- "É difícil encontrar doador compatível no Brasil", diz especialista.
- Publicado em: 27/12/2013 11:39
Segundo Bouzas, a primeira alternativa é sempre o doador familiar, normalmente o irmão – a modalidade atende 30 % dos transplantados. Os outros 70% recorrem aos registros nacionais e internacionais porque as características genéticas se repetem na população.
“Por isso, o grande sucesso do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) é um avanço”, afirma. No Brasil, há 57 centros de recrutamento de doadores, os hemocentros. “A existência do banco de sangue garante o registro da diversidade genética em cada região”, conclui Bouzas.
Referência: Saúde Web
Fonte:
http://www.qualicorp.com.br/qualicorp/ecp/comunidade.do?app=portalqualicorp&idNoticia=38829&view=interna
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