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sábado, 24 de maio de 2014

Petição Denunciatória ao Papa Francisco


Eu e minha esposa Herlene, em ato simbólico para o nosso pedido de asilo humanitário, no dia 22 de maio, em frente a Igreja de São Thomaz de Cantuária, em Camaçari.  


Sanctæ Romanæ Ecclesiæ Cardinalem, papam Franciscus,

Querido papa Francisco,

    É em aflição e reverência que venho, por meio desta, reforçar nosso pedido de asilo humanitário à sua santidade, o qual, ao que parece, tem sido ocultado de seu conhecimento pela má-fé de uns poucos representantes da Santa Sé aqui no Brasil, clérigos, em sua maioria. Eu e minha amada esposa Herlene, que lutamos e arriscamos as nossas vidas pelas crianças portadoras de leucemia e outras enfermidades passíveis de transplante de medula óssea de nosso próprio país, da Argentina, Itália e mais 45 nações participantes do World Marrow Donor Association, como o senhor poderá constatar, através do documento que lhe envio em anexo, temos sido mantidos nas trevas da ocultação por conta de termos contraído matrimônio em desconformidade com o Código de Direito Canônico, erro sobre o qual incorremos de forma inocente, por ignorar a Lei Canônica - eu não fui batizado na fé católica, mais minha mãe, a maioria de meus irmãos, a família de minha esposa e ela própria o foram. Minha Herlene, ao longo de muitos anos, cuidou da catequese de jovens e crianças na Paróquia de Sant'ana, aqui, em Camaçari, Bahia. Jamais contrairíamos matrimônio se houvesse conhecimento de que estaríamos incorrendo num erro, uma vez que o mesmo só ocorreu perante a Igreja por que ela assim o quis. Eu não sigo nenhuma religião, mas tenho um profundo sentimento de respeito por Jesus Cristo, com sua linda história de amor e corajem e Nossa Senhora do Carmo, de quem uso um escapulário ( Hoc tibi et tuis privilegium: in hoc moriens salvabitur). Sou aquilo que os santos de todas as religiões costumam chamar de "gentio". Nunca me importei com rótulos, as vezes eu até rio, uma vez que, como sabemos, os seres humanos pouco instruídos nos segredos da vida tendem a agir assim.

Em outras palavras, eu e minha esposa, sanctum cardinalem, estamos na iminência de sermos assassinados, sem o vosso conhecimento, porque clérigos brasileiros cometeram aquilo que a legislação canônica classifica por "Vícios de Consentimento", e agora temem que seus erros cheguem ao vosso conhecimento. Estamos sendo perseguidos, coagidos e agredidos em nosso próprio país, pelas instituições de nosso próprio governo, por denunciarmos a organização criminosa intitulada Máfia do Transplante de Medula Óssea, instalada no Instituto Nacional de Câncer/Ministério da Saúde do Brasil, responsável por instituir em nosso país um verdadeiro Gueto Genético da Morte contra crianças negras, índias e mestiças brasileiras portadoras de leucemia, em prol do monopólio sobre o tráfico internacional de células-tronco hematopoiéticas (a medula óssea), chefiada pela maior autoridade do governo Dilma Rousseff em políticas para transplante de medula óssea, o médico e empresário do ramo de transplantes Luis Fernando Bouzas, pelo ex-ministro da saúde do Brasil, Alexandre Padilha, pelo atual ministro, Arthur Chioro, e por dezenas de altos funcionários do Ministério da Saúde brasileiro. Como prova irrefutável do perigo que corremos, segue em anexo o link com a gravação da conversa telefônica entre mim e o chefe da Máfia, doutor Luis Fernando Bouzas.

 Nossa petição, enviada a diversas instituições do Vaticano e entregue ao principal responsável pelo erro em que incorremos, bispo Dom João Carlos Petrini, bispo da diocese de Camaçari e presidente da Comissão Episcopal Pastoral Para a Vida e a Família da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), está sendo mantida longe de vossos olhos por conta de um erro cometido por um dos mais importantes representante da Santa Sé em nosso país.    

