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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Máfia do Transplante de Medula Óssea: O Genocídio por Trás do Monopólio Criminoso de Células-Tronco Hematopoiéticas

*Este e-mail foi enviado ao Tribunal Penal Internacional, Comissão Interamericana de Direitos Humanos, Ministério Público Federal e para algumas autoridades brasileiras e internacionais no dia 23 de setembro de 2013. Foi convertido na matéria: "Máfia do Transplante de Medula Óssea: O Genocídio Por Trás do Monopólio Criminoso de Células-tronco Hematopoiéticas", publicada no blog do MESS no mesmo dia e deletada no dia 12 de outubro de 2013, em razão da perseguição empreendida por agentes do Governo Federal contra mim e minha esposa. Menos de 24 horas depois de publicada, no dia 25 de setembro, foi anunciada pelo Ministério da Saúde do Brasil a Portaria N° 2.132, que suspendeu os efeitos da Portaria N° 844, cuja inconstitucionalidade foi a razão da criação do MESS, no dia 9 de outubro de 2012.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013


Foto/Inca - 8 de outubro de 2007, inauguração das novas instalações do BSCUP do INCA, no Rio de Janeiro. Na foto, da direita para a esquerda, integrantes da Máfia do Transplante de Medula Óssea, alguns dos principais responsáveis pela centralização criminosa da Rede BrasilCord no eixo Sul/Sudeste do país, em detrimento das representações raciais negras, índias e mestiças, maioria nas populações dos outros Estados brasileiros: Dr. Luiz Fernando Bouzas, coordenador do programa BrasilCord, o ex-ministro da saúde, José Gomes Temporão, titular da pasta de 16 de março de 2007 a 31 de dezembro de 2010, quando foram instalados de forma ilegal os BSCUP da Unicamp de Campinas, São Paulo, (inaugurado em 6 de outubro de 2006), o BSCUP do Hemocentro de Ribeirão Preto (no ano de 2008), o BSCUP de Porto Alegre, em 13 de setembro de 2010) o BSCUP da Fundação Hemocentro de Brasília (1 de junho de 2010),  o BSCUP do Hemope, de Pernambuco (25 de novembro de 2010 - para atender a exigências eleitoreiras do ex-ministro da Saúde,  o pernambucano Umberto Costa, autor da Portaria que regulamenta a instalação da Rede BrasilCord ); o BSCUP do Hemosc, de Santa Catarina  (2010?) e o BSCUP do Hospital Sírio-Libanês (anexado à rede em 2009?-obs.: não há transparência quanto ao ano da anexação ), o diretor-geral do INCA, Luiz Antônio Santini e o Dr. Marcos Fernando de Oliveira Moraes, presidente da Fundação do Câncer, responsável pela administração fraudulenta das verbas destinadas a instalação dos Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário no Brasil, a Rede BrasilCord.     
Início da Última Etapa da Denúncia do Movimento Evelyn Sousa da Silva Contra o Genocídio de Crianças Negras, Índias, Orientais e Mestiças Brasileiras Portadoras de Leucemia 
Caros (a) amigos (a),
