Suspendemos as ações denunciatórias do MESS no dia 12 de outubro de
2013, devido aos riscos que eu e minha esposa corríamos por estarmos
denunciando, quase que sozinhos, uma monstruoso esquema de corrupção envolvendo
o ministro da saúde do Brasil, Alexandre Padilha, e o Dr. Luis Fernando Bouzas,
coordenador nacional do Redome (Registro Nacional de Doadores Voluntários de
Medula Óssea) e da rede de bancos públicos de sangue de cordão umbilical, a
BrasilCord. Suspendemos as ações denunciatórias do Movimento Evelyn Sousa da
Silva ao reconsiderarmos os perigos que corríamos e a promessa do Dr. Luis
Fernando Bouzas de nos deixar em paz para trabalhar para o crescimento da
representatividade de doadores com as características genéticas negra, índia e
mestiça no Redome, o que, consequentemente, aumentaria as chances das crianças
brasileiras portadoras de leucemia com estas características genéticas,
segregadas no perverso Gueto Genético da Morte instituído no Brasil pelas
últimas políticas do Ministério da Saúde para o transplante de medula óssea.
Esta promessa se encontra hospedada no link:
O qual encerra uma longa e penosa gravação telefônica feita por mim, ao
receber um telefonema do Dr. Luis Fernando Bouzas. Na manhã do dia 21 de
outubro, recebi, através de um moleque de recados do Partido dos Trabalhadores,
uma proposta de suborno:
uma alta soma em euros, passaportes para mim e minha esposa e visto
para qualquer país da União Europeia, sob a condição de deletar todos os nossos
arquivos denunciatórios e extinguir definitivamente o MESS (a pesar de termos
destruído todas as publicações nas mídias sociais sobre a Máfia do Transplante
de Medula Óssea, ainda mantínhamos, por medida de segurança, a PETIÇÃO
DENUNCIATÓRIA À PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF, EM FAVOR DAS CRIANÇAS NEGRAS BRASILEIRAS PORTADORAS DE CÂNCERES HEMATOLÓGICOS e demais publicações referentes à
inconstitucionalidade da Portaria N° 844).
Recusamos o suborno por preceitos morais e porque sabíamos que poderia
ser uma armadilha para nos prender por extorsão e por sabermos que seríamos
assassinados na primeira oportunidade. Aceitaríamos de bom grado que
facilitassem a nossa saída do Brasil (como evidenciei na carta enviada ao Dr.
Bouzas na madrugada do dia 9 de outubro) em troca da extinção completa de nossa
denúncia. Não queríamos dinheiro, mas a oportunidade de recomeçar bem longe
daqui.
Não aceitamos o suborno e as coisas pioraram, chegando ao ponto de uma
coação pública com bandidos armados com fuzis, exibindo a fotografia de nosso
casamento, no dia 2 de dezembro, e uma tentativa de homicídio, no dia 9 de
dezembro, forjada para parecer uma ação ocasionada por motivo fúteis. Um
vizinho nosso, pedinte do PT, foi usado como isca para ofender verbalmente a
mim e minha esposa, no dia 6 de dezembro. No dia 9, apareceu no portão de nossa
casa, embriagado e drogado, armado com um revólver calibre 38, acompanhado de
mais três elementos, dois dos quais armados. Minha sorte foi que o portão
estava trancado com cadeado.
O Partido dos Trabalhadores/Governo Federal do Brasil está usando de
todos os expedientes para coagir a mim e a minha esposa. Nossa vida virou um
inferno. Não conseguimos dar um único passo na rua sem que sejamos seguidos,
por veículos, por vigias disfarçados de pedestres, por vigias disfarçados de
mototaxistas, taxistas, etc. Para a nossa tristeza, desde março de 2013 que
moramos no bairro do Inocoop, maior reduto de petistas/pedintes de Camaçari.
Temos como vizinhos desde lideranças locais aos mendigos sociais do Partido
(chamo mendigos sociais aqueles que fazem da mendicância social, da bajulação,
a sua profissão).
Não suportamos mais esta situação. Não nos permitem trabalhar. Nossas
dívidas se acumulam. Eu e minha esposa temos medo de perdermos um ao outro.