Há cerca de trinta dias, querido papa, comecei a pesquisar as razões para o Estado do Vaticano demorar tanto na resposta de um pedido desta magnitude, feito por dois membros da comunidade vaticana internacional (sabemos que todos os registros de batismos e casamentos realizados perante a Santa Igreja Católica Apostólica Romana ao redor do mundo figuram nos registros do Estado do Vaticano, o que faz de cada indivíduo que tenha recebido qualquer dos sacramentos um candidato mais apto a postular perante o Estado Vaticano) alicerçado numa gravação telefônica de cerca de uma hora e meia entre um dos denunciantes e a maior autoridade do governo Dilma Rousseff em políticas para transplante de medula óssea, o doutor Luis Fernando Bouzas, e o próprio ministro da saúde à época, Alexandre Padilha. Percebi, nas entrelinhas das conversas que tivemos com dom Petrini e a maior parte dos clérigos para quem levamos o nosso pedido, que havia um desconforto envolto em tensão e mistério. Instintivamente, comecei a pesquisar sobre as determinações do Código Canônico para o matrimônio, uma vez que nos recordamos que a possibilidade de nosso casamento não ser realizado perante a Igreja esteve em evidência durante meses, por conta de eu não ter recebido o sacramento do batismo. Como o Código Canônico nunca foi um interesse primário em minha predileção por estudo das leis e em razão da falta de tempo, entregamos ao padre Otoniel Maya, homem de conduta ilibada e representante digno de ser chamado padre em nossa comunidade, em razão de sua fé e obras, nossos dados e esperamos do bispo a resposta, que foi POSITIVA: poderíamos, sim, casar perante a Igreja, mesmo eu sendo um "gentio", o que constituiu, para a maioria da comunidade católica camaçariense conservadora uma ofensa, por parte da Santa Igreja e de minha amada esposa Herlene, que "conspurcava" sua história de obras e devoção junto à comunidade casando-se com um "gentio", o que tornou, a meus olhos, a contração do matrimônio em algo muito interessante, uma vez que adoro quebrar paradigmas arcaicos. Mesmo assim, jamais teria me casado sabendo que a ação seria nula perante a Igreja, uma vez que eu tinha profundo conhecimento do amor e respeito que minha Herlene tem por Cristo. Assim, no dia 15 de dezembro de 2012, casamos na Igreja e na esfera cível. 

Para a comprovação de nossas suspeitas, ao estudar sobre a legislação canônica vigente, descobrimos, para a nossa tristeza, que nosso casamento, rico em provas de respeito e amor mútuo e ao próximo, é nulo perante a Santa Igreja Católica Apostólica Romana e que, consequentemente, perante o Estado do Vaticano. A nulidade de nosso casamento está prevista no cânone N° 1086, que dispõe sobre a DIVERSIDADE DE CULTO. Diz o mencionado artigo:

 Cânone. 1086-Impedimento por Diversidade de Culto - torna-se inválido o matrimônio celebrado entre uma pessoa batizada na Igreja Católica e outra que não seja batizada. Não se confunda com “matrimônios mistos”em que os cônjuges são batizados, mas somente um deles é membro da Igreja Católica. No caso de diversidade de culto é necessário a dispensa do impedimento para a validade do matrimônio, e no caso de “matrimônios mistos”, é suficiente a licença para a celebração dada pelo Ordinário local.

Insta frisar, por oportuno, querido papa, que jamais receberia o sacramento do batismo em uma religião sem estar com o coração aberto para tal. Sou um homem profundamente sincero e, ao me ajoelhar diante da Igreja para receber o sacramento do matrimônio, arrepiei-me, por que ajoelhou-se comigo uma princesa de contos de fada, com coração e espírito de guerreira. Foi o momento mais lindo de minha vida.

Ao assumir este tipo de conduta, dom Petrini parece estar colocando em prática suas habilidades com a política, uma vez que o mesmo é formado em Ciências Políticas e já lecionou matérias correlatas na Universidade Católica de Salvador, Bahia. O gosto por política leva as pessoas a querer poder. Não achamos o poder conquistado através do trabalho como algo ruim e sei que dom Petrini leva uma vida de labor. O problema que entra aqui é: até onde este gosto por poder pode estar interferindo negativamente em nosso pedido de asilo humanitário? Será que o bispo nos casou apenas com a intenção de mostrar gráficos comprobatórios do crescimento da comunidade católica em sua diocese para o Vaticano? É uma pergunta que tem nos assaltado.  

No dia 31 de janeiro deste ano de 2014 eu e minha esposa Herlene nos reunimos com dom Petrini na Cúria Diocesana, entre as 16:00 e 17:00  horas. Ao longo deste tempo, expomos, com riqueza de detalhes, cada um dos pontos mais relevantes da perseguição orquestrada pelo Partido dos Trabalhadores/Governo Federal contra mim e minha esposa, com dados comprobatórios de tentativas de homicídio. O bispo chegou a ouvir, com muito interesse, cerca de 20 minutos da gravação que circula na internet sob o título: "Gravação Telefônica: Governo Dilma Rousseff Implicado na Máfia do Transplante de Medula Óssea". Após a conversa, sua conclusão soou no mínimo estranha. Ele disse: o máximo que eu posso fazer é encaminhar a petição de vocês, mas não acredito que vocês corram risco, se eles quisessem agir, já lhes teriam feito mal. Ressaltamos que estávamos impedidos de trabalhar por conta daquela perseguição e que corríamos sim grandes riscos, uma vez que nossa denúncia tinha provas documentais e circunstanciais contra a maior autoridade do governo em transplantes de medula óssea, contra o ministro da saúde e contra uma série de altos funcionários do governo. Ele completou: Estou indo a Brasília a trabalho e posso expor o material de vocês à Comissão de Bioética da CNBB, além de encaminhá-la ao Vaticano. Aceitamos e nos despedimos. No dia seguinte, entregamos a sua secretaria nossa petição e cerca de 20 páginas impressas de reportagens sobre nossa luta, além de um CD com a gravação de 1 hora, 27 minutos e 36 segundos da conversa entre mim e o doutor Luis Fernando Bouzas, chefe da Máfia do Transplante de Medula Óssea.  

