Português de Recife, crime do qual fez parte, para realizar um transplante de medula óssea no neto de um "afilhado político" do ex-ministro da saúde, Umberto Costa.
O texto que segue foi extraído do Departamento de Taquigrafia da Câmara dos Deputados do Brasil, da Comissão Externa - Instituto Nacional do Câncer, instituída no ano de 2004 para apurar denúncias de tráfico de células-tronco hematopoiéticas (medula óssea) no INCA, através de favorecimento de pacientes através de padrinhos políticos poderosos, como o ex-vice presidente do Brasil, José de Alencar e ex-ministro da saúde do Brasil e atual senador, Umberto Costa.
No final do ano de 2003, o ex-diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do Inca e fundador da Máfia do Transplante de Medula Óssea, Dr. Daniel Tabak, se viu afrontado nos domínios de seu império criminoso construído no Inca por seus próprios esforços, ao longo de 17 anos de muita entrega pessoal: ceder a pressões políticas para favorecer pacientes através do Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea, o Redome. Dr. Tabak, médico onco-hematologista de renome internacional, não pode suportar a interferência em seus domínios de indivíduos cuja especialização nada tinha a ver com oncologia, postos nos cargos mais importantes do Instituto Nacional do Câncer e Ministério da Saúde por mera barganha política, como o sanitarista Jose Gomes Temporão, diretor-geral do Inca à época, o Dr. Diogo Mendes, coordenador do Sistema Nacional de Transplantes e Dr. Arthur Chioro, diretor do Departamento de Atenção Especializada em Saúde.
No final do ano de 2003, o ex-diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do Inca e fundador da Máfia do Transplante de Medula Óssea, Dr. Daniel Tabak, se viu afrontado nos domínios de seu império criminoso construído no Inca por seus próprios esforços, ao longo de 17 anos de muita entrega pessoal: ceder a pressões políticas para favorecer pacientes através do Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea, o Redome. Dr. Tabak, médico onco-hematologista de renome internacional, não pode suportar a interferência em seus domínios de indivíduos cuja especialização nada tinha a ver com oncologia, postos nos cargos mais importantes do Instituto Nacional do Câncer e Ministério da Saúde por mera barganha política, como o sanitarista Jose Gomes Temporão, diretor-geral do Inca à época, o Dr. Diogo Mendes, coordenador do Sistema Nacional de Transplantes e Dr. Arthur Chioro, diretor do Departamento de Atenção Especializada em Saúde.
Como é sabido por todos
(vide: http://www.istoe.com.br/reportagens/17905_ROTA+DE+COLISAO+NA+SAUDE?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage),
o Dr. Daniel Tabak utilizava seus poderes sobre o Redome para lucrar alguns milhares de dólares, indicando pacientes de suas três clínicas particulares para transplante de medula óssea, com doadores identificados através dos registros do órgão e negociando doadores cadastrados com clínicas e hospitais particulares, além do registro de doadores fantasmas cadastrados com o intuito de usurpar as verbas pagas pelo Ministério da Saúde para exames de histocompatibilidade. No dia 12 de setembro de 2003, o ministro Umberto Costa empossou o Dr. José Gomes Temporão como chefe do Inca, em substituição ao Dr. Jamil Haddad, posto no cargo em março daquele ano por indicação política, juntamente com a diretora-executiva, Dra. Zélia Abdulmacih, dois incompetentes na gestão do órgão, o que levou o Dr. Tabak a orquestrar nos bastidores, juntamente com o Dr. Luis Fernando Bouzas, seu vice-diretor, um perverso boicote, conhecido como Primeira Crise do Inca, o que ocasionou um desabastecimento de medicamentos e utensílios cirúrgicos nunca visto antes, atrasando centenas de cirurgias e ocasionando, consequentemente, dezenas de mortes de pacientes.