Hoje, segunda-feira, 23 de setembro de 2013, iniciamos, por volta das 13h40min a etapa final da denúncia do Movimento Evelyn Sousa da Silva contra os crimes do ministro da saúde do Brasil, Alexandre Padilha, e demais criminosos participantes daquilo que nossas investigações classificaram como: MÁFIA DO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA, a qual consiste em concentrar a expansão do Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) nos Estados do eixo Sul/Sudeste do país, bem como a expansão da Rede Brasilcord, responsável pelo armazenamento de células-tronco hematopoiéticas oriundas de sangue de cordão umbilical e placentário, com vista a monopolizar na rede pública e privada uma das atividades cirúrgicas mais caras da atualidade: o transplante de medula óssea. Quase todos os e-mails que seguem abaixo nos foram indicados por companheiros de luta: os donos destes e-mails representam, na sociedade brasileira, uma luta contínua em defesa dos Direitos Humanos: professores universitários, advogados, deputados, militantes dos Direitos dos Negros e das Crianças. Cinco destes e-mails são estratégicos: o e-mail para denúncia do Tribunal Penal Internacional, com sede na Holanda, responsável pela investigação e punição dos crimes de Genocídio e Apartheid Racial cometidos pelo ministro Alexandre Padilha e demais sectários da MÁFIA DO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA:
otp.informationdesk@icc-cpi.int
O e-mail para denúncias da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos, responsável pela investigação destes crimes nas Américas: 
cidhdenuncias@oas.org
O e-mail da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica, onde esperamos encontrar na pessoa da Dra. Carla Renata Donato Macedo, presidenta, a única testemunha da área onco-hematológica brasileira disposta a depor contra os crimes oriundos da instituição da Portaria n° 844 e violação das determinações da Portaria n° 2.381, que regulamenta a Rede BrasilCord no Brasil:  
sobope@uol.com.br
O e-mail da presidenta da Associação de Pacientes Transplantados da Bahia, Dra. Márcia Chaves, a qual tem contribuído conosco com informações importantíssimas para a condução exitosa de nosso trabalho:
 contato@atxbahia.com.br
E o e-mail do procurador regional dos direitos humanos do Ministério Público Federal na Bahia, Dr. Leandro Bastos Nunes, que terá a dificílima tarefa de denunciar o ministro Alexandre Padilha e seus sectários ao Ministério Público Federal por crimes de Genocídio e Apartheid Racial, após a conclusão de nosso relatório:
leandro@prba.mpf.gov.br
Gostaríamos de pedir, encarecidamente, que vocês lessem atentamente este e-mail, o copiasse, juntamente com pelo menos estes cinco endereços de e-mails citados acima e os enviasse, através de seus e-mails pessoais. Amanhã, 24 de setembro, completará 1 ano do início de nossa luta contra a Portaria n° 844. Um ano de vitórias, de muitas perdas... O precedente aberto em Franca contra a vigência da Portaria n° 844 reacendeu nosso ânimo quanto a possibilidade de darmos um Natal de alegria, não apenas para as crianças brasileiras portadoras de leucemia, mas para todos os seres humanos que precisam neste momento de um doador de medula óssea compatível. 
Certos do apoio maciço de todos aqueles que lutam com o coração pela dignidade das vítimas desta causa, agradecemos,
Ivo Sotn - Movimento Evelyn Sousa da Silva.
De: ivosotn < ivosotn@bol.com.br >
Enviada: Segunda-feira, 23 de Setembro de 2013 13:40
Para: otp.informationdesk@icc-cpi.int,cidhdenuncias@oas.org,contato@atxbahia.com.br,leandro@prba.mpf.gov.br,contato@atxbahia.com.br;sobope@uol.com.br
Assunto: Fwd: Genocídio de Crianças Negras, Índias e Mestiças Portadoras de leucemia da Bahia