Agora, diante destas circunstâncias desagradáveis, sanctum cardinalem, só nos resta tentar furar o bloqueio que nossa correspondência tem enfrentado, por conta da "censura" exercida por funcionários papais a um pedido feito por um casal imperfeito perante o Direito Canônico, formado por uma cristã e um gentio, bloqueio exercido por burocratas da administração papal e clérigos brasileiros, como o padre Paulo Ricardo ( https://padrepauloricardo.org), um dos maiores formadores de opinião no mundo católico, com mais de 440 mil seguidores no Facebook, para quem já mandamos, insistentemente, documentos que comprovam a dimensão de nossa denúncia e gravidade de nossa situação, tendo recebido como resposta apenas a mensagem que segue, após uma carta mais dura de nossa parte, como pode ser constatado através das fotografias que vos envio em anexo.

Um dos trechos de minha carta ao padre Paulo Ricardo diz:

"Não entendemos a matemática de vocês, caro padre: vocês vociferam contra o aborto e se calam contra um massacre lento e doloroso de crianças portadoras de câncer. Vocês inverteram os valores da vida diante de um povo bestializado. Não sou a favor do aborto, mas, juridicamente, o assassinato de uma criança viva é muito mais grave que a remoção de um feto: de acordo com o Código Penal Brasileiro, praticar ou participar de um aborto como cúmplice, nos termos do artigo 126, a pena é de 1 a 4 anos de prisão. Já matar ou participar como cúmplice (OMISSÃO inclusa) do assassinato de uma criança, nos termos do artigo 121, a pena é de 12 a 30 anos. Onde está a lógica, a religiosidade e a ética diante de semelhante conduta?"

Tenho profundo conhecimento que a maioria dos membros da Igreja Católica não comungam destas atitudes e nos apoiaria em nossa luta, querido Francisco, se estes senhores supracitados resolvessem fazer aquilo que mandam as leis dos homens e as leis de Deus: denunciar ações atentatórias à VIDA. Tudo o que nos resta é esperar que os bons anjos de Deus façam chegar esta carta em suas mãos, uma vez que os perigos que corremos só têm aumentado, na medida que alastramos a nossa denúncia. No dia 17 de fevereiro de 2014 conseguimos registrar nossa denúncia no Tribunal Penal Internacional, na Holanda, por meio do Protocolo Tribunal Penal Internacional - MESS: OTP-CR-55/14. Também conseguimos o registro da mesma na Corte Internacional de Justiça. É uma anormalidade gritante, sanctum cardinalem, o fato de termos conseguido mover as engrenagens jurídicas das duas maiores instâncias da justiça internacional e não termos conseguido protocolar a nossa denúncia em nosso próprio país nem ter recebido uma resposta, ainda que negativa, do Estado do Vaticano ao nosso pedido de asilo humanitário.

        Estamos disposto a fazer ruir mais esta barreira, santo cardeal. O Tribunal Penal Internacional, de acordo com o disposto no artigo 50 do Estatuto de Roma, só aceita denúncias em um dos idiomas oficiais do Tribunal, que são o árabe, o chinês, o espanhol, o francês, o inglês e o russo. Ao longo de nossa luta, enviamos milhares de caracteres em língua portuguesa, uma vez que nossa denúncia, por estar presa nas complexidades do Direito Penal Internacional e Imunogenética, é de dificílima compreensão. Não falamos nenhuma das línguas oficiais do Tribunal e, por esta razão, não poderíamos enviar esta denúncia através de uma tradução que não fosse perfeita. Como nunca tivemos dinheiro disponível para pagar um bom tradutor, resolvemos fazer com que o Tribunal aceitasse o português de forma excepcional. Todos da Unidade de Informação e Evidência do Gabinete do Procurador já estavam cansados de nos enviar cartas explicando que o português não figurava entre as línguas oficiais para a denúncia e nós, simplesmente, ignorávamos este detalhe e enviávamos mais material. Acabamos vencendo-os pelo cansaço: no dia 17 de fevereiro de 2014 recebemos a carta assinada pelo chefe da Unidade, Mark P. Dillon, confirmando que nossa denúncia passava a figurar nos registros daquela instituição. Foi a primeira vez que uma "instituição" brasileira conseguiu algo daquela magnitude.  

   Vamos continuar, sanctum cardinalem. Enquanto vida tivermos, lutaremos. Apesar de meu casamento estar anulado perante a Santa Igreja, sei que não o está aos olhos de Deus. Eu e minha esposa levantamos nossas vozes para frear um Genocídio, uma matança de inocentes mais extensa e cruel que a promovida pelo rei Herodes, quando quis destruir aquele que seria o Cordeiro de Deus. Temos conhecimento pleno de que esta matança, apesar de ter diminuído, por conta de nossa denúncia à comunidade internacional, não terminou nem vai terminar tão cedo. Continuaremos gritando. Já perdemos a maioria de nossos amigos e familiares, por não entenderem que calar-nos diante de uma matança como está, mesmo com todos os riscos, constituiria uma morte maior para mim e minha amada esposa. Contamos a sorte de termos ao nosso lado as energias positivas dos amigos e familiares verdadeiros, que sempre permanecem quando a tempestade aponta no horizonte. Tenho a sorte de ter ao meu lado a minha guerreira. Estamos sendo atacados por membros da comunidade católica em nossa cidade e Estado, por conta de estarmos insistindo com nosso pedido de asilo humanitário perante o Estado do Vaticano mesmo após termo descobertos que a insistência geraria uma crise na Igreja, por conta da conduta de dom Petrini. Continuaremos insistindo, baseados no que disse o próprio Cristo a respeito da defesa das crianças:

 " Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque de tais é o reino de Deus".

