*Este texto foi publicado no Facebook, no dia 26 de setembro de 2013 e deletado juntamente com as outras publicações referentes a Máfia. Neste dia (três dias após a publicação da matéria: Máfia do Transplante de Medula Óssea: o Genocídio por Trás do Monopólio Criminoso de Células-tronco, a qual forçou o ministro da saúde Alexandre Padilha a publicar no dia 25 de setembro a Portaria N° 2.132, que aumentou de 267.190 para 400.000 vagas cadastrais no Redome.) aconteceu a primeira manifestação mais perigosa de vigias contra a nossa integridade física. Antes desta ação, já havíamos percebido a aproximação de pessoas suspeitas em nossa vizinhança e rotas diárias.
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Pneu traseiro do Toyota Corolla baixo e fuga em alta velocidade numa rua movimentada. |
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Ao perceber minha ação com a câmera do celular, o motorista arrancou em alta velocidade, quase colidindo com veículos na contramão, no momento da manobra. |
Acabei de passar por uma situação no mínimo digna
de relato, levando em consideração o trabalho denunciatório que estamos
desenvolvendo.
Agora
há pouco, por volta das 10:50 da manhã, eu estava em frente a um terreno
baldio, na calçada de minha casa, lixando duas espreguiçadeiras feitas com
tábuas de paletes (lixo os artefatos de madeira na calçada por conta da
impossibilidade de lixar dentro de casa, devido ao pó), desenvolvidas por mim
mesmo para o auxílio na manutenção do MESS (Movimento Evelyn Sousa da Silva)
quando o mesmo Toyota Corolla de vidros escuros, cuja aproximação suspeita foi
denunciada por mim no Facebook no último dia 17 de setembro, se aproximou, do
outro lado da calçada, com o vidro aberto do lado do motorista. Por estar em
risco constante devido as denúncias contra a Máfia do Transplante de Medula
Óssea, assumo um grande risco ao ficar exposto numa calçada, realizando estes
trabalhos, mas, mesmo assim, fico muito atento a qualquer aproximação (toda vez
que um pedestre passa, desligo a máquina, por exemplo, para evitar um aumento
nos transtornos causados pela ocupação da calçada).
Com ar levemente transtornado, parado em frente a
barbearia que fica do lado de minha casa, o motorista, um homem branco, de
acentuados traços arianos (seus olhos eram verdes ou azuis - a tensão e celeridade
do momento não me permitiram precisar - pela sua janela, vi que havia um homem
sentado no carona, com o vidro escuro fechado) perguntou a um dos clientes da
barbearia, o qual estava sentado em frente a mesma, esperando a sua vez de ser
atendido:
- Amigo, onde fica a borracharia mais próxima?
O cliente da barbearia respondeu:
- Faça o retorno, subindo a ladeira, depois da
primeira entrada à direita.
Enquanto tudo isto acontecia, peguei meu celular e,
nervoso, comecei a tentar desbloquear o teclado. Havia tensão nas atitudes do
motorista. Para piorar a situação, o sol impedia a visualização dos comandos da
tela. O motorista percebeu a minha ação, entrou na rua em frente à barbearia e
manobrou rapidamente, foi quando consegui tirar a primeira foto (sem apontar
claramente o celular para o alvo, para que ele não percebesse minha intenção)
onde mostra seu vidro aberto. Por muito custo, consegui controlar o medo de ser
baleado ou atingido pelo veículo e posicionei a câmera para uma nova foto. O
indivíduo ficou apavorado e, no momento em que em esperava a melhor posição
para tirar a fotografia, ele arrancou com o carro, numa manobra perigosa, pois
nossa rua é movimentada e veio no momento do arranque, inclusive, carros que
por pouco não o atingiu. A fotografia não captou os números da placa do mesmo,
devido à velocidade com que ele arrancou.
Perturbado pela cena, entrei em casa e pedi para
Herlene copiar as fotografias no computador, para ver a possibilidade de
visualizarmos o número da placa através do zoom. Fomos frustrados nesta
tentativa. A posição do veículo na fotografia não é das melhores e a câmera de
meu celular atual, um Huawei 3.2 mp, é muito limitada. Talvez um especialista
em fotografia possa visualizar o número. Mas, apesar da frustração momentânea,
a Herlene atentou para uma particularidade na fotografia: O pneu do carro de
fato estava muito baixo. Um frio percorreu cada fibra de meu corpo ao atentar
para o que poderia ter acontecido.
Do nada veio uma lembrança de uma de minhas
leituras passadas.