De: ivosotn < ivosotn@bol.com.br >
Enviada: Segunda-feira, 23 de Setembro de 2013 13:27
Para: contato@deputadaivanabastos.com.br,sgc@alba.ba.gov.br,cgaban@alba.ba.gov.br,timoteobrito@alba.ba.gov.br,setre@ouvidoria.ba.gov.br,coordenacao.direito@zumbidospalmares.edu.br,coordenacao.administracao@zumbidospalmares.edu.br,coordenacao.pedagogia@zumbidospalmares.edu.br,coordenacao.publicidade@zumbidospalmares.edu.br,coordenacao.transporte@zumbidospalmares.edu.br,aliceportugal.escritorio@gmail.com,imprensa.aliceportugal@gmail.com
Assunto: Genocídio de Crianças Negras, Índias e Mestiças Portadoras de leucemia da Bahia

Caríssimos (a) Senhores (a), 

Venho por meio desta denunciar os crimes de Genocídio e Apartheid Racial, nos termos dos artigos 6° e 7° do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, anexado à nossa legislação doméstica por meio do Decreto N° 4.388, de 25 de setembro de 2002, cometidos pelo Ministro de Estado da Saúde do Brasil, Alexandre Padilha, por meio da instituição da Portaria N° 844, baixada no dia 2 de maio de 2012, que limita o número de doadores de medula óssea no Brasil, a qual viola o direito à vida de cerca de 3 mil crianças brasileiras portadoras de leucemia e outros cânceres cujo tratamento é passível de transplante de medula óssea, sobretudo crianças negras, índias, orientais e mestiças brasileiras, as quais, por corrupção passiva/ativa e tráfico de influência da Máfia do Transplante de Medula Óssea, chefiada pelo Ministro da Saúde, Dr. Alexandre Padilha, do Diretor-Geral do Inca, Dr. Luiz Antônio Santini, do Coordenador da Rede de bancos de armazenamento de células-tronco de sangue de cordão umbilical e placentário, a Brasilcord, Dr. Luiz Fernando da Silva Bouzas, e do presidente da Fundação do Câncer, responsável pela administração dos recursos liberados pelo BNDES para a construção da Rede Brasilcord, Dr. Marcos Fernando de Oliveira Morães, ao longo dos anos da instituição e expansão da Rede e do Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) na sociedade brasileira, estas crianças negras, índias, orientais e mestiças brasileiras foram relegadas à vil condição de seres humanos de segunda classe, uma vez que a expansão deste importantíssimo registro foi mantida criminosamente no eixo Sul/Sadeste do país, violando inclusive, a Portaria GM/MS n° 2.381, que diz ser a finalidade da Rede BrasilCord e Redome a garantia da adequada representatividade étnica e genética da população brasileira no acesso ao transplante de medula óssea (o que significa que os Estados brasileiros como a Bahia, Maranhão, Amazonas, etc, Estados pouco representados no Redome e com uma predominância de negros, índios e mestiços em suas respectivas populações, deveriam ser os primeiros a receberem os bancos da Rede). 

Por conta destes criminosos e outros participantes da organização criminosa que as investigações do Movimento Evelyn Sousa da Silva, conduzidas por mim, minha esposa Herlene e a advogada Jacklena Montenegro, denominaram de Máfia do Transplante de Medula Óssea, o Redome se expandiu nos Estados do Sul e Sudeste do Brasil, por isso tem em seus cadastros uma predominância de doadores da raça branca. De acordo com a matemática infalível da imunogenética, as chances de uma criança branca encontrar um doador de medula óssea compatível no Brasil são cerca de 180, para apenas 20 chances das crianças pertencentes as outras representações raciais.  
De acordo com dados publicados pela Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica, no dia 14 de agosto de 2013, no link:

Cerca de 3 mil crianças brasileiras são portadoras de Leucemia Linfóide Aguda neste momento. A Leucemia Linfóide Aguda é o câncer mais frequente na população infantil da faixa etária entre 2 e 5 anos. É a mais agressiva das leucemias e a indicação para tratamento com transplante de medula óssea ocorre em quase todos os casos.  
Estes dados de cerca de 3 mil crianças com indicação para transplante de medula óssea são contrários aos números falsos inseridos no site do INCA, a mando do ministro Alexandre Padilha, para a instituição da Portaria n° 844, de 1.205 pacientes (entre crianças e adultos) aguardando por transplantes de medula óssea no ano de 2012, o que fere as estatísticas do próprio INCA sobre a incidência da leucemia no Brasil no ano de 2012, que seria de 8.510 novos casos de leucemia - só leucemia.
 O link que hospeda este engodo na página do INCA é o seguinte:

Como sabemos, há cerca de 70 enfermidades passíveis de tratamento com transplante de medula óssea, o que significa que este número de 3 mil crianças está subdimensionado. A incidência de outros tipos de cânceres hematológicos em crianças sugere um número muito mais alto: o crime instituído a partir da instituição da Portaria n° 844 se trata de um "Genocídio velado", para conservar as palavras da advogada responsável pela impetração da liminar na 1° Vara da Justiça Federal em Franca, São Paulo, que suspendeu os efeitos da Portaria n° 844 naquela cidade, Dra. Gisélia Silva Oliveira. 

Certos do apoio de todos vocês contra a manutenção de um covarde Holocausto promovido contra crianças negras, índias, orientais e mestiças brasileiras portadoras de leucemia, Agradecemos,

Ivo Sotn - Movimento Evelyn Sousa da Silva.

Segue em anexo a base jurídica de nossa acusação, nossa petição à presidenta da República, Dilma Rousseff:





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