    Se o próprio Jesus Cristo disse que o reino de Deus pertence às crianças, não consigo acreditar que a proteção da conduta de quaisquer dos servos de Deus esteja acima da proteção de tantas vidas infantis, uma vez que as maiores vítimas da leucemia constituem crianças da faixa etária entre 2 e 5 anos de idade, correspondendo, de acordo com dados da World Health Organization, a 35% dos cânceres infantis. Se, para proteger estas vidas indefesas, santo cardeal, tivermos que comprar uma briga com a comunidade católica brasileira, compraremos, uma vez que sabemos que se calar diante de uma massacre de inocentes não figura entre os cânones da Santa Igreja Romana nem nos cânones de nenhuma Igreja no mundo.

Reforço mais uma vez um sentimento que me acomete neste momento: que os anjos de Deus possam levar e entregar esta petição em suas mãos.

Sincera e atenciosamente, 

Ivo Sotn - MESS (Movimento Evelyn Sousa da Silva).

P.S.: link da gravação telefônica: https://www.youtube.com/watch?v=6EqQu6F-mp8


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data:
 24 de maio de 2014 18:58
assunto:
 Petição Denunciatória ao Papa Francisco
enviado
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quarta-feira, 21 de maio de 2014

Breve Carta a Felipe Moura Brasil, jornalista da Revista Veja e Assistente da Tenda de Pai Olavo de Carvalho



Fonte: https://www.facebook.com/felipe.m.brasil/posts/10152295129001874?comment_id=33097269&offset=0&total_comments=29&ref=notif&notif_t=share_reply


Caro Felipe,

Desculpa a sinceridade, mas gostaria de lhe falar com franqueza, uma vez que estamos na iminência de sermos assassinado para não manchar com a nossa denúncia a imagem do partido que você, a Rachel Sheherazade e o Reinaldo Azevedo dizem combater, apesar do envio de uma denúncia tão séria como esta contra membros deste governo corrupto, alicerçada numa gravação de quase uma hora e meia, através da qual a maior autoridade do governo Dilma Rousseff em políticas para transplante de medula óssea tenta nos comprar. Você, a Rachel e o Reinaldo nos traíram. Não dispomos mais de computador para escrever-te uma carta formosa, uma vez que os hakers do partido foderam nosso bom e velho notebook e não temos mais como trabalhar para consertá-lo ou comprar outro, por conta da perseguição do PT/Governo Federal.

" Por isso, resolvemos te mandar este texto inconcluso, que segue: Eis aí uma das razões de nossa denúncia contra este Genocídio estar escondida do conhecimento da sociedade brasileira, mesmo com todas as vitórias do MESS contra a instituição e manutenção de um verdadeiro Gueto Genético da Morte contra crianças carentes brasileiras negras, índias e mestiças portadoras de leucemia: não temos neste país um único veículo de comunicação que não coma em Brasília. O menino das fotos abaixo é o Felipe Moura Brasil, jornalista da revista Veja e assistente na tenda de astrologia de pai Olavo de Carvalho, além de animador da torcida dos intelectuais que seguem um delegado aposentado que é filho de delegado, irmão de delegado, que "nasceu" os dentes nos corredores de delegacias e os está perdendo em contato constante com delegados: Romeu Tuma Júnior, o delegado petista que escreve livros anti-petistas carentes de provas para manter os tolos em fantasias e distraídos para as coisas realmente importantes. Uma das bombas do Tuma, que levou o Felipe a um orgasmo intelectual no sofá, enquanto assistia ao programa Roda Viva: "O Lula era informante do DOPS!. Pode procurar lá nos arquivos por um tal Barba!!!" Ele diz saber ensinar o mínimo que vocês precisam saber para não ser um idiota, através da filosofia de pai Olavo, cuja capacidade de filosofar é inegável. O Felipe sabe ensinar o mínimo que você precisa saber para não ser um idiota, mas não sabe o que ele mesmo precisa saber: INDEPENDENTEMENTE de você ser jornalista, Felipe, a LEI te OBRIGA a denunciar ações atentatórias à VIDA. Os dois elementos que constituem a CAUSALIDADE de um CRIME se chamam: ação e OMISSÃO. Ao se manifestar a respeito de que "fico atrás de você para dar vazão à minha denúncia", você se tornou, JURIDICAMENTE, partícipe de um crime. Diz nosso Código Penal a respeito de sua vergonhosa conduta:

Artigo 13. O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou OMISSÃO sem a qual o resultado não teria ocorrido.