(Sobre a Primeira Crise do Inca: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2708200315.htm)
A jogada político-criminosa do Dr. Tabak era transferir seu pupilo, Luis Fernando Bouzas, para o seu cargo de diretor do CEMO (Centro de Transplante de Medula Óssea) e alçar-se ao topo da administração do Inca: a direção-geral. Para que isso fosse possível, o Dr. Tabak precisava do aval do ministro da saúde, Umberto Costa. O aval lhe foi negado por conta da quase aversão do Dr. Tabak à vida política nos bastidores do Partido dos Trabalhadores. Esta recusa seria catastrófica para todo o Governo Federal dias depois, com o credenciamento fraudulento do Hospital Português de Recife...
Com o indicado do ministro para a direção-geral do Inca houve um choque de interesses: o Dr. Temporão, mas afeito ao jogo político, passou a conhecer as particularidades do esquemas sigilosos do Dr. Tabak, recebendo suborno no início, mas passou a ter mais interesse em usar seu poder à frente da instituição para favorecer seus aliados políticos poderosos, numa abjeta troca de favores, enquanto o Dr. Tabak, mas ligado à rotina hospitalar e complexidades administrativas de sua organização criminosa em expansão, lutava pelo controle total sobre as rentáveis decisões relacionadas ao transplante de medula óssea no Brasil.
No dia 20 de outubro de 2003, os Drs. Daniel Tabak, diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do Inca e Arthur Chioro, diretor do Departamento de Atenção Especializada em Saúde, do Ministério da Saúde, viajaram para a cidade de Recife, Pernambuco, com a missão de avaliar in loco as reais condições do Hospital Português de Recife para realizar transplante de medula óssea alogênico não aparentado. O pedido veio do ministro da saúde à época, o pernambucano Dr. Umberto Costa. O ministro Costa queria credenciar o Hospital Português para realizar transplante alogênico de medula óssea para um transplante em um paciente específico, o menino de iniciais N.K.S.F., cujo avô tinha laços de amizade com o Dr. Maurício Ostronoff, chefe do setor de hematologia e hemoterapia do hospital e com o próprio ministro.
Mandado como moleque de recados a Recife, juntamente com o Dr. Artur Chioro, para avaliar "positivamente" o Hospital Português, o Dr. Daniel Tabak usou seus conhecimentos técnicos (levemente alicerçados em seus interesses pessoais) para escrever um extenso relatório apontando os porquês para um não credenciamento do hospital e o enviou para a direção-geral do Inca. Obviamente que o seu não ao credenciamento tinha um gosto especial, pois frustrava os interesses do mesmo ministro que lhe havia negado o comando do Inca. O Dr. Arthur Chioro, um corrupto que, como o diretor-geral, José Gomes Temporão, era mais afeito ao jogo político, aceitou, numa passividade canina, as determinações do ministro Humberto Costa para opinar afirmativamente quanto ao credenciamento do hospital perante a Secretaria de Atenção à Saúde, responsável por este tipo de atividade. Neste abjeto jogo de interesses, tendo como pano de fundo as vidas de milhares de crianças, mulheres e homens portadores de leucemia e outros cânceres passíveis de transplante de medula óssea, o ministro da saúde conseguiu o credenciamento do Hospital Português de Recife, através da assinatura da Portaria N° 316, de 21 de outubro de 2003, assinada pelo titular da Secretaria de Atenção à Saúde, o estelionatário e genocida baiano, Dr. Jorge Solla, que considerou como fundamento para a instituição da mesma o relatório do Dr. Tabak, que só seria protocolado e entregue no Inca no dia 23 de outubro daquele ano, quando a Portaria já estava em vigor.
