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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Notificação ao Senado do Brasil

*Publicar nas mídias sociais o conteúdo e destinatários para quem enviamos os arquivos comprobatórios de um Genocídio em curso no Brasil contra crianças negras, índias e mestiças portadoras de leucemia e a manutenção de um mercado macabro de células-tronco tem sido uma de nossas grandes armas contra a omissão. Que dentre estes (a) parlamentares surja pelo menos um (a) com dignidade e coragem suficientes para lutar contra mais esta vergonha brasileira.  

Assunto:

  Fwd: Governo Dilma Rousseff e a Máfia do Transplante de Medula Óssea

De:
ivosotn@bol.com.br 
Para:
gim.argello@senador.leg.br  , eduardo.braga@senador.leg.br  , renan.calheiros@senador.leg.br  ,
 aloysionunes.ferreira@senador.leg.br  , gab.josepimentel@senado.leg.br  , wellington.dias@senador.leg.br  ,
 jose.agripino@senador.leg.br  , rollemberg@senador.leg.br  , vital.rego@senador.leg.br  ,
inacioarruda@senador.leg.br 


Assunto:Fwd: Governo Dilma Rousseff e a Máfia do Transplante de Medula Òssea
Data: 09/01/2014 22:50
Anexos:Voz009.amr: 8.01 MB 




De: ivosotn@bol.com.br
Enviada: Quinta-feira, 9 de Janeiro de 2014 22:45
Para:acir@senador.leg.br,aecio.neves@senador.leg.br,alfredo.nascimento@senador.leg.br,aloysionunes.ferreira@senador.leg.br,alvarodias@senador.leg.br,ana.amelia@senadora.leg.br,ana.rita@senadora.leg.br,angela.portela@senadora.leg.br,anibal.diniz@senador.leg.br,antonio.rodrigues@senador.leg.br,antoniocarlosvaladares@senador.leg.br,armando.monteiro@senador.leg.br,benedito.lira@senador.leg.br,blairomaggi@senador.leg.br,casildomaldaner@senador.leg.br,cassio@senador.leg.br,cicero.lucena@senador.leg.br,ciro.nogueira@senador.leg.br,clesio.andrade@senador.leg.br,cristovam@senador.leg.br,cyro.miranda@senador.leg.br,delcidio.amaral@senador.leg.br,eduardo.amorim@senador.leg.br,eduardo.braga@senador.leg.br,eduardo.lopes@senador.leg.br,eduardo.suplicy@senador.leg.br,ecafeteira@senador.leg.br,eunicio.oliveira@senador.leg.br,fernando.collor@senador.leg.br,flexaribeiro@senador.leg.br,francisco.dornelles@senador.leg.br,garibaldi@senador.leg.br,gim.argello@senador.leg.br,humberto.costa@senador.leg.br,inacioarruda@senador.leg.br,ivo.cassol@senador.leg.br