   Esperávamos tudo de você, Felipe, menos uma resposta tão estúpida. Eu só estava sendo educado com você, quando pedi por favor. Se não morrermos, vítimas dos assassinos que ajudam a pagar o salário do Felipe, para ele brincar de jornalista e amputar a sua EXTRAORDINÁRIA capacidade para digerir as complexidades sociais e regurgitar textos dignos dos grandes filósofos, escrevendo sobre coisas secundárias e até terciárias, através da repressão e castração de sua alma criadora, escreveremos um livro intitulado:
O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISAR SABER PARA NÃO SER UM IDIOTA CASTRADO com 615 páginas em branco e apenas uma com a seguinte escritura:

"NÃO DÊ CRÉDITO AO QUE FALA O FELIPE MOURA BRASIL."

Sincera e atenciosamente,

Ivo Sotn - MESS.

P.S.: Nunca é tarde lhe enviar pela enésima vez o link contendo a gravação da longa conversa contra o governo e a Máfia do Transplante de Medula Óssea:
https://www.youtube.com/watch?v=6EqQu6F-mp8

quarta-feira, 14 de maio de 2014

O incentivo pela doação de medula óssea será tema de documentário em Camaçari



Acesso: 14/05/2014   Fonte:https://camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=186515









 
ARTE E CULTURA
Segunda-feira, 01 de Outubro de 2012

O incentivo pela doação de medula óssea será tema de documentário produzido em Camaçari

Maryane Meira/CN1

Doação de medula óssea e a violação de diretos humanos no Brasil serão questões tratadas em um vídeo documentário que será produzido pelo jovem escritor Ivonilson Santos Souza em Camaçari. O objetivo do documentário é incentivar a doação e o transplante de medula óssea além de contribuir para implantação do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) e Brasilcord na cidade.
Segundo Ivonilson, sua trajetória de luta para salvar sua sobrinha de um câncer, bem como, seu sonho interrompido de estudar na Alemanha será um dos pontos abordado no vídeo que terá em média 90 minutos de duração. “O documentário será montado através das entrevistas realizado com juristas, psicólogo, e o meu depoimento sobre toda a minha história de luta e resistência”, ressalta.
De acordo com o jovem, o filme que tem como tema ‘Sob o Sol de Auschwitz’ é o primeiro documentário sobre doação de medula óssea produzido no Brasil. “O filme leva esse título por está associado a episódio de tortura que sofri após realizar seqüestro e chamar a atenção do Estado por um tratamento especializado em um hospital em  São Paulo para minha sobrinha”, frisa Ivanilson.
A previsão para o lançamento do filme é em janeiro de 2013. Interessados em contribuir com a produção independente, entrar em contato através do e-mail: ivosotn@bol.com.br ou dos telefones: (71) 8274-6741 ou 9142-9349.
Para maiores informações acesse:http://www.sobosoldeauschwitz.blogspot.com.br

O número de novos casos de leucemia, linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin deve chegar a 21.340 pessoas no ano que vem. É o que mostra a publicação Estimativa 2014 – Incidência do Câncer no Brasil, apresentada ontem (27/11) pelo Ministério da Saúde e pelo INCA (Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomas da Silva). Entre os cânceres onco-hematológicos apresentados no estudo, o linfoma não Hodgkin é o que deve atingir o maior número de brasileiros. Estima-se que o número de novos casos deva chegar a 9.790, dos quais 4.940 homens e 4.850 mulheres. O estudo prevê ainda 9.370 novos casos de leucemias (5.050 homens e 4.320 mulheres) e 2.180 de linfoma de Hodgkin (1.300 homens e 880 mulheres). As previsões, divulgadas a cada dois anos, servem de base para políticas públicas na área de oncologia. No total, o país deve registrar 576.580 novos casos de câncer em 2014. A estimativa para o próximo ano é 11% maior que o total de novos casos esperados em 2012 (520 mil). Segundo o ministério, o maior número de casos da doença no Brasil e no mundo está relacionado ao envelhecimento da população, às mudanças na alimentação, à pouca prática de exercícios físicos e ao hábito de fumar, entre outros fatores de risco.

*Porque a maior ONG brasileira da área de transplante de medula óssea tenta esconder, por meio de artifícios contra leigos, que a previsão para novos casos de cânceres passíveis de transplante de medula óssea é muito maior que o número de 21.340 casos? São cerca de 80 enfermidades passíveis de tratamento com transplante de medula óssea e a senhora Merula Steagall só se preocupa em subdimencionar o problema, em benefício de seus patrões da Máfia do Transplante de Medula Óssea.

domingo, 11 de maio de 2014

Esquemas e Subesquemas de Corrupção Explorados Pela Máfia do Transplante de Medula Óssea



1° Esquema de Corrupção: 

Monopólio e tráfico internacional de células-tronco hematopoiéticas (a medula óssea) de doadores de medula óssea cadastrados no Redome e de sangue de cordão umbilical e placentário doados à Rede BrasilCord, que congrega os bancos públicos para armazenamento de sangue de cordão umbilical e placentário no país e celulas-tronco hematopoiéticas processadas e armazenadas em bancos privados.

2° Subesquema de Corrupção:

Coleta ilegal (sem o consentimento das parturientes), processamento e armazenamento ilegal em bancos privados e públicos da Rede BrasilCord de sangue de cordão umbilical e placentário obtidos através da usurpação de resúduos de parto (placenta e cordão umbilical). Este material é rico em células-tronco hematopoiéticas, com capacidade de substituir, atrvés do transplante, uma medula óssea deficitária.

