*Este e-mail foi publicado como matéria no dia 1 de outubro de 2013 na página do MESS, sob o título: VENDE-SE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS PARA TRANSPLANTE. Ele é direcionado ao dr. Dietger Niederwieser, presidente da WBMT, entidade da Organização Mundial de Saúde para as políticas de sangue e transplante de medula óssea em todo o mundo. No dia seguinte (2 de outubro) este e-mail foi enviado para dezenas de autoridades em transplante de medula óssea em todo o mundo, muitas das quais se encontravam no Workshop de transplante de medula óssea realizado pela WBMT em Salvador, Bahia, com a participação do Dr. Luis Fernando Bouzas. Esta matéria foi uma das razões para o Dr. Luis Fernando Bouzas ter se desesperado e ligado para mim, no dia 8 de outubro de 2013. Nesta matéria cito, pela primeira vez, uma informação crucial para a sustentação de nossa denúncia: os dados que comprovam que a maior autoridade do Brasil em transplante de medula óssea estava manipulando, sorrateiramente, em seu laboratório particular, células-tronco hematopoiéticas. Muitos dos links citados foram destruídos ou modificados pelos integrantes da Máfia, como o da revista Istoé que cita as clínicas de propriedade do Dr. Daniel Tabak, ex-ocupante dos cargos do dr. Luis Fernando Bouzas no Ministério da Saúde. Vide a matéria:
Rota de Colisão na saúde
Oncologista denuncia ingerência política em transplantes de medula e abre nova crise no Inca
Por Liana Melo/revista Istoé
http://www.istoe.com.br/reportagens/17905_ROTA+DE+COLISAO+NA+SAUDE?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
Os links do MESS foram deletados por nós mesmos, devido as ameaças. Os links referentes a autorização do laboratório Serviços Médicos Bouzas e Brandão LTDA (MEDCEL) foram adulterados pelo superintendente da Vigilância Sanitária do Estado do Rio de Janeiro, dr. Jorge Cavalcanti de Oliveira. As informações do DOERJ que compravam a autorização da clínica do Dr. Luis Fernando Bouzas para manipular, sorrateiramente, células-tronco, partiram de nossas fontes no Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) e de uma entidade ligada ao transplante de medula óssea dos Estados Unidos da América.
- De:
- ivosotn
- Para:
- dietger@medizin.uni-leipzig.de
- Assunto:
- 2 Workshop WBMT Salvador-Bahia-Brazil: Mafia of the Bone Marrow Transplantation
- Data:
- 01/10/2013 17:28
Prezado Dietger Niederwieser e demais participantes do 2Workshop WBMT Salvador, Bahia,
É com desmedido pesar e vergonha de ser brasileiro
que venho, por meio desta carta aberta, denunciar, mais uma vez, à
comunidade científica e hematológica internacional, aquilo que as
investigações do Movimento Evelyn Sousa da Silva, por mim conduzidas,
classificaram como Máfia do Transplante de Medula Óssea: o Genocídio Por
Trás do Monopólio Criminoso de Células-Tronco Hematopoiéticas - uma
organização criminosa, liderada pelo ministro da saúde do Brasil, Dr.
Alexandre Padilha, pelo diretor-geral do Instituto Nacional do Câncer do
Brasil, Dr. Luiz Antônio Santini, pelo presidente da instituição
brasileira intitulada Fundação do Câncer, Dr. Marcos Fernando de
Oliveira Moraes, e pelo Dr. Luis Fernando Bouzas, coordenador da rede
pública brasileira de Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário
(BSCUP), a Rede BrasilCord, coordenador do Registro Nacional de
Doadores Voluntários de Medula Óssea, o Redome, e presidente interino da
LABMT e principal recepcionista do Workshop que será realizado aqui em
Salvador, Brasil, ao início deste mês de outubro. Estes quatro doutores
chefiam um esquema monstruoso de corrupção na área onco-hematológica
brasileira, com a participação de nossos melhores onco-hematologistas,
políticos que usam a bandeira da saúde, como o deputado federal Beto
Albuquerque, presidentes de Organizações Não Governamentais, como a
presidenta da Abrale, Merula Steagall e representantes de uma farsa
ativista que nas mídias sociais militam falsamente em nome das crianças
brasileiras portadoras de cânceres hematológicos.