Assunto: Fwd: Governo Dilma Rousseff e a Máfia do Transplante de Medula Òssea
De: ivosotn@bol.com.br
Enviada: Quinta-feira, 9 de Janeiro de 2014 22:42
Para:jader.barbalho@senador.leg.br,jarbas.vasconcelos@senador.leg.br,joao.alberto@senador.leg.br,capi@senador.leg.br,joaodurval@senador.leg.br,joaoribeiro@senador.leg.br,j.v.claudino@senador.leg.br,jorgeviana.acre@senador.leg.br,jose.agripino@senador.leg.br,gab.josepimentel@senado.leg.br,sarney@senador.leg.br,katia.abreu@senadora.leg.br,lidice.mata@senadora.leg.br,lindbergh.farias@senador.leg.br,lobaofilho@senador.leg.br,lucia.vania@senadora.leg.br,luizhenrique@senador.leg.br,magnomalta@senador.leg.br,maria.carmo@senadora.leg.br,mario.couto@senador.leg.br,mozarildo@senador.leg.br,osvaldo.sobrinho@senador.leg.br,paulobauer@senador.leg.br,paulodavim@senador.leg.br,paulopaim@senador.leg.br,simon@senador.leg.br,pedrotaques@senador.leg.br,randolfe.rodrigues@senador.leg.br,renan.calheiros@senador.leg.br,ricardoferraco@senador.leg.br,roberto.requiao@senador.leg.br,rollemberg@senador.leg.br,romero.juca@senador.leg.br,ruben.figueiro@senador.leg.br,sergiopetecao@senador.leg.br,sergiosouza@senado.leg.br,valdir.raupp@senador.leg.br,vanessa.grazziotin@senadora.leg.br,vicentinho.alves@senador.leg.br,vital.rego@senador.leg.br,waldemir.moka@senador.leg.br,pinheiro@senador.leg.br,wellington.dias@senador.leg.br,wilder.morais@senador.leg.br,zeze.perrella@senador.leg.br,alvarodias@senador.leg.br
Prezados senadores (a),
Segue em anexo a gravação telefônica em que a maior autoridade do Governo Dilma Rousseff em transplantes de medula óssea inicia suas tentativas de suborno para frear as denúncias do MESS contra a Máfia instalada no Inca/Ministério da Saúde. Eu e minha esposa estamos desesperados, pois estamos sendo coagidos a aceitar um suborno milionário, passaportes e a oportunidade de morar em qualquer país da União Europeia, em troca da extinção de nossas denuncias. Sabemos que vão nos assassinar, a qualquer momento. Nos ajudem a sair do Brasil e a abrir uma CPMI contra a Máfia do Transplante de Medula Óssea, pois centenas de crianças brasileiras negras, índias e mestiças portadoras de leucemia estão tendo suas chances à VIDA covardemente subtraídas por estes criminosos.
Em desespero, clamamos por socorro.
Ivo Sotn (Ivonilson Santos Sousa) e Herlene Sotn (Herlene Hilze Araújo Souza), cidadãos brasileiros, ativistas dos Direitos Humanos - Movimento Evelyn Sousa da Silva.

SEGUNDA-FEIRA, 6 DE JANEIRO DE 2014


Resíduos de Partos: O Ouro Vermelho da Máfia do Transplante de Medula Óssea

*Esta matéria foi publicada por mim no dia 5 de outubro de 2013, na página do MESS (Movimento Evelyn Sousa da Silva). Três dias depois, recebi a ligação do Dr. Luis Fernando Bouzas, cujo conteúdo, na íntegra, pode ser ouvido no link:
 http://www.youtube.com/watch?v=6EqQu6F-mp8
No dia 11 de outubro de 2013, eu e minha esposa Herlene fomos cercados dentro do Terminal Rodoviário de Camaçari por cerca de 8 indivíduos. Pedimos socorro à Polícia Civil, a Polícia Federal e ao procurador do Ministério Público Federal na Bahia, Dr. Leandro Bastos Nunes. Mesmo com uma prova tão consistente quanto uma gravação de quase uma hora e meia entre mim e a maior autoridade do governo Dilma Rousseff para as políticas de transplante de medula óssea, Dr. Luis Fernando Bouzas, ao longo da qual o mesmo dá uma mostra incontestável de suas últimas tentativas de nos subornar para frearmos a denúncia, nem a Polícia Federal do Brasil, nem o Ministério Público Federal se manifestaram para nos proteger. Por conta deste "desinteresse", decidimos no dia 12 de outubro, em meio ao desespero, extinguir o MESS e todas as matérias sobre a Máfia do Transplante de Medula Óssea, instalada no INCA/MINISTÉRIO DA SAÚDE. Não obstante a nossa neutralidade ante a prossecução do Genocídio instituído no Brasil pelos Drs. Luis Fernando Bouzas, Alexandre Padilha e afiliados, continuamos sofrendo uma perseguição implacável de agentes do Governo Federal do Brasil. Os episódios mais drásticos aconteceram no dia 2 de dezembro próximo à JG Paletes, no bairro Verdes Horizontes, quando indivíduos dentro de uma pick-up S10 branca cabine dupla, sem placa, apontaram para mim um fuzil, enquanto exibiam a fotografia de meu perfil no Facebook, onde apareço de mãos dadas com Herlene, no dia de nosso casamento, e uma tentativa de assassinato em minha própria casa, no dia 9 de dezembro. Só nos resta, neste momento, retomar a denúncia contra a Máfia do Transplante de Medula Óssea e esperar pelo parecer do Tribunal Penal Internacional, para onde mandamos todos os arquivos de nossas investigações, e do apoio da comunidade internacional.             