(vide: http://www.istoe.com.br/reportagens/17905_ROTA+DE+COLISAO+NA+SAUDE?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage),
o Dr. Daniel Tabak utilizava seus poderes sobre o Redome para lucrar alguns milhares de dólares, indicando pacientes de suas três clínicas particulares para transplante de medula óssea, com doadores identificados através dos registros do órgão e negociando doadores cadastrados com clínicas e hospitais particulares, além do registro de doadores fantasmas cadastrados com o intuito de usurpar as verbas pagas pelo Ministério da Saúde para exames de histocompatibilidade. No dia 12 de setembro de 2003, o ministro Umberto Costa empossou o Dr. José Gomes Temporão como chefe do Inca, em substituição ao Dr. Jamil Haddad, posto no cargo em março daquele ano por indicação política, juntamente com a diretora-executiva, Dra. Zélia Abdulmacih, dois incompetentes na gestão do órgão, o que levou o Dr. Tabak a orquestrar nos bastidores, juntamente com o Dr. Luis Fernando Bouzas, seu vice-diretor, um perverso boicote, conhecido como Primeira Crise do Inca, o que ocasionou um desabastecimento de medicamentos e utensílios cirúrgicos nunca visto antes, atrasando centenas de cirurgias e ocasionando, consequentemente, dezenas de mortes de pacientes.
(Sobre a Primeira Crise do Inca: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2708200315.htm)
A jogada político-criminosa do Dr. Tabak era transferir seu pupilo, Luis Fernando Bouzas, para o seu cargo de diretor do CEMO (Centro de Transplante de Medula Óssea) e alçar-se ao topo da administração do Inca: a direção-geral. Para que isso fosse possível, o Dr. Tabak precisava do aval do ministro da saúde, Umberto Costa. O aval lhe foi negado por conta da quase aversão do Dr. Tabak à vida política nos bastidores do Partido dos Trabalhadores. Esta recusa seria catastrófica para todo o Governo Federal dias depois, com o credenciamento fraudulento do Hospital Português de Recife...
Com o indicado do ministro para a direção-geral do Inca houve um choque de interesses: o Dr. Temporão, mas afeito ao jogo político, passou a conhecer as particularidades do esquemas sigilosos do Dr. Tabak, recebendo suborno no início, mas passou a ter mais interesse em usar seu poder à frente da instituição para favorecer seus aliados políticos poderosos, numa abjeta troca de favores, enquanto o Dr. Tabak, mas ligado à rotina hospitalar e complexidades administrativas de sua organização criminosa em expansão, lutava pelo controle total sobre as rentáveis decisões relacionadas ao transplante de medula óssea no Brasil.
No dia 20 de outubro de 2003, os Drs. Daniel Tabak, diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do Inca e Arthur Chioro, diretor do Departamento de Atenção Especializada em Saúde, do Ministério da Saúde, viajaram para a cidade de Recife, Pernambuco, com a missão de avaliar in loco as reais condições do Hospital Português de Recife para realizar transplante de medula óssea alogênico não aparentado. O pedido veio do ministro da saúde à época, o pernambucano Dr. Umberto Costa. O ministro Costa queria credenciar o Hospital Português para realizar transplante alogênico de medula óssea para um transplante em um paciente específico, o menino de iniciais N.K.S.F., cujo avô tinha laços de amizade com o Dr. Maurício Ostronoff, chefe do setor de hematologia e hemoterapia do hospital e com o próprio ministro.
Mandado como moleque de recados a Recife, juntamente com o Dr. Artur Chioro, para avaliar "positivamente" o Hospital Português, o Dr. Daniel Tabak usou seus conhecimentos técnicos (levemente alicerçados em seus interesses pessoais) para escrever um extenso relatório apontando os porquês para um não credenciamento do hospital e o enviou para a direção-geral do Inca. Obviamente que o seu não ao credenciamento tinha um gosto especial, pois frustrava os interesses do mesmo ministro que lhe havia negado o comando do Inca. O Dr. Arthur Chioro, um corrupto que, como o diretor-geral, José Gomes Temporão, era mais afeito ao jogo político, aceitou, numa passividade canina, as determinações do ministro Humberto Costa para opinar afirmativamente quanto ao credenciamento do hospital perante a Secretaria de Atenção à Saúde, responsável por este tipo de atividade. Neste abjeto jogo de interesses, tendo como pano de fundo as vidas de milhares de crianças, mulheres e homens portadores de leucemia e outros cânceres passíveis de transplante de medula óssea, o ministro da saúde conseguiu o credenciamento do Hospital Português de Recife, através da assinatura da Portaria N° 316, de 21 de outubro de 2003, assinada pelo titular da Secretaria de Atenção à Saúde, o estelionatário e genocida baiano, Dr. Jorge Solla, que considerou como fundamento para a instituição da mesma o relatório do Dr. Tabak, que só seria protocolado e entregue no Inca no dia 23 de outubro daquele ano, quando a Portaria já estava em vigor.
