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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Qual Teria Sido meu Destino se o Pneu do Toyota Corolla não Tivesse Furado...

*Este texto foi publicado no Facebook, no dia 26 de setembro de 2013 e deletado juntamente com as outras publicações referentes a Máfia. Neste dia (três dias após a publicação da matéria: Máfia do Transplante de Medula Óssea: o Genocídio por Trás do Monopólio Criminoso de Células-tronco, a qual forçou o ministro da saúde Alexandre Padilha a publicar no dia 25 de setembro a Portaria N° 2.132, que aumentou de 267.190 para 400.000 vagas cadastrais no Redome.) aconteceu a primeira manifestação mais perigosa de vigias contra a nossa integridade física. Antes desta ação, já havíamos percebido a aproximação de pessoas suspeitas em nossa vizinhança e rotas diárias.  

Pneu traseiro do Toyota Corolla baixo e fuga em alta velocidade numa rua movimentada. 



Ao perceber minha ação com a câmera do celular, o motorista arrancou em alta velocidade, quase colidindo com veículos na contramão, no momento da manobra.


Acabei de passar por uma situação no mínimo digna de relato, levando em consideração o trabalho denunciatório que estamos desenvolvendo.

Agora há pouco, por volta das 10:50 da manhã, eu estava em frente a um terreno baldio, na calçada de minha casa, lixando duas espreguiçadeiras feitas com tábuas de paletes (lixo os artefatos de madeira na calçada por conta da impossibilidade de lixar dentro de casa, devido ao pó), desenvolvidas por mim mesmo para o auxílio na manutenção do MESS (Movimento Evelyn Sousa da Silva) quando o mesmo Toyota Corolla de vidros escuros, cuja aproximação suspeita foi denunciada por mim no Facebook no último dia 17 de setembro, se aproximou, do outro lado da calçada, com o vidro aberto do lado do motorista. Por estar em risco constante devido as denúncias contra a Máfia do Transplante de Medula Óssea, assumo um grande risco ao ficar exposto numa calçada, realizando estes trabalhos, mas, mesmo assim, fico muito atento a qualquer aproximação (toda vez que um pedestre passa, desligo a máquina, por exemplo, para evitar um aumento nos transtornos causados pela ocupação da calçada).

Com ar levemente transtornado, parado em frente a barbearia que fica do lado de minha casa, o motorista, um homem branco, de acentuados traços arianos (seus olhos eram verdes ou azuis - a tensão e celeridade do momento não me permitiram precisar - pela sua janela, vi que havia um homem sentado no carona, com o vidro escuro fechado) perguntou a um dos clientes da barbearia, o qual estava sentado em frente a mesma, esperando a sua vez de ser atendido:
- Amigo, onde fica a borracharia mais próxima?
O cliente da barbearia respondeu:
- Faça o retorno, subindo a ladeira, depois da primeira entrada à direita.
Enquanto tudo isto acontecia, peguei meu celular e, nervoso, comecei a tentar desbloquear o teclado. Havia tensão nas atitudes do motorista. Para piorar a situação, o sol impedia a visualização dos comandos da tela. O motorista percebeu a minha ação, entrou na rua em frente à barbearia e manobrou rapidamente, foi quando consegui tirar a primeira foto (sem apontar claramente o celular para o alvo, para que ele não percebesse minha intenção) onde mostra seu vidro aberto. Por muito custo, consegui controlar o medo de ser baleado ou atingido pelo veículo e posicionei a câmera para uma nova foto. O indivíduo ficou apavorado e, no momento em que em esperava a melhor posição para tirar a fotografia, ele arrancou com o carro, numa manobra perigosa, pois nossa rua é movimentada e veio no momento do arranque, inclusive, carros que por pouco não o atingiu. A fotografia não captou os números da placa do mesmo, devido à velocidade com que ele arrancou.

Perturbado pela cena, entrei em casa e pedi para Herlene copiar as fotografias no computador, para ver a possibilidade de visualizarmos o número da placa através do zoom. Fomos frustrados nesta tentativa. A posição do veículo na fotografia não é das melhores e a câmera de meu celular atual, um Huawei 3.2 mp, é muito limitada. Talvez um especialista em fotografia possa visualizar o número. Mas, apesar da frustração momentânea, a Herlene atentou para uma particularidade na fotografia: O pneu do carro de fato estava muito baixo. Um frio percorreu cada fibra de meu corpo ao atentar para o que poderia ter acontecido.