SÁBADO, 5 DE OUTUBRO DE 2013


Resíduos de Partos: O Ouro Vermelho da Máfia do Transplante de Medula Óssea


Foto: Cordão umbilical e placenta.
Fonte: diáriodebiologia.com

Os doutores Luis Fernando Bouzas e Jorge Cavalcanti de Oliveira, Superintendente da Vigilância Sanitária do Estado do Rio de Janeiro, responsável pela autorização irregular para a clínica Medcel acabaram de destruir o link do diário oficial que remetia à Portaria que concedeu a autorização, publicada na matéria "2 Workshop WBMT Salvador - Bahia - Brazil: Mafia of the Bone Marrow Transplantation", no link:
Conseguimos em PDF um outro link, e pedimos desculpas aos cavalheiros citados pelos transtornos causados. Transtornos são inerentes a qualquer processo depurativo. Estamos desratizanto o INCA e todas as instituições ligadas ao tratamento onco-hematológico brasileiro. Em razão do perigo de sermos assassinados, eu e minha amada Herlene, resolvemos publicar, a título de herança para os "historiadores" que um dia queiram analisar os dados por nós investigados e mantidos sob um "sigilo forçado", outros aspectos igualmente repugnantes ligados à Máfia do Transplante de Medula Óssea, os quais queríamos guardar, como uma carta na manga, para entregar apenas a Polícia Federal e ao Ministério Público Federal, com vista a conservar conosco o elemento surpresa. O link em PDF da portaria que concedeu autorização irregular a Dr. Bouzas é:
Abaixo, segue o compêndio daquilo que os vírus que dominam nosso computador permitiram escrever sobre os outros aspectos secretos da Máfia.
A Máfia do Transplante de Medula Óssea desenvolveu, ao longo de sua instalação no Inca, Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde brasileiras, hospitais, clínicas e laboratórios da rede pública e privada, desde a transferência do Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), criado em São Paulo pelo Dr. José Roberto Feresin em 1993 e transferido para o Inca, no Rio de Janeiro, em 1998,um complexo de diversos subsistemas de corrupção, distintos em seus respectivos campos de atuação, mas interligados com aquilo que se caracteriza como o carro chefe da Máfia: o monopólio e tráfico internacional de células-tronco hematopoiéticas (CTH) para transplante não aparentado de medula óssea. Interligados a este sistema macabro que sustenta a espinha dorsal da organização, rendendo aos seus cofres milhares de euros, dólares e reais anuais, a Máfia desenvolveu os seguintes subsistemas:
1°) Recolhimento e armazenamento ilegal, por meio de criopreservação em tanques de nitrogênio líquido, em maternidades das redes pública e privada de todo o país, daquilo que no jargão médico é chamado de resíduo ou resto de parto: a placenta e o cordão umbilical do recém-nascido, ricos em células-tronco hematopoiéticas, utilizadas em transplante de medula óssea. Segundo estimativas da “Dra. X”, médica oncologista ligada ao Inca, principal informante em nossas investigações, existem hoje no Brasil mais de 200 mil bolsas de sangue de cordão umbilical e placentário armazenados em tanques clandestinos instalados em clínicas privadas de atividades médicas e laboratoriais e dentro dos próprios tanques da Rede BrasilCord, de forma ilegal. Os bancos públicos de armazenamento de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BSCUP) dos Estados do Ceará e Pará, por exemplo, contam com a capacidade de armazenamento de 4.000 bolsas de sangue cada, no entanto, de acordo com reportagens veiculadas na internet por páginas oficiais destas instituições, estes bancos chegaram a armazenar em um ano de funcionamento a irrisória quantia de 76 bolsas no Ceará, (Hemoce) e 22 bolsas no Pará (Hemopa).