Obviamente, o Dr. Daniel Tabak surtou diante da afronta contra o seu poder sobre os programas de transplantes de medula óssea no Brasil e capacidade técnica de sua avaliação quanto ao credenciamento do hospital, atropelada pelos interesses criminosos do ministro Umberto Costa, do diretor-geral do Inca, José Gomes Temporão, do diretor do Sistema Nacional de Transplantes, Diogo Mendes e do Dr. Arthur Chioro, diretor do Departamento de Atenção Especializada em Saúde do Ministério da Saúde. O Dr. Tabak iniciou uma campanha denunciatória internacional, através do envio de e-mails para os principais jornais e comunidades científicas do mundo. Em represália, José Gomes Temporão, principal atingido pela denúncia, resolveu contar à imprensa detalhes macabros sobre o favorecimento de pacientes das clínicas privadas: Hematologia e Oncologia Daniel G. Tabak, Stencil Transplantes de Medula Óssea Ltda. e Centro de Tratamento de Oncologia, todas de propriedade do Dr. Tabak, na indicação de transplantes de medula óssea, o que feria a fila de espera para este tipo de procedimento, em violação à Lei de Transplantes de Órgãos brasileira, (Lei N° 9.434) em vigor desde 4 de fevereiro de 1997.
Após o escândalo que sacudiu o Inca em 2003/2004, iniciado pela fúria do Dr. Tabak, que denunciou aos quatro ventos a interferência política na fila de transplantes de medula óssea, muita coisa positiva aconteceu na área onco-hematológica brasileira. Para abafar o caso, o ministro da saúde, Umberto Costa, liberou R$ 23 milhões de reais para sanar os problemas imediatos no Inca. Foi o maior aporte de recursos para a área de transplante de medula óssea no Brasil até aquele momento, o que permitiu grandes avanços, como o aumento de transplantes de medula óssea e o salto no número do cadastro de doadores voluntários no Redome. Acalmados os ânimos, o Dr. Daniel Tabak foi chamado numa reunião, a portas fechadas, com todos os citados acima, onde se decidiu pela manutenção de seu afastamento do Inca e o envio de e-mails contra-denunciatórios às principais instituições internacionais ligadas a transplantes de medula óssea no mundo, coisa que o Dr. Daniel prontificou-se a fazer. Em troca, caberia a ele a indicação de seu substituto. O Dr. Luis Fernando Bouzas, seu vice-diretor no Inca e braço direito na Máfia do Transplante de Medula Óssea, foi o escolhido.
Após o escândalo que sacudiu o Inca em 2003/2004, iniciado pela fúria do Dr. Tabak, que denunciou aos quatro ventos a interferência política na fila de transplantes de medula óssea, muita coisa positiva aconteceu na área onco-hematológica brasileira. Para abafar o caso, o ministro da saúde, Umberto Costa, liberou R$ 23 milhões de reais para sanar os problemas imediatos no Inca. Foi o maior aporte de recursos para a área de transplante de medula óssea no Brasil até aquele momento, o que permitiu grandes avanços, como o aumento de transplantes de medula óssea e o salto no número do cadastro de doadores voluntários no Redome. Acalmados os ânimos, o Dr. Daniel Tabak foi chamado numa reunião, a portas fechadas, com todos os citados acima, onde se decidiu pela manutenção de seu afastamento do Inca e o envio de e-mails contra-denunciatórios às principais instituições internacionais ligadas a transplantes de medula óssea no mundo, coisa que o Dr. Daniel prontificou-se a fazer. Em troca, caberia a ele a indicação de seu substituto. O Dr. Luis Fernando Bouzas, seu vice-diretor no Inca e braço direito na Máfia do Transplante de Medula Óssea, foi o escolhido.