Do nada veio uma lembrança de uma de minhas leituras passadas.
Por conta de curiosidade intelectual, já tive acesso, graças a minha discrição, a cópias de vários relatórios e apostilas secretas usadas para a formação de agentes do Mossad, cortesia de uma amiga israelense que trabalha para aquela instituição. Uma das recomendações seguidas por agentes do Mossad numa operação de investigação da tentativa frustrada da execução de terroristas no ano de 1998 no Iemên diz o seguinte:

 "Abortar operação. impossibilidade de locomoção. Pneu."
Um dos mandamentos para a prisão de um suspeito em via pública:
"Vidro do motorista aberto. Efeito: Distração no suspeito. Carona: Armado. Vidro do carona, fechado. Efeito: conservação do elemento surpresa na operação".

Observem as fotografias e tirem suas próprias conclusões. Há um pneu vazio. Há o vidro do carona fechado. Há um veículo que arranca, em fuga, com um pneu vazio.

Depois de uns segundos pensando estas coisas, atentei para o óbvio. Se o carro estava com o pneu vazio, haveria uma boa possibilidade de ele estar naquele momento em alguma borracharia nas proximidades. Desci correndo para a caçada e peguei uma moto-taxi. Fui à borracharia indicada ao motorista do veículo pelo cliente da barbearia, a qual fica ao lado da casa de um amigo de longa data, a Borracharia do Correia, e perguntei ao atendente, o qual me conhece de vista, se um Toyota Corolla preto havia feito ali algum serviço, pois o dono se tratava de um "cliente" que não conseguiu me encontrar em casa. O atendente respondeu que não e me indicou a próxima borracharia. Nos deslocamos até a mesma, a qual fica na esquina da faculdade FAMEC, perguntei a um dos atendentes e ele me respondeu que não.

Pedi ao moto-taxista que me levasse para casa, pois senti que havia um grande perigo em perseguir alguém que evadiu em alta velocidade com um pneu vazio e que fez questão de estragar seu pneu e câmara de ar para conduzir o veículo para o mais distante possível de minha visão.

Enquanto eu e minha esposa somos vítimas de espionagem e figuramos, em razão da denúncia que empreendemos, na lista de execuções daqueles que conduzem este infame Genocídio contra a infância brasileira, a maioria de nossos irmãos de luta contribuem para o manto de silêncio em torno de nossa denúncia e a maioria de nossos amigos advogados, que deveriam estar nos auxiliando nesta denúncia, torcem o bico para a minha capacidade de postular em juízo, por eu ser um ex-presidiário e nunca ter transposto uma faculdade de direito, torcem o bico para a minha ousadia em conduzir um trabalho jurídico perfeito contra o Estado Brasileiro, evocando em defesa das crianças negras, índias, orientais e mestiças brasileiras portadoras de leucemia os artigos 6° e 7° do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, os quais tipificam os crimes de Genocídio e Apartheid Racial, artigos estes desconhecidos pela maioria de nossos criminalistas. A maioria de nossas amigas e amigos advogados (temos vários em nossas páginas nas mídias sociais) estão assistindo, calados, à aproximação quase inevitável de nosso assassinato. Querem deixar os assassinos agirem primeiro para depois irem ao programa do Dr. Fernando Bolque, para gritarem, indignados e em uníssono: "Justiça é o que se busca!!!"

Não sou advogado, mais fiz um trabalho perfeito, não porque sou um grande gênio, mas porque a necessidade o exigia. Amanhã completará um ano do início de nossa luta, e vocês não podem imaginar o quanto de nossas vidas (minha e de Herlene) está depositada nesta luta! Posso lhes assegurar: sou um indivíduo inteligente, apenas. Não sou nenhum gênio. O segredo para o sucesso de nossa acusação jurídica reside na máxima de Einstein: 1% de inspiração para 99% de transpiração. Nosso trabalho, graças ao tempo que envidamos em sua conclusão, é juridicamente tão perfeito que desafio o advogado geral da união e toda estrutura jurídica da Advocacia Geral da União para derrubar em juízo um único til, uma única virgula, de tudo quanto expusemos em nossa acusação contra o Ministro Alexandre Padilha e todos os integrantes da Máfia do Transplante de Medula Óssea. E, indignado, repito, Drs. Bacharéis: Nosso trabalho jurídico é perfeito não porque queríamos aparecer, mas porque a urgência dos fatos o exigia.

Ivo Sotn – MESS.

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