Para se ter uma ideia da expansão e poder desta
quadrilha, até o representante da Avaaz no Brasil, o advogado Pedro
Abramovay, milita em favor da ocultação da execução de um verdadeiro
Genocídio e Apartheid Racial, nos termos dos artigos 6° e 7° do Estatuto
de Roma do Tribunal Penal Internacional. Ao longo de quase um ano
tentei hospedar na plataforma da Avaaz uma petição denunciatória contra a
instituição de um “Gueto Genético” dentro do Brasil e a consequente
condução de um Genocídio promovido contra crianças negras, índias,
orientais e mestiças brasileiras portadoras de leucemia. A Avaaz, por
meio de Pedro Abramovay, negou ao longo de quase um ano a hospedagem
deste documento. Vide a matéria denunciatória escrita por mim neste
link:
O
modus operandi desta organização criminosa consiste no monopólio
criminoso das políticas brasileiras para o tratamento das leucemias e
demais enfermidades hematológicas com Células-tronco hematopoiéticas
(CTH), centralizando os cadastros de doadores de medula óssea e Bancos
de Sangue de Cordão Umbilical no eixo Sul e Sudeste do Brasil, regiões
de predominância das raças brancas, devido à forte colonização europeia,
em detrimento dos Estados brasileiros do Norte e Nordeste, Estados com
predominância em suas populações de negros, índios e mestiços, o que
relegou a estes indivíduos a degradante condição de cidadãos de segunda
classe, de subumanos. A desinformação e baixos índices de escolaridade
de nossa população estava sendo usada por esta organização criminosa
desde o ano de 1998, quando o Registro Nacional de Doadores de Medula
Óssea foi transferido da cidade São Paulo para o Rio de Janeiro e passou
para as mãos do Dr. Daniel Tabak, ocupante do cargo que hoje é ocupado
pelo Dr. Luis Fernado Bouzas. Naquela época, o Dr. Daniel Tabak teve que
abandonar o cargo por conta de gravíssimas acusações de corrupção, como
monopólio dos registros públicos daquela instituição para fins
privados, beneficiando pacientes de suas três clínicas particulares na
indicação para transplante de medula óssea. Vide link:
Dr. Daniel Tabak abandonou o cargo em janeiro do
ano de 2004 e passou a trabalhar nos bastidores. O Dr. Luis Fernando
Bouzas, que era seu vice na época, assumiu o cargo, dando início a uma
nova era de corrupção, alastrada a partir do dia 29 de setembro daquele
ano de 2004, com a publicação, por parte do Ministério da Saúde do
Brasil, da Portaria Ministerial n° 2.381, que instituiu em nossa nação a
rede pública de Bancos de Sangue de Cordão Umbilical, a Rede
BrasilCord. A Portaria Ministerial n° 2.381 é muito clara em suas
determinações, já em seu artigo 1°:
Art. 1º Criar
a Rede Nacional de Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e
Placentário para Transplantes de Células-Tronco Hematopoiéticas -
BrasilCord.
Parágrafo
único. Essa rede pública será formada pelos Bancos de Sangue de Cordão
Umbilical e Placentário - BSCUP já existentes e em operação no
Instituto Nacional de Câncer - INCa/Rio de Janeiro e no Hospital
Israelita Albert Einstein - HIEA/São Paulo e pelos que vierem a ser
implantados, com base nas necessidades
epidemiológicas, na diversidade étnica e genética da população
brasileira e segundo critérios a serem estabelecidos pelo Ministério da
Saúde.
O que aconteceu, no entanto, foi que o Dr. Luis
Fernando Bouzas, principal responsável pela instalação e gerenciamento
da Rede, fechou os olhos às “necessidades étnicas e genéticas da
população brasileira, em troca de subornos em dinheiro e tráfico de
influências e interesse em monopolizar um comércio macabro de tecidos
humanos (CTH) para fins de tráfico internacional, instalando 4 dos 12
Bancos existentes no país no Estado de São Paulo. Usando a incapacidade
de nosso povo de pensar em outra coisa que fuja ao mantra “Carnaval,
Futebol e Samba”, ele alegou que
a razão para a instalação de 4 BSCUP no Estado de São Paulo é sua
densidade demográfica, o que é provado através da análise dos dados dos
últimos censos populacionais realizados no Brasil e pela própria
finalidade dos Bancos: a garantia da adequada representatividade de
acordo com as necessidades étnicas e genéticas da população brasileira.
Segundo a matemática do Dr. Luis Fernando Bouzas, o
Estado de São Paulo tem 4 bancos da Rede BrasilCord por conta de sua
densidade demográfica. Vamos aos dados, caros senhores: de acordo com o
último censo populacional realizado no Brasil, o Estado de São Paulo tem
uma população de cerca de 42 milhões de pessoas, o que dá uma média de
um banco para cada 10.500.000 pessoas. O Estado da Bahia, com uma
população de cerca de 14 milhões de pessoas, nunca teve um único banco,
mesmo a população baiana sendo a mais miscigenada do Brasil. Depois que
passamos a veicular nossas denúncias contra este "Gueto Genético" é que
eles firmaram um um novo convênio para a construção de mais cinco Bancos
em cidades altamente miscigenadas, sendo Salvador uma destas cidades
agraciadas.
