segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Início
da Última Etapa da Denúncia do Movimento Evelyn Sousa da Silva Contra o
Genocídio de Crianças Negras, Índias, Orientais e Mestiças Brasileiras
Portadoras de Leucemia
Caros (a) amigos (a),
Hoje,
segunda-feira, 23 de setembro de 2013, iniciamos, por volta das
13h40min a etapa final da denúncia do Movimento Evelyn Sousa da Silva
contra os crimes do ministro da saúde do Brasil, Alexandre Padilha, e
demais criminosos participantes daquilo que nossas investigações
classificaram como: MÁFIA DO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA, a qual
consiste em concentrar a expansão do Registro Brasileiro de Doadores
Voluntários de Medula Óssea (Redome) nos Estados do eixo Sul/Sudeste do
país, bem como a expansão da Rede Brasilcord, responsável pelo
armazenamento de células-tronco hematopoiéticas oriundas de sangue de
cordão umbilical e placentário, com vista a monopolizar na rede pública e
privada uma das atividades cirúrgicas mais caras da atualidade: o
transplante de medula óssea. Quase todos os e-mails que seguem abaixo
nos foram indicados por companheiros de luta: os donos destes e-mails
representam, na sociedade brasileira, uma luta contínua em defesa dos
Direitos Humanos: professores universitários, advogados, deputados,
militantes dos Direitos dos Negros e das Crianças. Cinco destes e-mails
são estratégicos: o e-mail para denúncia do Tribunal Penal
Internacional, com sede na Holanda, responsável pela investigação e
punição dos crimes de Genocídio e Apartheid Racial cometidos pelo
ministro Alexandre Padilha e demais sectários da MÁFIA DO TRANSPLANTE DE
MEDULA ÓSSEA:
otp.informationdesk@icc-cpi.int
O
e-mail para denúncias da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da
Organização dos Estados Americanos, responsável pela investigação
destes crimes nas Américas:
cidhdenuncias@oas.org
O
e-mail da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica, onde esperamos
encontrar na pessoa da Dra. Carla Renata Donato Macedo, presidenta, a
única testemunha da área onco-hematológica brasileira disposta a depor
contra os crimes oriundos da instituição da Portaria n° 844 e violação
das determinações da Portaria n° 2.381, que regulamenta a Rede
BrasilCord no Brasil:
sobope@uol.com.br
O
e-mail da presidenta da Associação de Pacientes Transplantados da
Bahia, Dra. Márcia Chaves, a qual tem contribuído conosco com
informações importantíssimas para a condução exitosa de nosso trabalho:
contato@atxbahia.com.br
E
o e-mail do procurador regional dos direitos humanos do Ministério
Público Federal na Bahia, Dr. Leandro Bastos Nunes, que terá a
dificílima tarefa de denunciar o ministro Alexandre Padilha e seus
sectários ao Ministério Público Federal por crimes de Genocídio e
Apartheid Racial, após a conclusão de nosso relatório:
leandro@prba.mpf.gov.br
Gostaríamos
de pedir, encarecidamente, que vocês lessem atentamente este e-mail, o
copiasse, juntamente com pelo menos estes cinco endereços de e-mails
citados acima e os enviasse, através de seus e-mails pessoais. Amanhã,
24 de setembro, completará 1 ano do início de nossa luta contra a
Portaria n° 844. Um ano de vitórias, de muitas perdas... O precedente
aberto em Franca contra a vigência da Portaria n° 844 reacendeu nosso
ânimo quanto a possibilidade de darmos um Natal de alegria, não apenas
para as crianças brasileiras portadoras de leucemia, mas para todos os
seres humanos que precisam neste momento de um doador de medula óssea
compatível.
Certos do apoio maciço de todos aqueles que lutam com o coração pela dignidade das vítimas desta causa, agradecemos,
Ivo Sotn - Movimento Evelyn Sousa da Silva.
De: ivosotn < ivosotn@bol.com.br >
Enviada: Segunda-feira, 23 de Setembro de 2013 13:40
Para: otp.informationdesk@icc-cpi.int,cidhdenuncias@oas.org,contato@atxbahia.com.br,leandro@prba.mpf.gov.br,contato@atxbahia.com.br;sobope@uol.com.br
Assunto: Fwd: Genocídio de Crianças Negras, Índias e Mestiças Portadoras de leucemia da Bahia
Enviada: Segunda-feira, 23 de Setembro de 2013 13:40
Para: otp.informationdesk@icc-cpi.int,cidhdenuncias@oas.org,contato@atxbahia.com.br,leandro@prba.mpf.gov.br,contato@atxbahia.com.br;sobope@uol.com.br
Assunto: Fwd: Genocídio de Crianças Negras, Índias e Mestiças Portadoras de leucemia da Bahia
De: ivosotn < ivosotn@bol.com.br >
Enviada: Segunda-feira, 23 de Setembro de 2013 13:27
Para: contato@deputadaivanabastos.com.br,sgc@alba.ba.gov.br,cgaban@alba.ba.gov.br,timoteobrito@alba.ba.gov.br,setre@ouvidoria.ba.gov.br,coordenacao.direito@zumbidospalmares.edu.br,coordenacao.administracao@zumbidospalmares.edu.br,coordenacao.pedagogia@zumbidospalmares.edu.br,coordenacao.publicidade@zumbidospalmares.edu.br,coordenacao.transporte@zumbidospalmares.edu.br,aliceportugal.escritorio@gmail.com,imprensa.aliceportugal@gmail.com
Assunto: Genocídio de Crianças Negras, Índias e Mestiças Portadoras de leucemia da Bahia