Temos passado a maior parte do tempo trancados em casa, a pesar de sermos um
casal jovem de artistas, de trabalho reconhecido internacionalmente. Toda vez
que tentamos trabalhar, somos forçados a parar, por conta desta implacável
perseguição. Ontem, segunda-feira, 6 de janeiro, fui trabalhar pelo terceiro
dia consecutivo na Coopmarc (Cooperativa de Materiais Recicláveis de Camaçari e
Prestação de Serviços). O sr. Jeronimo Bispo dos Santos, presidente, e a sra.
Glória, diretora, nos convidaram a levar nosso projeto de móveis ecológicos
para dentro daquela instituição, com o intuito de reutilizar madeiras de
paletes e gerar receita para os demais cooperados. Através da fabricação de
móveis ecológicos conseguimos manter a nós mesmos enquanto família e o
Movimento Evelyn Sousa da Silva, uma vez que Herlene teve que abandonar seu
emprego de professora, por conta dos riscos que passamos a correr com as ações
denunciatórias do MESS e eu, o de ghost writer, devido às ligações de meus
antigos clientes com o PT, partido do ministro Alexandre Padilha e do Dr. Luis
Fernando Bouzas. Eu e Herlene estávamos super felizes com a possibilidade de
começarmos o ano trabalhando num projeto que tem tudo a ver conosco, até o
acontecido de ontem, pela manhã, quando uma pick up S10 branca, sem placa, me
seguiu de casa ao Terminal Rodoviário e do Terminal Rodoviário à empresa Limpec,
na rua da Coopmarc. Desci do ônibus contrariado e segui 300 metros pela estrada
deserta que leva à cooperativa. Haviam dois indivíduos afastados cerca de 20
metros da estrada, diante de uma moto Yamaha 300 cilindradas, preta e amarela.
Ambos me encararam e sorriram ironicamente, quase que encobertos por arbustos.
A estrada é extremamente deserta. Eles estavam ali para me pressionar. Querem
que eu aceite o suborno. Sei que eles vão me matar, independentemente que eu
aceite ou não. Esta é a razão de termos ressurgido das cinzas, com o MESS. Se é
para morrer, morreremos lutando. Sei que esta história é absurda, mas pedimos aos leitores para medir este absurdo após consultarem o conteúdo da conversa oriunda da ligação telefônica que recebi da maior autoridade do Governo Dilma Rousseff para as políticas de transplantes de medula óssea, no link apresentado acima. Observem atentamente o pavor do Dr. Luis Fernando Bouzas ante minhas acusações e seu interesse em conversar pessoalmente comigo... para discutir as próximas políticas para o transplante de medula óssea num país com a dimensão do Brasil, discutir comigo!, alguém que não tem formação nem em Medicina, nem em Oncologia, nem em Hematologia, muito menos em Genética. O pavor da pichação pública e da prisão deixa os mais renomados técnicos numa submissão canina, ante seus denunciantes. Todo o respeito do Dr. Luis Fernando Bouzas para comigo reside neste pavor. Infelizmente, nosso desespero também reside no pavor do Dr. Bouzas, uma vez que animais acuados (por uma denúncia) podem responder de modo hostil.
Em menos de 24 horas, nossas publicações já ultrapassam a marca de 526
visualizações em vários países. É uma marca muito interessante para os textos
complexos que constituem nossa denúncia. Os Estados Unidos da América ocupam o
segundo posto em visualizações, em razão do envio de nossos arquivos ao banco
americano de doadores de medula óssea, o National Marrow Donor Program. Isto
nos deixa um pouco menos tensos, uma vez que as ações do MESS, ao denunciar
para todo o mundo a instituição de um Gueto Genético da Morte contra crianças
negras, índias e mestiças brasileiras portadoras de leucemia, aumentou, ao
forçar através de suas denúncias medidas jurídico-paliativas adotadas pelo
Ministério da Saúde do Brasil para tentar encobrir um Genocídio (Portaria N° 2.132, de 25 de setembro de 2013, convênio entre o Ministério da Saúde e BNDES para a construção de 5 bancos de sangue de cordão umbilical, etc.), as chances de
cura para crianças portadoras de leucemia nos Estados Unidos e demais 47 nações
participantes do World Marrow Donor Association, a Associação Mundial de
Doadores de Medula Óssea. Acreditamos que entre estas centenas de pessoas que
acessaram nossas matérias hoje possa estar nosso anjo salvador. Se não tiver, o
registro destes acessos já serve de desestimulante aos planos macabros de
nossos algozes, uma vez que os altos índices de acessos internacionais
comprovam a internacionalização de nossa luta e o perigo iminente de um
escândalo internacional, caso sejamos assassinados.
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