O link com nossa acusação:
Links contendo a resposta da Máfia do Transplante de Medula Óssea:
Sendo o Dr. Luis Fernando Bouzas a maior
autoridade nas áreas administrativa e clínica de TCTH no Brasil, ninguém
melhor que ele para definir quais as verdadeiras necessidades étnicas e
genéticas de nossa população. O assunto é tão absurdo, tão surreal e
repugnante, que as investigações conduzidas por nosso Movimento
descobriram, que no mês de julho de 2013, o Dr. Luis Fernando Bouzas
conseguiu, sorrateiramente, autorização
para manipular CTH em uma de suas clínicas particulares, chamada
Serviços Médicos Bouzas e Brandão, sob o número de protocolo junto ao
governo do Rio de Janeiro abaixo descrito:
Empresa:
|
Serviços Médicos Bouzas e Brandão Ltda.
|
Endereço:
|
Rua Real Grandeza, nº 108, Sala 329 – Botafogo – Rio de Janeiro – RJ.
|
CNPJ:
|
03.443.304/0002-00
|
Proc. nº:
|
E-08/101.701/2011
|
Atividade:
|
Clínica Sem Internação – Laboratório de Processamento de Célula Tronco para Transplante.
|
Protocolo:
|
14/09/2011.
|
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Rio de Janeiro, 04 de julho de 2013.
JORGE CAVALCANTI DE OLIVEIRA
Superintendente de Vigilância Sanitária
Dá pra acreditar, caro Dietger?! A maior autoridade
brasileira e a terceira no ranking mundial, de acordo com os registros
nacionais de doadores de medula óssea, manipulando, sorrateiramente,
CTH. Brasil. O nome Brandão da clínica vem da esposa do criminoso, a
Dra. Andrea de Araújo Brandão, cúmplice em seus crimes de Genocídio e
Apartheid Racial e sócia no açougue brasileiro de células estaminais.
Através de uma denúncia incansável, contando apenas
com o apoio de alguns amigos nas mídias sociais e a participação
extraoficial de alguns funcionários de consulados, embaixadas e
sociedades científicas internacionais (a imprensa brasileira é uma
imprensa estatizada, para a nossa frustração) conseguimos veicular no
“submundo” da grande mídia social vídeos e textos denunciatórios com
irrefutável teor jurídico, baseados em minha petição aberta à presidenta
Dilma Rousseff, onde ataco, com perfeição argumental, cada um dos
pontos contraditórios, criminosos, em que reside a Portaria Ministerial
N° 844, do dia 2 de maio de 2012, que limita o número de doadores de
medula óssea no Brasil por meio de um sistema de cotas cadastrais
hitleriano, cabendo aos Estados brasileiros onde há uma predominância de
indivíduos do tipo caucasiano, com maior representatividade no Redome, o
maior número de cotas cadastrais, em detrimento dos Estados pouco
privilegiados onde negros, indígenas e miscigenados são predominantes.
Graças aos nossos ataques jurídicos contra a
instituição deste Gueto Genético Genocida Brasileiro, estamos promovendo
uma verdadeira “Revolução Silenciosa”, onde os créditos de nossas
conquistas são absorvidos pelos hipocrisia criminosa de muitos de nossos
irmãos de causa alinhados ao Governo do Brasil. A maioria de nossos
irmãos de causa escondem o nosso nome, o nome de nosso Movimento, pois,
assim, adiam aquilo que na mente deles é possível evitar: a publicidade
de um Genocídio torpe movido pelo Governo que, de uma forma ou de outra,
lhes corrompe com subornos, sejam eles ilegais “legais”, por meio da
liberação de verbas para as suas respectivas instituições. Muitos de
nossos irmãos de causa serão arrolados neste processo por omissão, o que
constitui participação neste crime torpe contra a infância brasileira
portadora de cânceres hematológicos.
Advogados, advogadas, presidentes de ONG e
políticos nos desprezam, sobretudo a mim, que sou um autodidata, e
tentam usar suas credenciais e capacidade de postular
reconhecidas pela Ordem dos Advogados do Brasil para colherem os frutos
de nossas vitórias incontestáveis contra o Genocídio promovido pela
Máfia do Transplante de Medula Óssea. Dizem entre si, com desprezo pela
minha condição de negro nordestino: quem é Ivo Sotn?! Desprezam o fato
de eu ser negro, nordestino e sem credencial para postular em juízo.
Desconhecem o provérbio do bambu chinês, aquela árvore que, quando
plantada, leva 5 anos para brotar, ao longo dos quais lança suas raízes
por 25 metros no subsolo, para colher nutrientes... No quinto ano de
vida, a árvore sai do chão e chega a alcançar 25 metros de altura. Tenho
31 anos, senhores. Há 30 anos tenho lançado minhas raízes... leio,
desde os 12 anos de idade nomes como: Franz Kafka, Dostoiévski,
Nietzsche, Jonathan Swift, Dante, Goethe, Voltaire, Cícero. Há melhor
mestres na arte da Advocacia que estes senhores? Quem melhor que
Nietzsche para esgotar um assunto? Meus êxitos na Advocacia consistem
justamente na crença que tenho em seu principal segredo (segredo este
que pode ser levado para todas as instância da vida): o esgotamento
intelectual e laborioso de um assunto, de modo que a menor nuance deixe
de existir.
