*Petição enviada à Cúria Romana no dia 20 de dezembro de 2013, às 09:08.
Fwd: Em Desespero, Rogamos ao Papa Francisco Asilo Humanitário
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Enviada: Sexta-feira, 20 de Dezembro de 2013 09:08
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Assunto: Fwd: Em Desespero, Rogamos ao Papa Francisco Asilo Humanitário
Assunto: Fwd: Em Desespero, Rogamos ao Papa Francisco Asilo Humanitário
Caríssimos senhores,
Esta mensagem é de
desespero. Eu e minha esposa somos ativistas dos direios humanos.
Investigamos e descobrimos crimes terríveis ligados ao Governo
Brasileiro, crimes que vão desde o Genocídio de crianças negras, índias e
mestiças brasileiras portadoras de leucemia a tráfico internacional de
tecidos humanos (células-tronco hematopoiéticas, a medula óssea).
Estamos desesperados, pois nem o Ministério Público Federal nem a
Polícia Federal do Brasil estão nos ajudando. Na verdade, eles nos negam
o nosso direito de denunciar, o que nos colocou numa situação
extremamente delicada. Estamos sob vigilância 24 horas. Quando saimos,
somos seguidos por indivíduos pagos para nos observar. Já sofri uma
tentativa de homicídio, no útimo dia 9 e, no dia 2 de dezembro,
indivíduos armados com fuzis dentro de um veículo de luxo sem placa me
mostraram na rua uma fotografia em que apareço com minha esposa, em
nosso casamento. Só não fomos assassinados ainda por conta da
internacionalização de nossa denúncia, através das mídias sociais. No dia 8 de outubro de 2013, recebi um ligação da maior autoridade no Governo Dilma Rousseff para as políticas de transplantes de medula óssea, o Dr. Luis Fernando Bouzas, chefe da Máfia do Transplante de Medula Óssea. O conteúdo da conversa pode ser ouvido no link: http://www.youtube.com/watch?v=6EqQu6F-mp8
No dia 21 de outubro recebemos uma proposta de suborno, a qual recusamos. Desde então, estamos na iminência de sermos assassinados.
No dia 21 de outubro recebemos uma proposta de suborno, a qual recusamos. Desde então, estamos na iminência de sermos assassinados.
Por favor, nos ajudem!
Ivo Sotn (Ivonilson Santos Sousa) e Herlene Sotn (Herlene Hilze Araújo Sousa), brasileiros,
casados, líderes do Movimento Evelyn Sousa da Silva, o qual é
responsável pela denúncia via e-mails, vídeos veiculados no Youtube e
cartas abertas através do Facebook, twitter, Blogger e demais mídias
sociais, da instituição dos crimes de Genocídio e Apartheid Racial, nos
termos dos artigos 6° e 7° do Estatuto de Roma do Tribunal Penal
Internacional, instituídos a partir do desvio ilegal de verbas do
tratamento de crianças brasileiras portadoras de leucemia, sobretudo
crianças negras, índias, orientais e mestiças, e através do monopólio
criminoso de células-tronco para transplante de medula óssea, crimes
perpetrados pela organização criminosa intitulada Máfia do Transplante
de Medula Óssea, infiltrada em todos os setores ligados ao tratamento
onco-hematológico brasileiro, denúncia que culminou com uma verdadeira
revolução na área onco-hematológica brasileira, obrigando o governo
brasileiro a repatriar mais de 100 milhões de reais desviados sob falsas
alegações, para a promoção da Copa do Mundo de Futebol de 2014, como
pode ser constatado através dos links abaixo:
http://wwwbrasilianoticias.blogspot.com.br
http://movimentoevelyn.blogspot.com.br/2013/10/2-workshop-wbmt-salvador-bahia-brazil.html
http://occalertabrasil.blogspot.com.br/2013/03/o-promotor-implacavel-ivo-sotn-vence_3268.html
http://brunotoscano.blogspot.com.br/2013/08/o-genocidio-de-um-governo-incompetente.html
http://www.vozdecamacari.com.br/index.php/noticia.php?id=368
http://movimentoevelyn.blogspot.com.br
Ao denunciar uma organização criminosa que tem na pessoa do ministro de estado da saúde do Brasil, Alexandre Padilha, um de seus principais líderes, ficamos na mira de assassinos frios e poderosos. Vivemos na iminência de sermos assassinados.