3° Subesquema de Corrupção:

Inserção de dados falsos de doadores de medula óssea no Registro Nacional Doadores Voluntários de Medula Óssea, o Redome, para a usurpação das verbas pagas pelo Ministério da Saúde por exames de histocompatibilidade (HLA). O exame de HLA é utilizado em todos os doadores cadastrados em registros de doadores de medula óssea no mundo todo, pois é o que vai determinar as características genéticas daquele doador, para a comparação de compatibilidade com possíveis receptores. Enquanto nos Estados Unidos e grande parte dos países da Associação Mundial de Doadores de Medual Óssea é utilizada a técnica do cotonete bucal, cujo exame consiste em esfregar um cotonete nas paredes da buchecha para a coleta de material genético, um processo mais barato (cerca de US 62,00 dólares), simples (por não envolver retirada de sangue, pode ser feita em qualquer lugar) e indolor, no Brasil é realizada a coleta de sangue, operação muito mais dispendiosa e arcaica, mantida apenas com o fim de encher os cofres da Máfia, uma vez que a mesma domina todos os laboratórios públicos e privados que realizam este tipo de exame. Se nos US o NMDP gasta 62 dólares para cadastrar um doador de medula óssea, no Brasil, de acordo com a Portaria N° 844, este valor é de R$ 375,00 reais, fraude que gerou uma situação de desvio de cerca de R$ 267 milhões de reais em 21 anos de funcionamento do Redome, soma correspondente a 700 mil doadores fantasmas cadastrados no registro (doadores cadastrados com exames clonados de doadores já cadastrados no registro, em BSCUP privados ou simplesmente que tiveram seus dados destruídos (até o ano de 2013, quando fizemos a denúncia contra a destrição de dados cadastrais no Redome, o doador, na maioria das vezes, não recebia nenhuma carteira ou número de seu cadastro no registro, o que facilitava a fraude).

4° Subesquema de Corrupção:

Pagamento de propinas milionárias a auditores do Tribunal de Contas da União para que os laboratórios de imunogenética (pertencentes a empresários de faixada, dominados, virtualmente, pela Máfia) mantenha os lucros sobre os exames de HLA convencionais (vide texto acima), em detrimento da técnica dos cotonetes bucais.

5° Subesquema de Corrupção:

Lucro através do recebimento de propinas milionárias das gigantes farmacêuticas produtoras das drogas quimioterápicas e pós para não realizar o transplante de medula óssea em pacientes carentes com doadores já identificados e em condições clínicas favoráveis para se submetem ao transplante, com o fim torpe de prolongar o tratamento doloroso de quimio e pós-quimioterapia, administradas com drogas caríssimas fornecidas, mediante contratos fraudulentos firmados entre indústrias farmaceuticas e integrantes da Máfia responsáveis pela compra destas drogas no Ministério da Saúde. Quanto mais tempo um paciente permanecer doente, mais caro para o Estado, mais rentoso para a Máfia.

6° Subesquema de Corrupção:

Venda de transplante de medula óssea para pacientes da rede privada em Hospitais públicos (....)

7° Subesquema de Corrupção:

Realização de TMO alogênicos em centros não credenciados pelo SNT (.......)

8° Subesquema de Corrupção:

Maximização do capital de instituições privadas (Hospital Albert Einstein, Sírio-Libabês, CTMO/USP de Campinas e Ribeirão Preto) (...........)

9° Subesquema de Corrupção:

Lobby. Uso da bandeira da causa onco-hematológica brasileira para eleger, fortalecer ou empossar membros da Máfia em cargos públicos estratégicos, com o objetivo de legislar e administrar em prol dos interesses da organização (Beto Albuquerque, Humberto Costa, Jorge Solla, José Gomes Temporão, Alexandre Padilha, Diogo Mendes, etc.) (...........)

10° Subesquema de Corrupção:

Lucro sobre as atividades de transplantes de medula óssea na rede privada, através da violação da lista de espera para transplante de medula óssea em prol de pacientes de hospitais particulares, controlados pela organização (..........).


11° Subesquema de Corrupção:

Lucro sobre o armazenamento de SCUP na rede privada, através de estelionato: mesmo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde, da WBMT, da WMDA,etc., da própria Anvisa e Ministério da Saúde do Brasil, da maioria dos dos próprios membros da Máfia é que o armazenamento na rede privada é desnecessário (recomendação feita demodo teatral, apenas publicamente, uma vez que eles, por estarem em contato permanente com membros ilustres das mais importantes sociedades ligadas à terapia celular, precisam passar uma imagem de profissionais éticos e este tipo de prática (armazenamento de cordão umbilical na rede privada) é visto como um estelionato pelos profissionais sérios da área, uma vez que estas empresas que oferecem armazenamento de células-tronco valem-se da completa ignorância de seus clientes sobre o assunto (as chances de um cordão umbilical armazenado na rede privada ser utilizado pelo próprio paciente são perigosas, geneticamente, e inferiores a 1%, de acordo com o Eurocord, rede de bancos européia e NMDP, banco americano, uma vez que, se a criança doadora do cordão apresentar um diagnóstico de qualquer doença maligna hematológica as próprias células do "cordão" armazenado tem grandes chances de ter vestígios da doença).