A humanidade não progride porque nossos
profissionais, em sua maioria, são escravos da teoria. Usam a história
(a técnica) sob o ponto de vista que Nietzsche (e Kafka, a seu modo)
denominou de História Antiquada. Vivem com burros de carga, para
conservar a expressão de Tchekhov a respeito do homem dominado pela
técnica, que carrega seu conhecimento técnico como um burro carrega seu
fardo, olhando apenas para onde a viseira o permite olhar. Temos vencido
grandes batalhas neste desleal campo de guerra porque vemos a história,
a técnica, como um ponto de partida, não com uma estaca, onde
fatalmente nos amarrariam com cabrestos. Estamos usando as leis vigentes
pelo avesso, contra as bestialidades jurídicas de um sistema político
bestial. Conhecendo as leis vigentes de defesa dos Direitos Humanos, não
nos apressamos em formular uma denúncia e ir correndo ao Ministério
Público Federal, para tentar a moção de uma ação penal contra o ministro
Alexandre Padilha, Luis Fernando Bouzas e demais sectários, o que
fatalmente levaria uns 10 anos para ter algum efeito! – Se é que teria
algum. Conhecendo as leis vigentes e os crimes em que os criminosos da
Máfia do Transplante de Medula Óssea estão incursos, redigimos uma
petição denunciatória aberta e a mandamos para os quatro cantos do
mundo. Se tivéssemos pago mil advogados para realizar esta tarefa, mil
processos seriam abertos contra a Máfia do Transplante de Medula Óssea,
seguindo os trâmites legais da cartilha do Bom Advogado Babão. Nosso
sistema judicial é tão rápido e alheio ao casuísmo, que a moção de uma
ação contra a instituição de um Genocídio, cuja a aplicabilidade da
tipificação de “Genocídio” nos salta aos olhos, como esta bem claro no
Estatuto de Roma, artigos 6° e 7° (vide nossa Petição e o próprio texto,
no site do Tribunal Penal Internacional)
Mesmo tendo esfregado na cara aquilo que é óbvio,
nossa célere justiça levaria uma década discutindo o que é Genocídio,
para acatar ou não uma denúncia deste porte. Com ousadia e um pouco de
inteligência, profanamos uma Lei arcaica e prostituída, rasgando, de
alto a baixo, sua indumentária pseudo sagrada de vestal.
Peço-lhe perdão, caro Dietger, para incorrer numa digressão muito oportuna para que tenhas uma visão mais dilatada a respeito das dificuldades enfrentadas pelo Movimento Evelyn Sousa da Silva. Algo de curioso ocorreu no dia em que foi noticiado que o limite imposto pela Portaria n° 844, de 267.190 doadores cadastrados por ano subiu para 400.000 doadores. Recebi a notícia minutos depois de ter passado por uma possível tentativa de assassinato, descrita por mim com detalhes em minha página do Facebook. Eu e minha esposa Herlene ficamos muito emocionados, pois fomos alguns dos primeiro a receber a informação. Muito feliz, por saber que aquela nova Portaria (Portaria N° 2.132, de 25 de setembro de 2013) era fruto incontestável de nosso trabalho, escrevi um texto e sai postando no Facebook, aleatoriamente, nas páginas de meus amigos mais “atuantes”. Imediatamente, a maioria esmagadora destas pessoas passaram a ter orgasmos múltiplos, creditando a si próprias os créditos pela vitória, recebendo e dando tapinhas virtuais de congratulações uns nos outros. Foi um pouquinho triste, confesso, ver aquilo, olhando para os olhos da mulher que merecia ganhar naquele momento um milhão de rosas pela vitória, a minha bela Herlene. Nossa tristeza não era ver pessoas desonestas se apropriando dos louros de nossa luta, mas ver que aquelas pessoas, ao não reconhecerem o nosso trabalho, ajudavam a manter a nossa denúncia sob um torpe manto de silêncio. Citar o Movimento Evelyn Sousa da Silva é citar a mais bem sucedida acusação jurídica que este país já viu. Citar o nosso Movimento é nomear aqueles que tiveram a coragem e capacidade de bater de frente contra um sistema leviatânico de corrupção. Citar o nosso Movimento é denunciar Luis Fernando Bouzas, Alexandre Padilha e todos os membros da Máfia do Transplante de Medula Óssea. Políticos do Estado de São Paulo que militam sob a bandeira onco-hematológica brasileira passaram a usar suas vitórias importantíssimas contra a vigência da Portaria n° 844 em seus municípios, como sendo a razão incontestável para a nova Portaria, o que consistia numa inverdade. Pessoas no Estado de Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro que sensibilizaram milhares de doadores passaram