Levando em consideração que a nossa luta, ao beneficiar a população brasileira no acesso ao transplante de medula óssea, beneficiou também as populações de 48 nações participantes do Banco Mundial de Doadores de Medula Óssea, com sede na Holanda (WMDA), através do sistema de compartilhamento de dados e material genético (células-tronco hematopoiéticas) entre as nações participantes do convênio com esta instituição, rogamos asilo humanitário ao Estado do Vaticano, por meio do Papa Francisco, representante máximo da Santa Igreja Romana e ao Tribunal Penal Internacional, nos termos do artigo 43, parágrafo 6, do Estatuto de Roma, o qual trata sobre o fundo de auxílio a vítimas e testemunhas de crimes da competência do Tribunal.
Certos de sermos ouvidos neste momento difícil, agradecemos,
Ivonilson Santos Sousa (Ivo Sotn) e Herlene Hilze de Araújo Souza (Herlene Sotn).
Segue
em anexo uma das matérias contendo as nossas denúncias contra a Máfia
do Transplante de Medula Óssea, a qual abastece um mercado negro mundial
com células-tronco de cordão umbilical e placentário extraídas
ilegamente de partos no Brasil.
sábado, 5 de outubro de 2013
Resíduos de Partos: O Ouro Vermelho da Máfia do Transplante de Medula Óssea
![]() |
Foto: Cordão umbilical e placenta. Fonte: diáriodebiologia.com |
Os
doutores Luis Fernando Bouzas e Jorge Cavalcanti de Oliveira,
Superintendente da Vigilância Sanitária do Estado do Rio de Janeiro,
responsável pela autorização irregular para a clínica Medcel acabaram de
destruir o link do diário oficial que remetia à Portaria que concedeu a
autorização, publicada na matéria "2 Workshop WBMT Salvador - Bahia -
Brazil: Mafia of the Bone Marrow Transplantation", no link:
Conseguimos
em PDF um outro link, e pedimos desculpas aos cavalheiros citados pelos
transtornos causados. Transtornos são inerentes a qualquer processo
depurativo. Estamos desratizanto o INCA e todas as instituições ligadas
ao tratamento onco-hematológico brasileiro. Em razão do perigo de sermos
assassinados, eu e minha amada Herlene, resolvemos publicar, a título
de herança para os "historiadores" que um dia queiram analisar os dados
por nós investigados e mantidos sob um "sigilo forçado", outros aspectos
igualmente repugnantes ligados à Máfia do Transplante de Medula Óssea,
os quais queríamos guardar, como uma carta na manga, para entregar
apenas a Polícia Federal e ao Ministério Público Federal, com vista a
conservar conosco o elemento surpresa. O link em PDF da portaria que
concedeu autorização irregular a Dr. Bouzas é:
Abaixo,
segue o compêndio daquilo que os vírus que dominam nosso computador
permitiram escrever sobre os outros aspectos secretos da Máfia.