Para: contato@deputadaivanabastos.com.br,sgc@alba.ba.gov.br,cgaban@alba.ba.gov.br,timoteobrito@alba.ba.gov.br,setre@ouvidoria.ba.gov.br,coordenacao.direito@zumbidospalmares.edu.br,coordenacao.administracao@zumbidospalmares.edu.br,coordenacao.pedagogia@zumbidospalmares.edu.br,coordenacao.publicidade@zumbidospalmares.edu.br,coordenacao.transporte@zumbidospalmares.edu.br,aliceportugal.escritorio@gmail.com,imprensa.aliceportugal@gmail.com
Assunto: Genocídio de Crianças Negras, Índias e Mestiças Portadoras de leucemia da Bahia
Caríssimos (a) Senhores (a),
Venho por meio desta denunciar os crimes de Genocídio e Apartheid Racial, nos termos dos artigos 6° e 7° do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, anexado à nossa legislação doméstica por meio do Decreto N° 4.388, de 25 de setembro de 2002, cometidos pelo Ministro de Estado da Saúde do Brasil, Alexandre Padilha, por meio da instituição da Portaria N° 844, baixada no dia 2 de maio de 2012, que limita o número de doadores de medula óssea no Brasil, a qual viola o direito à vida de cerca de 3 mil crianças brasileiras portadoras de leucemia e outros cânceres cujo tratamento é passível de transplante de medula óssea, sobretudo crianças negras, índias, orientais e mestiças brasileiras, as quais, por corrupção passiva/ativa e tráfico de influência da Máfia do Transplante de Medula Óssea, chefiada pelo Ministro da Saúde, Dr. Alexandre Padilha, do Diretor-Geral do Inca, Dr. Luiz Antônio Santini, do Coordenador da Rede de bancos de armazenamento de células-tronco de sangue de cordão umbilical e placentário, a Brasilcord, Dr. Luiz Fernando da Silva Bouzas, e do presidente da Fundação do Câncer, responsável pela administração dos recursos liberados pelo BNDES para a construção da Rede Brasilcord, Dr. Marcos Fernando de Oliveira Morães, ao longo dos anos da instituição e expansão da Rede e do Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) na sociedade brasileira, estas crianças negras, índias, orientais e mestiças brasileiras foram relegadas à vil condição de seres humanos de segunda classe, uma vez que a expansão deste importantíssimo registro foi mantida criminosamente no eixo Sul/Sadeste do país, violando inclusive, a Portaria GM/MS n° 2.381, que diz ser a finalidade da Rede BrasilCord e Redome a garantia da adequada representatividade étnica e genética da população brasileira no acesso ao transplante de medula óssea (o que significa que os Estados brasileiros como a Bahia, Maranhão, Amazonas, etc, Estados pouco representados no Redome e com uma predominância de negros, índios e mestiços em suas respectivas populações, deveriam ser os primeiros a receberem os bancos da Rede).
Por conta destes criminosos e outros participantes da organização criminosa que as investigações do Movimento Evelyn Sousa da Silva, conduzidas por mim, minha esposa Herlene e a advogada Jacklena Montenegro, denominaram de Máfia do Transplante de Medula Óssea, o Redome se expandiu nos Estados do Sul e Sudeste do Brasil, por isso tem em seus cadastros uma predominância de doadores da raça branca. De acordo com a matemática infalível da imunogenética, as chances de uma criança branca encontrar um doador de medula óssea compatível no Brasil são cerca de 180, para apenas 20 chances das crianças pertencentes as outras representações raciais.
De acordo com dados publicados pela Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica, no dia 14 de agosto de 2013, no link:
Cerca de 3 mil crianças brasileiras são portadoras de Leucemia Linfóide Aguda neste momento. A Leucemia Linfóide Aguda é o câncer mais frequente na população infantil da faixa etária entre 2 e 5 anos. É a mais agressiva das leucemias e a indicação para tratamento com transplante de medula óssea ocorre em quase todos os casos.
Estes
dados de cerca de 3 mil crianças com indicação para transplante de
medula óssea são contrários aos números falsos inseridos no site do
INCA, a mando do ministro Alexandre Padilha, para a instituição da
Portaria n° 844, de 1.205 pacientes (entre crianças e adultos)
aguardando por transplantes de medula óssea no ano de 2012, o que fere
as estatísticas do próprio INCA sobre a incidência da leucemia no Brasil
no ano de 2012, que seria de 8.510 novos casos de leucemia - só
leucemia.
O link que hospeda este engodo na página do INCA é o seguinte:
Como sabemos, há cerca de 70 enfermidades passíveis de tratamento com transplante de medula óssea, o que significa que este número de 3 mil crianças está subdimensionado. A incidência de outros tipos de cânceres hematológicos em crianças sugere um número muito mais alto: o crime instituído a partir da instituição da Portaria n° 844 se trata de um "Genocídio velado", para conservar as palavras da advogada responsável pela impetração da liminar na 1° Vara da Justiça Federal em Franca, São Paulo, que suspendeu os efeitos da Portaria n° 844 naquela cidade, Dra. Gisélia Silva Oliveira.
Certos do apoio de todos vocês contra a manutenção de um covarde Holocausto promovido contra crianças negras, índias, orientais e mestiças brasileiras portadoras de leucemia, Agradecemos,
Ivo Sotn - Movimento Evelyn Sousa da Silva.
Segue em anexo a base jurídica de nossa acusação, nossa petição à presidenta da República, Dilma Rousseff:
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