a receber solenemente os abraços que eram nossos. Postagens foram publicadas no Facebook por estas estrelas estelionatárias sem citar o nosso Movimento, ai dezenas de comentários de congratulações eram anexados rapidamente a estas postagens. Alguns dos falsários, temerosos por conhecerem meu hábito de escrever cartas abertas, citavam nosso nome em comentários lacônicos, que rapidamente se perdiam em meio aos outros comentários da gente em euforia. Foi bastante divertido ver aquilo com minha Herlene. Demos bastante gargalhadas. Dois dias depois foi publicado na internet o texto da Portaria N° 2.132, para o aumento do nosso divertimento, a pesar das circunstâncias nada divertidas. A Portaria traz em seu anexo o número acrescido de cotas cadastrais em cada Estado, resultado: aos Estados em que militam estes falsários, estes usurpadores do suor alheio, não foi acrescido um único número em relação à Portaria n° 844, enquanto que, aos Estados fora do eixo Sul e Sudeste, defendidos pela nossa petição de forma irrefutável, baseada nas leis de imunogenética e leis domésticas e internacionais de defesa dos Direitos Humanos, por conta do Apartheid latente e consequente prossecução de um torpe Genocídio, foram acrescidos até 36 vezes mais de cotas cadastrais em relação à Portaria n° 844, como foi o caso do Estado do Acre, que pulou de 70 vagas anuais no Redome para 2.594, com a publicação da nova Portaria Ministerial, em 25 de setembro de 2013. O Estado do Maranhão, que com a Portaria N° 844 fora lesado com apenas 860 vagas cadastrais pulou para 15.500, um aumento de 18 vezes. O Estado de Sergipe, que fora lesado neste infamante sistema de cotas pulou de 680 para 7.217 vagas. O Estado da Bahia, cujo número de cotas cadastrais fixados pela Portaria N° 844 era de 5.020 vagas, subiu para 20.000. Estes falsários estavam passando para o povo brasileiro a ideia de que haviam revogado os efeitos da Portaria n° 844 sobre todo o Brasil, enquanto que, na verdade, foram incapazes de revogá-la em seus respectivos Estados. Este é o nosso Brasil. As pessoas odeiam a corrupção, até que, de alguma forma, seja através da apropriação de verbas públicas ou dos créditos do trabalho alheio, esta corrupção passe a favorecê-la.
Peço-lhe perdão, caro Dietger, para incorrer numa digressão muito oportuna para que tenhas uma visão mais dilatada a respeito das dificuldades enfrentadas pelo Movimento Evelyn Sousa da Silva. Algo de curioso ocorreu no dia em que foi noticiado que o limite imposto pela Portaria n° 844, de 267.190 doadores cadastrados por ano subiu para 400.000 doadores. Recebi a notícia minutos depois de ter passado por uma possível tentativa de assassinato, descrita por mim com detalhes em minha página do Facebook. Eu e minha esposa Herlene ficamos muito emocionados, pois fomos alguns dos primeiro a receber a informação. Muito feliz, por saber que aquela nova Portaria (Portaria N° 2.132, de 25 de setembro de 2013) era fruto incontestável de nosso trabalho, escrevi um texto e sai postando no Facebook, aleatoriamente, nas páginas de meus amigos mais “atuantes”. Imediatamente, a maioria esmagadora destas pessoas passaram a ter orgasmos múltiplos, creditando a si próprias os créditos pela vitória, recebendo e dando tapinhas virtuais de congratulações uns nos outros. Foi um pouquinho triste, confesso, ver aquilo, olhando para os olhos da mulher que merecia ganhar naquele momento um milhão de rosas pela vitória, a minha bela Herlene. Nossa tristeza não era ver pessoas desonestas se apropriando dos louros de nossa luta, mas ver que aquelas pessoas, ao não reconhecerem o nosso trabalho, ajudavam a manter a nossa denúncia sob um torpe manto de silêncio. Citar o Movimento Evelyn Sousa da Silva é citar a mais bem sucedida acusação jurídica que este país já viu. Citar o nosso Movimento é nomear aqueles que tiveram a coragem e capacidade de bater de frente contra um sistema leviatânico de corrupção. Citar o nosso Movimento é denunciar Luis Fernando Bouzas, Alexandre Padilha e todos os membros da Máfia do Transplante de Medula Óssea. Políticos do Estado de São Paulo que militam sob a bandeira onco-hematológica brasileira passaram a usar suas vitórias importantíssimas contra a vigência da Portaria n° 844 em seus municípios, como sendo a razão incontestável para a nova Portaria, o que consistia numa inverdade. Pessoas no Estado de Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro que sensibilizaram milhares de doadores passaram a receber solenemente os abraços que eram nossos. Postagens foram publicadas no Facebook por estas estrelas estelionatárias sem citar o nosso Movimento, ai dezenas de comentários de congratulações eram anexados rapidamente a estas postagens. Alguns dos falsários, temerosos por conhecerem meu hábito de escrever cartas abertas, citavam nosso nome em comentários lacônicos, que rapidamente se perdiam em meio aos outros comentários da gente em euforia. Foi bastante divertido ver aquilo com minha Herlene. Demos bastante gargalhadas. Dois dias depois foi publicado na internet o texto da Portaria N° 2.132, para o aumento do nosso divertimento, a pesar das circunstâncias nada divertidas. A Portaria traz em seu anexo o número acrescido de cotas cadastrais em cada Estado, resultado: aos Estados em que militam estes falsários, estes usurpadores do suor alheio, não foi acrescido um único número em relação à Portaria n° 844, enquanto que, aos Estados fora do eixo Sul e Sudeste, defendidos pela nossa petição de forma irrefutável, baseada nas leis de imunogenética e leis domésticas e internacionais de defesa dos Direitos Humanos, por conta do Apartheid latente e consequente prossecução de um torpe Genocídio, foram acrescidos até 36 vezes mais de cotas cadastrais em relação à Portaria n° 844, como foi o caso do Estado do Acre, que pulou de 70 vagas anuais no Redome para 2.594, com a publicação da nova Portaria Ministerial, em 25 de setembro de 2013. O Estado do Maranhão, que com a Portaria N° 844 fora lesado com apenas 860 vagas cadastrais pulou para 15.500, um aumento de 18 vezes. O Estado de Sergipe, que fora lesado neste infamante sistema de cotas pulou de 680 para 7.217 vagas. O Estado da Bahia, cujo número de cotas cadastrais fixados pela Portaria N° 844 era de 5.020 vagas, subiu para 20.000. Estes falsários estavam passando para o povo brasileiro a ideia de que haviam revogado os efeitos da Portaria n° 844 sobre todo o Brasil, enquanto que, na verdade, foram incapazes de revogá-la em seus respectivos Estados. Este é o nosso Brasil. As pessoas odeiam a corrupção, até que, de alguma forma, seja através da apropriação de verbas públicas ou dos créditos do trabalho alheio, esta corrupção passe a favorecê-la.
Vamos fazer o serviço por eles, pois não aceitamos nada
menos que a revogação da Portaria N° 844. De acordo com dados auferidos da soma
dos gráficos da revista do Redome, intitulada MedulaNet, o Brasil cadastrou 810.808 possíveis doadores de medula óssea no
ano 2011. 400.000 é menos que a metade.
Os
Estados Unidos tem uma população de cerca de 310 milhões de habitantes, com uma
predominância de alelos em sua população do tipo caucasiano, e 10 milhões de
possíveis doadores de medula óssea cadastrados. Somos um país com cerca de 200
milhões de habitantes com um cadastro de doadores de medula óssea com 3 milhões
de cadastrados, um registro que tem uma predominância incontestável do tipo
caucasiano, em detrimento das outras representações raciais que, nesta população de 200 milhões de pessoas,
constituem uma maioria esmagadora, o que nos coloca como gestores de um
Apartheid genético sem precedentes na história da Humanidade, em pleno século
XXI e um consequente, vil, abjeto, silencioso, Genocídio. Apesar de não sermos
ricos financeiramente, nós não nos contentamos com ninharias. Exigimos a
retirada do entrave ao Redome e a aplicação de políticas cadastrais voltadas às
representações raciais pouco representadas em seus registros.
Mesmo lutando contra tudo e contra todos, eis a
listas de nossas principais ações e vitórias ao longo de um ano de luta
intensa, contando com a participação efetiva, ao longo deste ano, de
apenas seis pessoas: o técnico em hematologia argentino Daniel Ferrero, a
ativista portuguesa Sandra Nunes, a jornalista italiana Barbara
Luchese, a advogada brasileira Jacklena Montenegro, minha amada esposa,
Herlene Hilze de Araújo Souza (Herlene Sotn pseudônimo artístico) e eu,
Ivonilson Santos Sousa (Ivo Sotn pseudônimo artístico).
27
DE SETEMBRO DE 2012 (TRÊS DIAS APÓS A DESCOBERTA DA PORTARIA N° 844) –
PRIMEIRA PUBLICAÇÃO, COM TEOR JURÍDICO, CONTRA A PORTARIA N° 844, NA
PÁGINA SOB O SOL DE AUSCHWITZ, POSTAGEM INTITULADA: “NÚMERO DE DOADORES
DE MEDULA ÓSSEA NO BRASIL CAIU 46% APÓS ASSINATURA DE PORTARIA
HITLERIANA”.