A
Máfia do Transplante de Medula Óssea desenvolveu, ao longo de sua
instalação no Inca, Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e
Municipais de Saúde brasileiras, hospitais, clínicas e laboratórios da
rede pública e privada, desde a transferência do Registro Nacional de
Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), criado no Inca, Rio de janeiro pelo
Dr. José Roberto Feresin em 1993 e levado para São Paulo no mesmo ano, sendo repatriado para o Inca, em 1998, um complexo de diversos subsistemas de corrupção,
distintos em seus respectivos campos de atuação, mas interligados com
aquilo que se caracteriza como o carro chefe da Máfia: o monopólio e
tráfico internacional de células-tronco hematopoiéticas (CTH) para
transplante não aparentado de medula óssea. Interligados a este sistema
macabro que sustenta a espinha dorsal da organização, rendendo aos seus
cofres milhares de euros, dólares e reais anuais, a Máfia desenvolveu os
seguintes subsistemas:
1°)
Recolhimento e armazenamento ilegal, por meio de criopreservação em
tanques de nitrogênio líquido, em maternidades das redes pública e
privada de todo o país, daquilo que no jargão médico é chamado de
resíduo ou resto de parto: a placenta e o cordão umbilical do
recém-nascido, ricos em células-tronco hematopoiéticas, utilizadas em
transplante de medula óssea. Segundo estimativas da “Dra. X”, médica
oncologista ligada ao Inca, principal informante em nossas
investigações, existem hoje no Brasil mais de 200 mil bolsas de sangue
de cordão umbilical e placentário armazenados em tanques clandestinos
instalados em clínicas privadas de atividades médicas e laboratoriais e
dentro dos próprios tanques da Rede BrasilCord, de forma ilegal. Os
bancos públicos de armazenamento de Sangue de Cordão Umbilical e
Placentário (BSCUP) dos Estados do Ceará e Pará, por exemplo, contam com
a capacidade de armazenamento de 4.000 bolsas de sangue cada, no
entanto, de acordo com reportagens veiculadas na internet por páginas
oficiais destas instituições, estes bancos chegaram a armazenar em um
ano de funcionamento a irrisória quantia de 76 bolsas no Ceará, (Hemoce)
e 22 bolsas no Pará (Hemopa).
Na visita extraoficial da
“Dra. X” ao BSCUP do Pará, quatro meses depois de as matérias terem
sido veiculadas na rede, a mesma constatou - com seus próprios olhos,
graças a subserviência que muitos de nós, moradores da periferia do eixo
Sul/Sudeste apresentam diante de visitantes “ilustres” oriundo destas
áreas nobres do Brasil, os quais assumem sobre nós, submissas
caricaturas gogolianas da província, o mesmo efeito terrificante
produzido pela figura do Inspetor Geral – que 1.347 bolsas SCUP estavam
armazenadas e prontas para serem utilizadas, o que nos faz acreditar que
situação análoga ocorre com o BSCUP do Ceará, uma vez que a nossa
informante nos disse que as CTH oriundas do Estado do Ceará são das mais
solicitadas no mercado negro gerenciado pela Máfia. Devido as
exigências rigorosas impostas para este tipo de procedimento, pela
Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa N° 153, de 14 de junho de
2004, expressas em linguagem mais acessível na página do Inca destinada a
“Perguntas e Respostas” relacionadas ao assunto, fica evidente que no
espaço de quatro meses, compreendido entre a veiculação das matérias e a
visita da “Dra. X”, seria simplesmente impossível para qualquer BSCUP
do mundo produzir cerca de 1.300 bolsas, o que prova a denúncia de
coleta ilegal de resíduos de parto em maternidades de todo o Brasil. O
processo delicado e demorado realizado no SCUP para a exclusão
laboratorial de células indesejadas (doenças infecciosas ou genéticas), o
atraso tecnológico do Estado do Pará e o curto espaço de tempo de
funcionamento do banco evidencia uma possibilidade de parte deste
material ter vindo de outro (s) Estado (s).
Informa o site do Inca:
Qualquer gestante está apta a doar?
Não, a gestante tem que atender a critérios específicos. Dentre eles, deve ter mais de 18 anos, ter feito no mínimo duas consultas de pré-natal documentadas, estar com idade gestacional acima de 35 semanas no momento da coleta e não possuir, no histórico médico, doenças neoplásicas (câncer) e/ou hematológicdas (anemias hereditárias, por exemplo).