Outra grande mudança impulsionada pelo escândalo de 2004 foi a instituição da Portaria N° 2.381, assinada pelo pivô da demanda, ministro Umberto Costa, no dia 29 de setembro de 2004, a qual instituiu no Brasil a rede de bancos públicos de sangue de cordão umbilical e placentário para transplante de medula óssea, a Rede BrasilCord, cuja instalação e coordenação coube ao diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do Inca: Dr. Luis Fernando Bouzas, com o auxílio do Dr. José Gomes Temporão, que caminhava para a chefia do Ministério da Saúde, o que aconteceu no ano seguinte. Com a instituição da rede BrasilCord, os Drs. Daniel Tabak, Luis Fernando Bouzas e Nelson Hamerchlak, superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein e principal operador da máfia no Estado de São Paulo, maximizaram a capacidade de armazenamento de sangue de cordão extraídos de forma legal e, sobretudo, ilegalmente, em centenas de maternidades das redes públicas e privadas do país (vide: http://genomabrasil.blogspot.com.br/2014/01/residuos-de-partos-o-ouro-vermelho-da_6.html).
Agora, diante de todos estes dados, a presidente Dilma Rousseff dá mais uma vez mostras incontestáveis do quão é feliz com seus critérios para a escolha de seus ministros de Estado.
Segue abaixo a fala do Dr. Daniel Tabak, na Comissão Externa - Instituto Nacional do Câncer, da Câmara dos Deputados, sobre o nosso novo ministro da saúde:
"(...) E por que minha indignação chegou ao nível máximo? Foram duas questões.
A segunda reunião do ano, como mencionei, aconteceu no dia 4 de novembro.
Naquele dia estávamos todos nós de novo reunidos lá no INCA: Dr. Diogo Mendes,
Dr. Chioro, Dr. José Gomes Temporão, , Dr. Luiz Antonio Maltoni, Dra. Iracema Salatiel, pessoal do DATASUS, pessoal da informática. Obviamente já havia sido
estabelecido que Pernambuco era um centro credenciado. Agora já estamos no dia
4 de novembro, o credenciamento chegou no dia 21 de outubro e, portanto, já
sabíamos que os centros estavam credenciados. Obviamente, agora é um fato: são
quatro centros credenciados. Na verdade, não eram quatro, mas cinco, porque o
Einstein também estava. Mas na minha cabeça eram quatro. Na reunião, então,
pergunto ao Dr. Chioro: Dr. Chioro, agora que nós temos quatro centros no Brasil, eu
quero saber o seguinte: quantos pacientes agora eu posso encaminhar para Recife?
Qual foi a resposta dele? No meio da turma — e há dez testemunhas pelo menos —
disse-me: "Dr. Daniel, o senhor sabe muito bem que a situação de Recife é uma
situação especial." A situação de Recife é uma situação especial?!
Felizmente o Dr. Chioro virá aqui amanhã e vai poder explicar isso. Eu vou
deixar essa questão para o Dr. Chioro responder amanhã." (...)
Fonte: Departamento de Taquigrafia da Câmara dos Deputados
http://www.camara.gov.br/internet/comissao/index/esp/incant020304.pdf
Acesso: 27/01/2014 - 20h41min.
Fontes sigilosas: contatos do MESS no Serpro, Datasus, Departamento de Taquigrafia e Inca.
Fontes sigilosas: contatos do MESS no Serpro, Datasus, Departamento de Taquigrafia e Inca.
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