Por conta de curiosidade intelectual, já tive
acesso, graças a minha discrição, a cópias de vários relatórios e apostilas
secretas usadas para a formação de agentes do Mossad, cortesia de uma amiga
israelense que trabalha para aquela instituição. Uma das recomendações seguidas
por agentes do Mossad numa operação de investigação da tentativa frustrada da
execução de terroristas no ano de 1998 no Iemên diz o seguinte:
"Abortar operação. impossibilidade de
locomoção. Pneu."
Um dos mandamentos para a prisão de um suspeito em
via pública:
"Vidro do motorista aberto. Efeito: Distração
no suspeito. Carona: Armado. Vidro do carona, fechado. Efeito: conservação do
elemento surpresa na operação".
Observem as fotografias e tirem suas próprias conclusões.
Há um pneu vazio. Há o vidro do carona fechado. Há um veículo que arranca, em
fuga, com um pneu vazio.
Depois de uns segundos pensando estas coisas,
atentei para o óbvio. Se o carro estava com o pneu vazio, haveria uma boa
possibilidade de ele estar naquele momento em alguma borracharia nas
proximidades. Desci correndo para a caçada e peguei uma moto-taxi. Fui à
borracharia indicada ao motorista do veículo pelo cliente da barbearia, a qual
fica ao lado da casa de um amigo de longa data, a Borracharia do Correia, e
perguntei ao atendente, o qual me conhece de vista, se um Toyota Corolla preto
havia feito ali algum serviço, pois o dono se tratava de um "cliente"
que não conseguiu me encontrar em casa. O atendente respondeu que não e me
indicou a próxima borracharia. Nos deslocamos até a mesma, a qual fica na
esquina da faculdade FAMEC, perguntei a um dos atendentes e ele me respondeu
que não.
Pedi ao moto-taxista que me levasse para casa, pois
senti que havia um grande perigo em perseguir alguém que evadiu em alta
velocidade com um pneu vazio e que fez questão de estragar seu pneu e câmara de
ar para conduzir o veículo para o mais distante possível de minha visão.
Enquanto eu e minha esposa somos vítimas de
espionagem e figuramos, em razão da denúncia que empreendemos, na lista de
execuções daqueles que conduzem este infame Genocídio contra a infância
brasileira, a maioria de nossos irmãos de luta contribuem para o manto de
silêncio em torno de nossa denúncia e a maioria de nossos amigos advogados, que
deveriam estar nos auxiliando nesta denúncia, torcem o bico para a minha
capacidade de postular em juízo, por eu ser um ex-presidiário e nunca ter
transposto uma faculdade de direito, torcem o bico para a minha ousadia em
conduzir um trabalho jurídico perfeito contra o Estado Brasileiro, evocando em
defesa das crianças negras, índias, orientais e mestiças brasileiras portadoras
de leucemia os artigos 6° e 7° do Estatuto de Roma do Tribunal Penal
Internacional, os quais tipificam os crimes de Genocídio e Apartheid Racial,
artigos estes desconhecidos pela maioria de nossos criminalistas. A maioria de
nossas amigas e amigos advogados (temos vários em nossas páginas nas mídias
sociais) estão assistindo, calados, à aproximação quase inevitável de nosso assassinato.
Querem deixar os assassinos agirem primeiro para depois irem ao programa do Dr.
Fernando Bolque, para gritarem, indignados e em uníssono: "Justiça é o que
se busca!!!"
Não sou advogado, mais fiz um trabalho perfeito,
não porque sou um grande gênio, mas porque a necessidade o exigia. Amanhã
completará um ano do início de nossa luta, e vocês não podem imaginar o quanto
de nossas vidas (minha e de Herlene) está depositada nesta luta! Posso lhes
assegurar: sou um indivíduo inteligente, apenas. Não sou nenhum gênio. O
segredo para o sucesso de nossa acusação jurídica reside na máxima de Einstein:
1% de inspiração para 99% de transpiração. Nosso trabalho, graças ao tempo que
envidamos em sua conclusão, é juridicamente tão perfeito que desafio o advogado
geral da união e toda estrutura jurídica da Advocacia Geral da União para
derrubar em juízo um único til, uma única virgula, de tudo quanto expusemos em
nossa acusação contra o Ministro Alexandre Padilha e todos os integrantes da
Máfia do Transplante de Medula Óssea. E, indignado, repito, Drs. Bacharéis:
Nosso trabalho jurídico é perfeito não porque queríamos aparecer, mas porque a
urgência dos fatos o exigia.
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