Não, a gestante tem que atender a critérios específicos. Dentre eles, deve ter mais de 18 anos, ter feito no mínimo duas consultas de pré-natal documentadas, estar com idade gestacional acima de 35 semanas no momento da coleta e não possuir, no histórico médico, doenças neoplásicas (câncer) e/ou hematológicdas (anemias hereditárias, por exemplo).
Quanto tempo depois da doação, então, a unidade fica disponível para transplante?
Somente de 3 a 6 meses depois do parto as unidades são liberadas para uso. Durante este tempo, são realizados testes no sangue do cordão para excluir doenças infecciosas e genéticas. Este é um procedimento de segurança, para evitar as janelas imunológicas das doenças infecciosas. Como hoje existem testes mais precisos, principalmente para HIV e hepatite, será proposta à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a alteração desta norma, para que as unidades com estes testes negativos sejam liberadas mais rapidamente, sem obrigatoriedade dos testes de seguimento da mãe. Como hoje existem testes mais precisos, principalmente para HIV e hepatite, será proposta à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a alteração desta norma, para que as unidades com estes testes negativos sejam liberadas mais rapidamente, sem obrigatoriedade dos testes de seguimento da mãe. Desta forma, haverá um crescimento mais rápido e eficiente do número de unidades disponíveis para uso, nos moldes do que acontece na maioria dos países que possuem Bancos de Sangue de Cordão públicos. O aproveitamento final, depois de exclusão por critérios de segurança e qualidade (contagem mínima das células e volume), é de cerca de 40% das unidades coletadas.
Somente de 3 a 6 meses depois do parto as unidades são liberadas para uso. Durante este tempo, são realizados testes no sangue do cordão para excluir doenças infecciosas e genéticas. Este é um procedimento de segurança, para evitar as janelas imunológicas das doenças infecciosas. Como hoje existem testes mais precisos, principalmente para HIV e hepatite, será proposta à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a alteração desta norma, para que as unidades com estes testes negativos sejam liberadas mais rapidamente, sem obrigatoriedade dos testes de seguimento da mãe. Como hoje existem testes mais precisos, principalmente para HIV e hepatite, será proposta à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a alteração desta norma, para que as unidades com estes testes negativos sejam liberadas mais rapidamente, sem obrigatoriedade dos testes de seguimento da mãe. Desta forma, haverá um crescimento mais rápido e eficiente do número de unidades disponíveis para uso, nos moldes do que acontece na maioria dos países que possuem Bancos de Sangue de Cordão públicos. O aproveitamento final, depois de exclusão por critérios de segurança e qualidade (contagem mínima das células e volume), é de cerca de 40% das unidades coletadas.
Neste
cruel mercado negro, uma bolsa SCUP para transplante de medula óssea em
criança custa em torno de R$ 500 mil reais. Duas bolsas, a quantidade
necessária para a realização do transplante em um adulto (a quantidade
de SCUP obtida num parto, de 70 a 100 ml, geralmente só atende a
crianças ou pacientes com peso corporal inferior a 50, 60 KG. Graças a
técnicas desenvolvidas nos últimos anos, tem sido cada vez mais
frequente o uso de duas bolsas com compatibilidades aproximadas em um
mesmo transplante).
A
empresa estrangeira ThermoGenesys, implicada nos crimes de Genocídio e
Apartheid Racial da Máfia através do pagamento de propinas milionárias
aos chefes da quadrilha para ter o direito de equipar os BSCUP com seus
tanques de nitrogênio líquido, chamados de Bioarquivo, e a Totipotet RX
Celullar Medicine, as quais pertencem ilegalmente ao mesmo dono e
caminham neste momento para uma fusão, fizeram entrar clandestinamente,
através do Porto de Santos, vários destes tanques no Brasil, para
atender a demanda da Máfia no armazenamento de SCUP obtidos de forma
irregular. Estes tanques estão instalados clandestinamente em clínicas e
laboratórios particulares, como o do laboratório Medcel, do Dr. Bouzas e
sua esposa, Dra. Andrea, que funcionou por mais de três anos
manipulando células-tronco sob o véu das atividades laboratoriais
simples, até a obtenção da autorização, através da Portaria da Vigilância em Saude nº 1435, de 04/07/2013, publicada no DOERJ de 10/07/2013, na página 22 da Parte I.