Na visita extraoficial  da “Dra. X” ao BSCUP do Pará, quatro meses depois de as matérias terem sido veiculadas na rede, a mesma constatou - com seus próprios olhos, graças a subserviência que muitos de nós, moradores da periferia do eixo Sul/Sudeste apresentam diante de visitantes “ilustres” oriundo destas áreas nobres do Brasil, os quais assumem sobre nós, submissas caricaturas gogolianas da província, o mesmo efeito terrificante produzido pela figura do Inspetor Geral – que 1.347 bolsas SCUP estavam armazenadas e prontas para serem utilizadas, o que nos faz acreditar que situação análoga ocorre com o BSCUP do Ceará, uma vez que a nossa informante nos disse que as CTH oriundas do Estado do Ceará são das mais solicitadas no mercado negro gerenciado pela Máfia.  Devido as exigências rigorosas impostas para este tipo de procedimento, pela Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa N° 153, de 14 de junho de 2004, expressas em linguagem mais acessível na página do Inca destinada a “Perguntas e Respostas” relacionadas ao assunto, fica evidente que no espaço de quatro meses, compreendido entre a veiculação das matérias e a visita da “Dra. X”, seria simplesmente impossível para qualquer BSCUP do mundo produzir cerca de 1.300 bolsas, o que prova a denúncia de coleta ilegal de resíduos de parto em maternidades de todo o Brasil. O processo delicado e demorado realizado no SCUP para a exclusão laboratorial de células indesejadas (doenças infecciosas ou genéticas), o atraso tecnológico do Estado do Pará e o curto espaço de tempo de funcionamento do banco evidencia uma possibilidade de parte deste material ter vindo de outro (s) Estado (s).
Informa o site do Inca:
    Qualquer gestante está apta a doar? 
Não, a gestante tem que atender a critérios específicos. Dentre eles, deve ter mais de 18 anos, ter feito no mínimo duas consultas de pré-natal documentadas, estar com idade gestacional acima de 35 semanas no momento da coleta e não possuir, no histórico médico, doenças neoplásicas (câncer) e/ou hematológicdas (anemias hereditárias, por exemplo).
Quanto tempo depois da doação, então, a unidade fica disponível para transplante?
Somente de 3 a 6 meses depois do parto as unidades são liberadas para uso. Durante este tempo, são realizados testes no sangue do cordão para excluir doenças infecciosas e genéticas. Este é um procedimento de segurança, para evitar as janelas imunológicas das doenças infecciosas. Como hoje existem testes mais precisos, principalmente para HIV e hepatite, será proposta à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a alteração desta norma, para que as unidades com estes testes negativos sejam liberadas mais rapidamente, sem obrigatoriedade dos testes de seguimento da mãe. Como hoje existem testes mais precisos, principalmente para HIV e hepatite, será proposta à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a alteração desta norma, para que as unidades com estes testes negativos sejam liberadas mais rapidamente, sem obrigatoriedade dos testes de seguimento da mãe. Desta forma, haverá um crescimento mais rápido e eficiente do número de unidades disponíveis para uso, nos moldes do que acontece na maioria dos países que possuem Bancos de Sangue de Cordão públicos. O aproveitamento final, depois de exclusão por critérios de segurança e qualidade (contagem mínima das células e volume), é de cerca de 40% das unidades coletadas.
     
