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sexta-feira, 7 de março de 2014

Assassino Contratado Pelo PT/Governo Federal Para me Matar



Hoje, 27 de fevereiro de 2014, fui seguido em três oportunidades, no caminho para a Coopmarc, cooperativa de materiais recicláveis de Camaçari, Bahia, onde sou co-responsável, ao lado do presidente, Sr. Jerônimo Bispo dos Santos, pelo desenvolvimento do projeto de móveis ecológicos. Quando saí, por volta das 16:30 da tarde, percebi que os sinais de meus dois números de telefone estavam completamente "zerados" em meu celular, o que nunca havia acontecido antes, mesmo nas imediações da cooperativa, um lugar ermo e distante de tudo, o que me faz crer numa manobra ilegal do PT/Governo Federal para cortar meu sinal, deixando-me sem a principal arma de campo, o telefone celular com que faço fotografias e vídeos de suspeitos e acesso a internet, em caso de emergência. Eu precisava ligar para uma cliente que esperava pela entrega de seu móvel naquela tarde para desmarcar a entrega, por conta de problemas com a logística. Tive um mal pressentimento. Ao sair para a rua, joguei a mochila com cerca de 10, 12 quilos de ferramentas nas costas e comecei a caminhar rápido e atento, como sempre. Cerca de 30 metros em direção a empresa Limpec (empresa de limpeza pública do município...) percebi um indivíduo sinistro saindo detrás de arbustos. Rapidamente tirei a alça da mochila de um dos ombros, para aumentar a minha mobilidade, caso tivesse que enfrentá-lo ou correr e o encarei. Minha ação, feita de forma rápida e segura, desconcertou por um momento o atacante. Ele me fitou nos olhos com raiva e diminuiu os passos. Eu aumentei os meus passos, seguindo em frente, buscando sempre estar em diagonal, para observá-lo com a visão periférica. Vi que um motociclista estava à espreita, numa rua transversal. Ele estava montado na moto desligada, mas com o capacete. Ele aumentou os passos e fingiu ligar para alguém, dizendo: "Acabei de largar o trabalho. Deu, deu para assentar uma "pá" (pá, gíria paulistana que significa muito) de bloco. As casa tão adiantada". Ele tentava, assim, se fazer passar por um dos funcionários de um empreendimento imobiliário que está sendo construído nas imediações da cooperativa. Adiantei os passos ainda mais. Há uns 20 metros da portaria da Limpec, um senhor que esperava o ônibus foi interpelado pelo sujeito. Ele perguntou: "O ônibus daqui vai pra rodoviária?" O senhor respondeu que sim. Ele esperou o ônibus fazer o retorno no fim de linha e entrou, sentando-se no meio do veículo. Respirei fundo e esperei o ônibus em frente a Limpec. Entrei, sempre atento, e procurei sentar-me no lado oposto a sua cadeira, no intuito de diminuir o espaço físico entre mim e ele, uma vez que eu estava disposto a enfrentá-lo, caso eu sentisse uma oportunidade para neutralizá-lo. Ele se mostrou imensamente desconfortável, levantou de sua cadeira e foi sentar-se no fundo do veículo. Fiquei sentado de lado, no corredor, para observá-lo através da visão periférica. Segundos depois, me levantei e fui sentar ao lado dele de novo. Ele ficou muito tenso, como se pode constatar através deste vídeo. Senti que a maldade expressa em seus olhos estava mesclada de insegurança para a ação. O ônibus entrou no Parque das Palmeiras por uns 5 minutos, quando saiu, ele redobrou a tensão. Assim que o ônibus chegou em frente ao Hospital Geral de Camaçari, o indivíduo desceu, repentinamente, o que causou curiosidade no senhor para quem ele havia perguntado sobre o trajeto do veículo. O senhor balançou a cabeça (ele estava sentado em minha frente): "Ele disse que ia descer na rodoviária." Eu perguntei ao senhor e ele repetiu afirmativamente, com um meneio de cabeça. Enquanto o indivíduo descia, vi claramente o cabo quadrado de uma pistola na linha de sua cintura, nas costas. Ele ia me assassinar enquanto eu caminhava, se não o tivesse percebido e agido com coragem. O motoqueiro o apanharia após os disparos.

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