10
DE OUTUBRO DE 2012: CRIAÇÃO DA PETIÇÃO VIRTUAL ABAIXO-ASSINADO
REVOGAÇÃO DA PORTARIA N° 844, DO MINISTRO ALEXANDRE PADILHA, A QUAL
PROPÕE AO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL UMA AÇÃO DIRETA DE
INCONSTITUCIONALIDADE CONTRA A PORTARIA N° 844, APONTANDO PARA A
VIOLAÇÃO, DENTRE ARTIGOS CONSTITUCIONAIS E ESTATUTÁRIOS, DOS ARTIGOS 6° E
7° DO ESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL, OS QUAIS
TIPIFICAM OS CRIMES DE GENOCÍDIO E APARTHEID RACIAL.
16
DE OUTUBRO DE 2012: GRAVAÇÃO E PUBLICAÇÃO DO VÍDEO NO YOU TUBE COPA DE
2014: MINISTRO CRIA LEI PARA LEGALIZAR DESVIO DE VERBAS DAS CRIANÇAS COM
CÂNCER, ONDE LEIO MINHA DENÚNCIA DIRECIONADA AO SUPREMO TRIBUNAL
FEDERAL E A PROPOSIÇÃO DE UMA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
CONTRA A PORTARIA N° 844. ESTE VÍDEO CONSTITUI TAMBÉM A NOSSA DENÚNCIA
INTERNACIONAL CONTRA OS CRIMES DE ALEXANDRE PADILHA. SÓ NO PRIMEIRO DIA
DE SUA PUBLICAÇÃO, O VÍDEO FOI INCORPORADO POR MAIS DE 40 PÁGINAS
ESTRANGEIRAS: ITÁLIA, GRÉCIA, ÍNDIA, ESTADOS UNIDOS, ARÁBIA SAUDITA,
DENTRO OUTRAS NAÇÕES.
25
OUTUBRO DE 2012: DENÚNCIA DOS CRIMES DO MINISTRO ALEXANDRE PADILHA À
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS-UNICEF E À COMISSÃO INTERAMERICANA DE
DIREITOS HUMANOS.
29
DE OUTUBRO DE 2012: PUBLICAÇÃO DA PETIÇÃO-DENÚNCIA ABERTA À PRESIDENTA
DILMA ROUSSEFF, NA PÁGINA SOB O SOL DE AUSCHWITZ, ONDE ATACAMOS, COM
AMPLIDÃO ARGUMENTAL E PERFEIÇÃO JURÍDICA IRREFUTÁVEL, RECONHECIDAS POR
JURISTAS EM VÁRIAS PARTES DO MUNDO, CADA UM DOS PONTOS CRIMINOSOS E
CONTRADITÓRIOS DA PORTARIA N° 844.
PRINCIPAIS VITÓRIAS DO MOVIMENTO EVELYN SOUSA DA SILVA.
MAIORES VITÓRIAS DO MOVIMENTO EVELYN SOUSA DA SILVA:
30
DE OUTUBRO DE 2012 (UM DIA APÓS A PUBLICAÇÃO DE NOSSA PETIÇÃO-DENÚNCIA À
PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF): NOTA DESESPERADA, CAPCIOSA, CONTRADITÓRIA,
DO MINISTRO ALEXANDRE PADILHA PUBLICADA NO BLOG DA SAÚDE, EM QUE ELE
TENTA DESMENTIR OS “BOATOS” SURGIDOS NA INTERNET DE QUE O MINISTÉRIO DA
SAÚDE ESTARIA RESTRINGIDO O NÚMERO DE DOADORES DE MEDULA ÓSSEA NO
BRASIL. NOTA DESMENTIDA PELA ESSÊNCIA CRIMINOSA DE SUA PRÓPRIA PORTARIA
N° 844.
1
DE NOVEMBRO DE 2012: 1 DE NOVEMBRO DE 2012 (DOIS DIAS APÓS A PUBLICAÇÃO
DE NOSSA PETIÇÃO-DENÚNCIA À PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF): NOTA DE LUIZ
FERNANDO BOUZAS NAS PÁGINAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTICIANDO A RUPTURA
DOS ESTADOS UNIDOS, VIA NMDP (BANCO AMERICANO DE DOADORES DE MEDULA
ÓSSEA), COM O BRASIL.
31
DE DEZEMBRO: A NOSSA MAIOR VITÓRIA, A GARANTIA DA EXECUÇÃO DE 50
TRANSPLANTES DE MEDULA ÓSSEA, REALIZADOS DE 24 DE SETEMBRO A 31 DE
DEZEMBRO, PARA AS CRIANÇAS BRASILEIRAS PORTADORAS DE LEUCEMIA (A
DENÚNCIA INTERNACIONAL DOS CRIMES DE GENOCÍDIO E APARTHEID RACIAL
COMETIDOS PELO MINISTRO FORÇARAM O MESMO A LIBERAR, NA TENTATIVA DE
PRODUZIR ARGUMENTOS PARA A SUA DEFESA ANTE AS ACUSAÇÕES DE GENOCÍDIO E
APARTHEID RACIAL) O CRUZAMENTO DOS DADOS GENÉTICOS DOS PACIENTES COM OS
DOADORES CADASTRADOS NO REDOME, O QUE FEZ O BRASIL SALTAR DE 198
TRANSPLANTES DE MEDULA ÓSSEA NO ANO DE 2011 PARA 248 TRANSPLANTES, EM
2012, MESMO COM OS CORTES DE 60% DAS VERBAS DESTINADAS AO CADASTRO.