Neste cruel mercado negro, uma bolsa SCUP para transplante de medula óssea em criança custa em torno de R$ 500 mil reais. Duas bolsas, a quantidade necessária para a realização do transplante em um adulto (a quantidade de SCUP obtida num parto, de 70 a 100 ml, geralmente só atende a crianças ou pacientes com peso corporal inferior a 50, 60 KG. Graças a técnicas desenvolvidas nos últimos anos, tem sido cada vez mais frequente o uso de duas bolsas com compatibilidades aproximadas em um mesmo transplante).
A empresa estrangeira ThermoGenesys, implicada nos crimes de Genocídio e Apartheid Racial da Máfia através do pagamento de propinas milionárias aos chefes da quadrilha para ter o direito de equipar os BSCUP com seus tanques de nitrogênio líquido, chamados de Bioarquivo, e a Totipotet RX Celullar Medicine, as quais pertencem ilegalmente ao mesmo dono e caminham neste momento para uma fusão, fizeram entrar clandestinamente, através do Porto de Santos, vários destes tanques no Brasil, para atender a demanda da Máfia no armazenamento de SCUP obtidos de forma irregular. Estes tanques estão instalados clandestinamente em clínicas e laboratórios particulares, como o do laboratório Medcel, do Dr. Bouzas e sua esposa, Dra. Andrea, que funcionou por mais de três anos manipulando células-tronco sob o véu das atividades laboratoriais simples, até a obtenção da autorização, através da Portaria da Vigilância em Saude nº 1435, de 04/07/2013, publicada no DOERJ de 10/07/2013, na página 22 da Parte I.
Se o Brasil fosse um país sério, a Polícia Federal e Ministério Público Federal, iniciariam uma força-tarefa com o auxílio de uns três geneticistas comandados pela minha amiga Lygia da Veiga Pereira, cientista de renome internacional: teríamos o desfecho daquilo que tanto desesperou os doutores Luis Fernando Bouzas, Alexandre Padilha, Luis Antônio Santini e Marcos Fernando de Oliveira Moraes após a publicação da matéria: COMO SALVAR AS VIDAS DE 50 CRIANÇAS PORTADORAS DE LEUCEMIA EM 98 DIAS?, publicada no dia 26 de março de 2013 em uma de nossas páginas, sob o link:
E pelo Brasília Notícias, no dia seguinte, onde narramos como nossas investigações e trabalho denunciatório chegaram ao saldo de 50 transplantes de medula óssea no ano de 2012, um aumento de 25% em relação ao ano anterior, de acordo com a revista institucional do INCA, a Medula Net, o maior aumento de toda a história do transplante de medula óssea no Brasil, justamente em um ano que, devido a redução ilegal de verbas destinadas ao cadastro de doadores, desceu de R$ 270 milhões de reais em 2011 para R$ 100 milhões, em 20012, além da publicação de dados acerca da "destruição de dados cadastrais no Redome (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea).
No dia 22 de julho de 2013, quatro meses depois de nossa denúncia sobre a destruição criminosa de dados cadastrais no Redome, de forma desesperada, o Dr. Bouzas lançou o projeto: PROJETO SANEAMENTO DE DADOS CADASTRAIS DE DOADORES DO REDOME. De acordo com o informe lançado pelo INCA e divulgado nas mídias sociais:
(a ação de vírus em nosso computador impediu que publicássemos as fotografias com os gráficos, os quais podem ser vistos no link acima)
3.152.767
Doadores de Medula Óssea  Cadastrados no REDOME
até  julho de 2013
O REDOME é o 3º maior registro de doadores voluntários de medula óssea do mundo
"No dia 22 de julho de 2013 foi iniciado o Projeto "Saneamento de Dados Cadastrais de Doadores do REDOME". O projeto tem como objetivos básicos a validação dos dados cadastrais dos doadores e a verificação destes mesmos dados através de consultas a sítios eletrônicos públicos do país. Para tanto, foi contratada empresa especializada para nos auxiliar nesta tarefa.