A Máfia possui uma equipe vasta, preparada, espalhada nas maternidades pelas maternidades de todo o país e até alguns países do exterior, atentas as gestantes com poder aquisitivo, capazes de pagar cerca de R$ 3.000 reais para o armazenamento do SCUP nestes bancos privados mais uma taxa anual de cerca de R$ 600,00 (seiscentos ) reais. Estas gestantes são induzidas a pagar pelo armazenamento do SCUP de seus bebês nestes bancos, enganadas pela certeza de que estão fazendo um grande investimento para o futuro de seus filhos, o que constitui estelionato (..............).

12° Subesquema de Corrupção:

Substituição de SCUP dos tanques de bancos privados por sangue comum (material incapaz de ser utilizado num transplante) para a utilização, sem o consentimento dos pais, donos do material, através do tráfico, em transplante de medula óssea pagos por pacientes da rede privada (..........).

13° Subesquema de Corrupção:

Armazenamento ilegal de SCUP nos bancos da Rede BrasilCord, colhidos ilegalmente em maternidades das redes pública e privada, sem o consentimento das parturientes (..............).

14° Implantação clandestina, em solo brasileiro, através - sobretudo - do Porto de Santos, em laboratórios e bancos de fraudulentos como a Medcel, Cryopraxis, CordVida, Criogênesis, etc., de tanques de nitrogênio líquido para armazenamento de SCUP, produzidos pelas multinacionais Thermogenesis e Totipotente RX, para armazenamento ilegal de SCUP obtidos de forma ilegal em maternidades de todo o país (...........).

15° Subesquema de Corrupção:

Recebimento de propinas milionárias sobre a "venda" da concessão à Thermogenes para equipar os laboratórios da Rede BrasilCord com tanques de nitrogênio líquido e demais equipamentos (.............).

16° Subesquema de Corrupção:

Monopólio sobre as atividades transfusionais no Brasil, através da manutenção de membros da Máfia nestes cargos estratégicos - Sistema Nacional de Sangue e Hemoderivados/Sinasan/Hemobrás (............).

17° Subesquema de Corrupção:

Pagamento de propinas e uso dos órgãos do Ministério da Saúde para favorecimento de ONGs comandadas por executivos (a) corruptos, os quais participam daquilo que se evidenciou, perante nossas investigações como a " Grande farsa dos defensores da causa onco-hematológica perante a sociedade" - vide Merula Steagall, Carmem Vergueiro, Núbia Mendonça, etc., (...............).

18° Subesquema de Corrupção:

Uso dos órgãos do Ministério da Saúde/Governo Federal para financiar, por meio de "suborno legal", associações e sociedades científicas, no intuito de manter pesquisadores renomados da área de terapia celular e jovens estudantes encabrestados pelos interesses da Máfia nas áreas de pesquisas:

Manter a população brasileira em erro, enganada quanto suas reais necessidades na área do tratamento onco-hematológico - vide os dados vazados displicentemente pela Sobope sobre as MAIS DE 3 MIL CRIANÇAS PORTADORAS DE LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA, em agosto de 2013, dados estes passados de forma displicente pela dra Carla Donato Macedo, quando quis comemorar publicamente do fato de a Sobope, ao lado da Abrale e a Ameo, terem "conseguido" a garantia do medicamento L - asparaginase para o tratamento de mais de 3 MIL CRIANÇAS (SÓ CRIANÇAS) portadoras de leucemia linfóide aguda, número muito distante do praticado pela Máfia, através do Ministério da Saúde, para manter a população em erro e relativizar a dimensão do problema onco-hematológico, número que varia entre 1.000 e 1.500 pacientes que aguardam por transplante de medula óssea (..........).

19° Subesquema de Corrupção:

Monopólio sobre os centros de transplante de medula óssea, concentrando-os nos estados com o maior número de representantes da Máfia, Sul e Sudeste. De acordo com o Datasus, os 28 centro habilitados a realizar o transplante de medula óssea alogênico (feito entre o doador e o receptor) 25 deles estão nesta área, 15 só no Estado de São Paulo (............).

20° Subesquema de Corrupção:

Abastecimento do mercado global na demanda por células-tronco hematopoiéticas, através do envio de material genético do povo brasileiro para todas as partes do mundo onde se pratica o TCTH


(Inconcluso resta definições e mais subesquemas. OBS.: material completo enviado ao TPI).

Perseguição Sofrida por Herlene e Ivo Sotn no dia 10 de outubro de 2013, Orquestrada Pelo PT/Governo Federal

Fotografia n° 1 - MESS -Arquivos.