21
DE JANEIRO DE 2013: REPATRIAÇÃO, NOTICIADAS EM VÁRIOS JORNAIS SOB
MATÉRIA: BRASIL ABRIRÁ QUATRO NOVOS BANCOS DE SANGUE DE CORDÃO
UMBILICAL, DE R$ 23 MILHÕES DE REAIS, DOS R$ 170 MILHÕES DESVIADOS DO
REDOME PELO MINISTRO ALEXANDRE PADILHA PARA AÇÕES VOLTADAS A COPA DE
2014. UMA TENTATIVA DESESPERADA DO MINISTRO ALEXANDRE PADILHA DE FUGIR
DAS ACUSAÇÕES DE RACISMO E GENOCÍDIO.
8
DE FEVEREIRO DE 2012: PUBLICAÇÃO, NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO, DA EMENDA
À PORTARIA N° 844 (PORTARIA N° 200), ATRAVÉS DA QUAL O MINISTRO TENTA
NOVAMENTE FUGIR ÀS ACUSAÇÕES DE RACISMO E GENOCÍDIO CONTRA AS CRIANÇAS
BRASILEIRAS NEGRAS, ÍNDIAS, MESTIÇAS E DE ORIGEM ORIENTAL PORTADORAS DE
LEUCEMIA.
7
DE JUNHO DE 2013: LANÇAMENTO DO SITE IMUNOGENÉTICA.ORG, PELO INSTITUTO
NACIONAL DO CÂNCER, ANUNCIADA PELO COORDENADOR DO REDOME, LUIZ FERNANDO
BOUZAS, COM O INTUITO DE CRIAR ARGUMENTOS JURÍDICOS PARA FUGIR DA
ACUSAÇÃO DE GENOCÍDIO E APARTHEID RACIAL IMPETRADA POR IVO SOTN, JÁ QUE
A PROPOSTA DO SITE É DISPONIBILIZAR O MAPEAMENTO GENÉTICO DA POPULAÇÃO
BRASILEIRA CADASTRADA NO REDOME, COM O INTUITO DE CORRIGIR AS CARÊNCIAS
DE REPRESENTAÇÕES RACIAIS POUCO REPRESENTADAS NO REGISTRO, COMO NEGROS,
INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES, REPRESENTAÇÕES ESTAS LESADAS PELO
MINISTÉRIO DA SAÚDE COM A INSTITUIÇÃO DO DECRETO N° 844 E DEFENDIDAS
FERRENHAMENTE PELO MOVIMENTO EVELYN SOUSA DA SILVA.
http://www.youtube.com/watch?v=3NXgVzgNHv0
http://www.youtube.com/watch?v=DG_WQgKozOE
http://www.youtube.com/watch?v=ftVUMolRv7M
http://wwwbrasilianoticias.blogspot.com.br/
http://www.vozdecamacari.com.br/index.php/noticia.php?id=368
http://brunotoscano.blogspot.com.br/2013/08/o-genocidio-de-um-governo-incompetente.html
Estamos
temerosos, caro Dietger, quanto a preservação de nossas vidas. Eu e
minha esposa estamos na mira de uma organização criminosa com tentáculos
que se estendem pelos cinco continentes. Estamos muito aflitos. Com
isso tudo, mas permaneceremos até o fim com este trabalho. Tenho pensado
em pedir asilo humanitário ao Estado do Vaticano. Levarei a história de
nossa luta perante o papa Francisco. Não sou um homem religioso, o
único dos sacramentos que tenho da Igreja Romana é o casamento. Mais vou
usar o caráter humanitário internacional de nossa luta para preservar
tanto a própria luta quanto nossas vidas. Nossas conquistas aqui no
Brasil beneficiam as populações das 48, 49 nações do World Marrow Donors
Association. Nossa luta beneficiou não só as crianças brasileiras
portadoras de leucemia, mas as crianças de 48 nações! Temos que
continuar lutando. Creio ser impossível conseguir asilo em qualquer
outra nação do ocidente, em razão de uma luta que empreendi numa outra
guerra... Se nosso Movimento tiver o apoio da WBMT, instituição que tão
brilhantemente diriges, caro Dietger, nossas vidas e a esperança de
novas conquistas na área onco-hematológica brasileira e mundial serão
preservadas.
Certos de seu apoio, agradecemos,
Ivo Sotn - Movimento Evelyn Sousa da Silva.
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