Lygia da Veiga Pereira Carramaschi (Rio de Janeiro, 2 de janeiro de 1967) é uma professora universitária e pesquisadora brasileira. Desde 1997, atua na Universidade de São Paulo.
É a responsável pelo estabelecimento de uma primeira linhagem brasileira de células tronco-embrionárias de multiplicação in vitro, disponibilizadas para outros grupos de pesquisa no país. Dessa forma, pesquisadores brasileiros ganharam certa independência em relação à importação dessas células, agilizando os estudos que a utilizam. Fonte: Wikipédia.
Conversa iniciada no Facebook - 22 de julho de 2013 20:46
-
- Sei que a sra. me conhece. Gostaria muito de poder contar com um grande favor. Somente a sra. pode nos ajudar a desvendar este enigma. Perceba nas entrelinhas que este site de mapeamento genético é mais um argumento jurídico que eles criaram para fugir de nossas acusações de Genocídio. E a piada: com seis meses de antecedência, eles já sabem que os transplantes "poderão" chegar a 320!!!!!! Onde estão as contigências da genética que dificultam os transplantes?! São assassinos frios. Esqueça esta de "dificuldade por conta da miscigenação do povo brasileiro" A dificuldade existe, mas eles as amplia criminosamente. Estou longe de ser um geneticista, mas, a primeira vista, está claro que este site é um trabalho vagabundo e feito às pressas. Foi criado para levantar argumentos jurídicos em favor de Alexandre Padilha, Luiz fernando Bouzas e toda a corja envolvida na Portaria n° 844.
Inca lança rede de mapeamento genético de doadores de medula óssea | Agência Brasil
agenciabrasil.ebc.com.br
Ivo Sotn
Uma médica oncologista ligada ao INCA, com crises de consciência, nos procurou para jogar luz sobre um grande enigma: a destruição de cadastros no Redome. Estamos criando um dossiê para denunciar o maior esquema de corrupção que este país já viu na área da saúde. Precisamos de uma leitura precisa deste site criado por eles. Sei que não passam de mentiras, mas preciso que a senhora me ensine como provar estas mentiras científicas. Seu nome não precisa aparecer, prometo.
- 23 de julho de 2013
-
- 23 de julho de 2013
-
Ivo Sotn
Precisamos de uma leitura assinalando cada engodo deste site e o porque para incorporarmos os dados em nosso dossiê, Lygia. Precisamos de uma leitura precisa, mas em linguagem compreensível aos leigos. Sabemos de suas ocupações, e, se não se tratasse de algo tão urgente, esteja certa de que não a mortificaríamos com nossos pedidos. Pedimos desculpas por isso.
- 24 de julho de 2013
Lygia Veiga Pereira
Oi Ivo. Li todo o conteudo do site imunogenetica.org, e confesso que nao identifiquei nada de errado. Tem ate um colega meu de departamento na USP que faz parte da equipe de pesquisadores de um dos projetos, e ele é uma pessoa muito séria. O que voces acham que está errado naquilo, me explique. Quero ajudar.
- 25 de julho de 2013

Ivo Sotn
Lygia, temos provas palpáveis de que há um esquema de corrução leviatânico no Ministério da Saúde/Inca. Uma das facetas deste esquema (apenas uma das facetas) envolve a destruição de cadastros de doadores de medula óssea. Na verdade, estes cadastros nem chegam a ser efetivados: o doador vai ao hemocentro, deixa seus dados e amostra para tipagem HLA e sai com a certeza de que está cadastrado no Redome. (Ao se cadastrar como doador de medula óssea, o candidato a doador recebe um cartãozinho contendo o endereço on line do Redome - e só. Nenhum número de protocolo é gerado no cadastro e repassado para o doador, como acontece quando nos registramos em qualquer sistema subordinado ao Governo Federal: emissão de RG, Carteira de Habilitação, etc. Notas frias do exame de HLA (cujo valor para os cofres da União é de R$ 375,00 por doador) são emitidas e apresentadas no Ministério da Saúde como notas quentes. O dinheiro é sacado e repartido entre donos de laboratórios e integrantes do esquema. Recentemente, houve uma onda de protestos on line de pessoas que tentaram ter acesso aos seus dados no Redome e tiveram a resposta: cadastro inexistente. Eu fui uma destas vítimas. Tive que me recadastrar. O caso é tão sério, que nossa informante nos apresentou dados de verbas desviadas que correspondem a aproximadamente 700 mil cadastros de faixada. Ou seja: Hoje, o Redome tem cerca de 700 mil doadores fantasmas. Luiz Fernando Bouzas é o gestor deste esquema. Parte das verbas destinadas estão sendo usadas para iniciar um outro esquema: Nossa informante nos provou (com dados do Diário Oficial do Estado do Rio de Javeiro) que ele recebeu autorização da Secretaria de Saúde do Estado do Rio para manipular céluas-tronco hematopoieticas na área privada, através de seu laboratório. O esquema é muito grande é abjeto. A nossa certeza de que há um embuste no site imunogenetica.org reside na certeza destes 700 mil doadores fantasmas. Como pode haver o registro genético preciso de mais de 3 milhões de doadores se 700 mil destes doadores inexistem??? Sei que você é uma mulher superatarefada, mais precisamos muito de ti. O nome do laboratório de Luiz Fernando Bouzas é Serviços Médicos Bouzas e Brandão Ltda.
P.S.: Gostaríamos que você mantivesse sigilo a cerca de tais informações. Visualizada - 29 de julho de 2013.
Visualizada - 29 de julho de 2013.
Nenhum comentário:
Postar um comentário