Se
o Brasil fosse um país sério, a Polícia Federal e Ministério Público
Federal, iniciariam uma força-tarefa com o auxílio de uns três
geneticistas comandados pela minha amiga Lygia da Veiga Pereira,
cientista de renome internacional: teríamos o desfecho daquilo que tanto
desesperou os doutores Luis Fernando Bouzas, Alexandre Padilha, Luis
Antônio Santini e Marcos Fernando de Oliveira Moraes após a publicação
da matéria: COMO SALVAR AS VIDAS DE 50 CRIANÇAS PORTADORAS DE LEUCEMIA
EM 98 DIAS?, publicada no dia 26 de março de 2013 em uma de nossas
páginas, sob o link:
E
pelo Brasília Notícias, no dia seguinte, onde narramos como nossas
investigações e trabalho denunciatório chegaram ao saldo de 50
transplantes de medula óssea no ano de 2012, um aumento de 25% em
relação ao ano anterior, de acordo com a revista institucional do INCA, a
Medula Net, o maior aumento de toda a história do transplante de medula
óssea no Brasil, justamente em um ano que, devido a redução ilegal de
verbas destinadas ao cadastro de doadores, desceu de R$ 270 milhões de
reais em 2011 para R$ 100 milhões, em 20012, além da publicação de dados
acerca da "destruição de dados cadastrais no Redome (Registro Nacional
de Doadores Voluntários de Medula Óssea).
No
dia 22 de julho de 2013, quatro meses depois de nossa denúncia sobre a
destruição criminosa de dados cadastrais no Redome, de forma
desesperada, o Dr. Bouzas lançou o projeto: PROJETO SANEAMENTO DE DADOS
CADASTRAIS DE DOADORES DO REDOME. De acordo com o informe lançado pelo
INCA e divulgado nas mídias sociais:
(a
ação de vírus em nosso computador impediu que publicássemos as
fotografias com os gráficos, os quais podem ser vistos no link acima)
3.152.767
Doadores de Medula Óssea Cadastrados no REDOME até julho de 2013 |
O REDOME é o 3º maior registro de doadores voluntários de medula óssea do mundo
"No dia 22 de julho de 2013 foi iniciado o Projeto "Saneamento de Dados Cadastrais de Doadores do REDOME".
O projeto tem como objetivos básicos a validação dos dados cadastrais
dos doadores e a verificação destes mesmos dados através de consultas a
sítios eletrônicos públicos do país. Para tanto, foi contratada empresa
especializada para nos auxiliar nesta tarefa.
O resultado será uma base de dados mais limpa, com dados de doadores mais atualizados e uma redução significativa na indisponibilidade de doadores do REDOME.
Equipe REDOME"
De acordo com o informe lançado pelo INCA:
"O
trabalho é desenvolvido através de entrevistas (realizadas pela empresa
de "consultoria" do amigo do dr. Bouzas) com profissionais do INCA,
Redome e Fundação do Câncer. Dentre os próximos passos do projeto, está a
validação dos processos mapeados, ou seja, verificar se as novas
propostas de fluxo do trabalho serão funcionais para o Registro
(Redome)."
O
que isto significa: o Dr. Luis Fernando Bouzas, em conjunto com os
doutores Marcos Fernando de Oliveira Moraes, Luis Antônio Santini e
Alexandre Padilha estão preparando uma nova edição da Medula Net, onde
lamentarão os milhares de dados cadastrais de doadores "misteriosamente
invalidados", em tradução ao seu:"verificar se as novas propostas de
fluxo do trabalho serão "funcionais" para o Registro". Outra tradução
para este crime absurdo foi dada ao início da postagem:
"O resultado será uma base de dados mais limpa, com dados de doadores mais atualizados e uma redução significativa na indisponibilidade de doadores do REDOME."