O resultado será uma 
base de dados mais limpa, com dados de doadores mais atualizados e uma redução significativa na indisponibilidade de doadores do REDOME.

Equipe REDOME"
De acordo com o informe lançado pelo INCA:
"O trabalho é desenvolvido através de entrevistas (realizadas pela empresa de "consultoria" do amigo do dr. Bouzas) com profissionais do INCA, Redome e Fundação do Câncer. Dentre os próximos passos do projeto, está a validação dos processos mapeados, ou seja, verificar se as novas propostas de fluxo do trabalho serão funcionais para o Registro (Redome)."
O que isto significa: o Dr. Luis Fernando Bouzas, em conjunto com os doutores Marcos Fernando de Oliveira Moraes, Luis Antônio Santini e Alexandre Padilha estão preparando uma nova edição da Medula Net, onde lamentarão os milhares de dados cadastrais de doadores "misteriosamente invalidados", em tradução ao seu:"verificar se as novas propostas de fluxo do trabalho serão "funcionais" para o Registro". Outra tradução para este crime absurdo foi dada ao início da postagem:
    
"O resultado será uma base de dados mais limpa, com dados de doadores mais atualizados e uma redução significativa na indisponibilidade de doadores do REDOME."
A "redução significativa na indisponibilidade de membros cadastrados é algo normal em qualquer registro social, sobretudo quando os membros se tratam de milhões, como é o caso do Redome, mas este resultado de "uma base de dados mais limpa" se trata de um engodo. Uma vez depositados nos registros do Redome os dados de um doador, ele ficará aí para todo o sempre. O candidato a doador poderá ter seus dados desatualizados, em virtude de mudança de telefone, endereço, etc., mas invalidados? Não esquecer que o registro de um único doador de medula óssea onera a União em R$ 375,00 reais, de acordo com a taxa estabelecida no Anexo II da Portaria n° 844. Não esquecer que todos os registros públicos emitidos no Brasil ou em qualquer pais geram um número de protocolo pela instituição emitente para ser apresentado ao Ministério responsável pela área, para que, assim, a instituição emitente seja ressarcida pelos gastos ao gerar o registro. Como o Governo Federal do Brasil pode repassar para o Ministério da Saúde a soma de R$ 375,00 por cada exame de tipagem genética no Redome e se "dar por satisfeito" que milhares destes cadastros "se perderam" no sistema?Outro dia tive acesso ao meu primeiro registro na Biblioteca Municipal de Simões Filho, feito no ano de 2002, 2003, por aí. Tive acesso a este documento porque, através dele, foi gerada uma demanda financeira à prefeitura de Simões Filho. Meu registro consiste uma prova para a administração da Biblioteca perante a Secretaria de Finanças de minha cidade. Funciona assim em qualquer lugar do mundo, quando o administrador em questão age com honestidade e transparência. No Redome temos um monte de anjinhos que perderam milhares de dados cadastrais de doadores de medula óssea e estão preparando o engodo com uma "Limpeza de Dados Cadastrais". Estamos prontos para derrubar a base de mais um crime cometido pelos chefes da Máfia do Transplante de Medula Óssea.
Agora a piada: as verbas para o Projeto Saneamento de Dados Cadastrais de Doadores do Redome vieram do filantropo dr. Marcos Fernando de Oliveira Moraes, presidente da Fundação do Câncer, um dos líderes da Máfia do Transplante de Medula Óssea e um dos implicados nos crimes correlatos a destruição destes dados que serão saneados. R$ 700.00,00 mil reais foram doados para esta tarefa.
A empresa contratada para prestar consultoria, a Enerst & Young Terco, pertencente a um amigo chegado de Bouzas. Olha só como o saneamento destes dados cadastrais é realizado, de acordo com a matéria da própria revista (citada num dos links acima): O trabalho é desenvolvido por meio de entrevistas com profissionais do Redome, Inca e Fundação do Câncer. Bouzas, Padilha, Moraes e Santini são genocidas cruéis e bem humorados: diante da ameaça de nossa denúncia permeada por dados incontestáveis vazados do próprio corpo corrupto do MS/INCA/REDOME da destruição de dados cadastrais no Redome e clonagem de dados já existentes, ele resolveram fazer sua própria sindicância! Contrataram a empresa de um amigo (corrupto ou ingênuo) para tal.

(a "Dra. X", nossa informante que trabalha entres estas cobras no Inca, nos deu provas de que, além de destruídos, milhares de cadastros foram efetivados apenas com os dados cadastrais do doador. Quanto ao cadastro da tipagem genética, a Máfia do Transplante de Medula Óssea simplesmente clonou de resultados de exames já existentes no Redome, para embolsar a quantia de R$ 375,00 reais pagos pelo Governo Federal pelos transplantes. Dados oriundos de uma caderneta secreta de Bouzas mostram somas cuja divisão representa 700 mil doadores fantasmas cadastrados no Redome) (vírus me impedem de prosseguir).osseguir neste momento) 



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