Fotografia N° 1, tirada no dia 10 de outubro de 2013, às 08:46 da manhã, na frente de nossa antiga casa no bairro do Inocoop. Esta é a primeira de uma sequência de 4 fotografias (a segunda está na postagem abaixo) tiradas no mesmo dia, com uma diferença de uma para a outra de 4 minutos. A partir deste dia, a perseguição que sofremos se tornou insuportável (antes deste dia, eles conservavam alguma discrição, apesar de nós os percebermos sempre por perto, usando veículos de auto-escolas, de empresas prestadoras de serviços, de profissionais liberais como mototaxistas e taxistas, etc.) Percebe-se através da visualização da água escorrendo pelo para-choque do veículo (figura B, que está chovendo copiosamente. Ao fundo da fotografia, registramos um de nossos vigias, vestido de preto e parado, sem a proteção de qualquer abrigo, na chuva, olhando em nossa direção. O registro foi casual, uma vez que nosso interesse era registrar a placa do veículo, pertencente a um homossexual participante do conluio do Partido dos Trabalhadores para nos vigiar. O fato ocorreu da seguinte forma: eu e minha esposa estávamos nos dirigindo à Associação Paulo Tonucci (Apito), localizada no bairro dos 46, para pegar uma soma em dinheiro referente à venda de um quadro pintado por Herlene para uma das funcionárias daquela instituição, quando Herlene me pediu para fazer o registro do número da placa do veículo estacionado na frente de nossa casa, pertencente a um comparsa de um dos criminosos selecionados pelo PT para nos vigiar de perto, através da locação de residências próximas à nossa habitação. Simultaneamente, começou a chover. Tirei a fotografia e tentamos seguir caminho, mas a chuva engrossou e, nas imediações da loja de gesso, cerca de uns 50 metros à frente de nossa casa, decidimos voltar, foi quando avistamos, quando já nos encontrávamos bem próximo do primeiro veículo fotografado, um elemento se dirigindo a um veículo parado na rua em frente a nossa casa, em atitude suspeita, olhando para nós com um olhar de muito interesse. Rapidamente ele entrou no carro. Ficou indeciso que direção tomar, pois chegou a iniciar uma manobra na direção da pedestre que está de guarda-chuva, mas acabou descendo a rua, na direção de sua oficina.

Fotografia n° 2 - MESS-Arquivos.


Fotografia tirada às 08:47 da manhã do dia 10 de outubro de 2013, em frente à nossa antiga casa, no bairro do Inoocop, a qual dá uma dimensão do conluio armado pelo PT/Governo Federal do Brasil para nos vigiar e impedir o vazamento da gravação telefônica contra a Máfia do Transplante de Medula Óssea. Esta fotografia foi tirada dois dias após o recebimento do telefonema do doutor Luis Fernando Bouzas, chefe supremo da Máfia do Transplante de Medula Óssea. Na figura A, um dos responsáveis pela nossa vigilância (só mais tarde, através dele próprio, quando nos transmitiu, no dia 22 de outubro, a proposta de suborno do Dr. Luis Fernando Bouzas, que descobriríamos que ele possuía uma empresa na vizinhança) conduzindo o veículo supramencionado; na figura B, dois vigias disfarçados de trabalhadores braçais conduzem seus carros-de-mão displicentemente, conversando entre si sem qualquer sinal de pressa, numa manhã fria e chuvosa. Na figura C, uma pedestre se encolhe, devidamente agasalhada, em seu guarda-chuva, dando a dimensão do frio e da chuva que caia naquele momento; e, finalmente, na figura D, um carro-de-mão cheio de lixo, utilizado por um dos lixeiros da prefeitura municipal, cooptado para vigiar nossa rua "permanentemente": para o encontrar nas imediações de nossa casa, não importava a hora. De domingo a domingo, das 06:00 da manhã às 22:40 da noite, era possível cruzar com este indivíduo nas imediações de nossa casa, o que deixou claro para nós que sua escala de trabalho não obedecia a horários nem dias pre-estabelecidos, pensamento que se evidenciou através da mudança de sua de postura em relação à minha pessoa, passando de amigável a desconfiado ao perceber que já o tínhamos notado como tal. O fato de o carro-de-mão estar cheio de lixo numa manhã chuvosa chama atenção para um aspecto insólito: seu trabalho era apenas varrer o lixo casual jogado pelos pedestres naquele trecho de nossa rua (apesar de mal-educados, em sua maioria, a quantidade deste "lixo casual" jogado pelos pedestres nunca seria suficiente para compor 1/4 da quantidade que aparece dentro de deu carrinho-de-mão e na calçada. Naquela rua, o lixo residencial é depositado pelos moradores a partir das 16:00, 17:00 horas, no mesmo local em que aparece o carro-de-mão e apanhado, religiosamente, por um caminhão entre 19:00 e 22:00 horas da noite. Esta variação de horários do percurso feito pelo caminhão deve-se, muitas vezes, a incidentes no trânsito, chuva ou falha mecânica no próprio veículo. Quando acontece de o caminhão quebrar ou algo parecido, o lixo só é recolhido no dia seguinte, mas aí a quantidade seria, no mínimo, 30 vezes superior a que aparece dentro do carro-de-mão. Conclusão: o carro-de-mão com o lixo entra na cena como um componente para disfarçar um de nossos vigias mais presentes.

Entre 08:46 e 08:50 daquela manhã chuvosa, quatro fotografias foram tiradas por mim, para o desespero do PT e do bandido que conduzia o veículo naquela manhã.