A
"redução significativa na indisponibilidade de membros cadastrados é
algo normal em qualquer registro social, sobretudo quando os membros se
tratam de milhões, como é o caso do Redome, mas este resultado de "uma
base de dados mais limpa" se trata de um engodo. Uma vez depositados nos
registros do Redome os dados de um doador, ele ficará aí para todo o
sempre. O candidato a doador poderá ter seus dados desatualizados, em
virtude de mudança de telefone, endereço, etc., mas invalidados? Não
esquecer que o registro de um único doador de medula óssea onera a União
em R$ 375,00 reais, de acordo com a taxa estabelecida no Anexo II da
Portaria n° 844. Não esquecer que todos os registros públicos emitidos
no Brasil ou em qualquer pais geram um número de protocolo pela
instituição emitente para ser apresentado ao Ministério responsável pela
área, para que, assim, a instituição emitente seja ressarcida pelos
gastos ao gerar o registro. Como o Governo Federal do Brasil pode
repassar para o Ministério da Saúde a soma de R$ 375,00 por cada exame
de tipagem genética no Redome e se "dar por satisfeito" que milhares
destes cadastros "se perderam" no sistema?Outro dia tive acesso ao meu
primeiro registro na Biblioteca Municipal de Simões Filho, feito no ano
de 2002, 2003, por aí. Tive acesso a este documento porque, através
dele, foi gerada uma demanda financeira à prefeitura de Simões Filho.
Meu registro consiste uma prova para a administração da Biblioteca
perante a Secretaria de Finanças de minha cidade. Funciona assim em
qualquer lugar do mundo, quando o administrador em questão age com
honestidade e transparência. No Redome temos um monte de anjinhos que
perderam milhares de dados cadastrais de doadores de medula óssea e
estão preparando o engodo com uma "Limpeza de Dados Cadastrais". Estamos
prontos para derrubar a base de mais um crime cometido pelos chefes da
Máfia do Transplante de Medula Óssea.
Agora
a piada: as verbas para o Projeto Saneamento de Dados Cadastrais de
Doadores do Redome vieram do filantropo dr. Marcos Fernando de Oliveira
Moraes, presidente da Fundação do Câncer, um dos líderes da Máfia do
Transplante de Medula Óssea e um dos implicados nos crimes correlatos a
destruição destes dados que serão saneados. R$ 700.00,00 mil reais foram
doados para esta tarefa.
A
empresa contratada para prestar consultoria, a Enerst & Young
Terco, pertencente a um amigo chegado de Bouzas. Olha só como o
saneamento destes dados cadastrais é realizado, de acordo com a matéria
da própria revista (citada num dos links acima): O trabalho é
desenvolvido por meio de entrevistas com profissionais do Redome, Inca e
Fundação do Câncer. Bouzas, Padilha, Moraes e Santini são genocidas
cruéis e bem humorados: diante da ameaça de nossa denúncia permeada por
dados incontestáveis vazados do próprio corpo corrupto do MS/INCA/REDOME
da destruição de dados cadastrais no Redome e clonagem de dados já
existentes, ele resolveram fazer sua própria sindicância! Contrataram a
empresa de um amigo (corrupto ou ingênuo) para tal.
(a
"Dra. X", nossa informante que trabalha entres estas cobras no Inca,
nos deu provas de que, além de destruídos, milhares de cadastros foram
efetivados apenas com os dados cadastrais do doador. Quanto ao cadastro
da tipagem genética, a Máfia do Transplante de Medula Óssea simplesmente
clonou de resultados de exames já existentes no Redome, para embolsar a
quantia de R$ 375,00 reais pagos pelo Governo Federal pelos
transplantes. Dados oriundos de uma caderneta secreta de Bouzas mostram
somas cuja divisão representa 700 mil doadores fantasmas cadastrados no
Redome) (vírus me impedem de prosseguir).osseguir neste momento)
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