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sábado, 3 de maio de 2014

Médico Responsável Pelo Transplante de Medula Óssea da Atriz Drica Moraes é o Mentor da Máfia do Transplante de Medula Óssea no Estado de São Paulo

Doutor Nelson Hamerchlak: coordenador do Instituto de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein e mentor da Máfia do Transplante de Medula Óssea no Estado de São Paulo.  

Um dos maiores onco-hematologistas do país, o doutor Nelson Hamerchlak, coordenador do Instituto de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein, responsável pelo transplante de medula óssea da atriz Drica Moraes, em julho de 2010, que a curou de uma leucemia, foi denunciado pelo MESS (Serviço de Inteligência Para Investigação e Denúncia Junto ao Tribunal Penal Internacional Contra a Máfia do Transplante de Medula Óssea), ao Tribunal Penal Internacional com sede em Haia, na Holanda por fazer parte da organização criminosa intitulada Máfia do Transplante de Medula Óssea, instalada no Instituto Nacional de Câncer e Ministério da Saúde do Brasil, responsável por um sistema criminoso de monopólio sobre as atividades legais e ilegais relacionadas ao transplante de medula óssea, como recebimento de propinas de indústrias farmacêuticas produtoras das drogas caríssimas utilizadas no tratamento da leucemia e demais cânceres passíveis de transplante de medula óssea, para manter pacientes em condições de receber o transplante em um tratamento permanente, dependentes sempre do uso das drogas caríssimas para quimioterapia e pós-quimioterapia. Outra atividade largamente explorada pela organização criminosa da qual o doutor Nelson Hamerchlak faz parte é o roubo de placentas e cordões umbilicais de maternidades das redes públicas e privadas em todo o país, para a retirada, processamento e armazenamento clandestino em laboratórios particulares e da rede brasileira de bancos públicos do principal produto explorado pela Máfia: o sangue de cordão umbilical e placentário, rico em células-tronco hematopoiéticas, usadas em transplantes de medula óssea em todo o mundo.

Hoje o Brasil conta com 13 bancos públicos para armazenamento de sangue de cordão umbilical e placentário, da Rede BrasilCord, coordenada no Inca/Ministério da Saúde pelo doutor Luis Fernando Bouzas, cabeça da Máfia, o qual tem sob o seu guarda-chuva o comando dos principais programas e registros do Ministério da Saúde para as políticas de transplante de medula óssea e células-tronco de sangue de cordão: o doutor Bouzas é diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do Inca, coordenador nacional do Registro Nacional de Receptores de Medula Óssea (Rereme) do Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea  (Redome) e da Rede Brasil de Imunogenética (Mais: http://genomabrasil.blogspot.com.br/2014/01/residuos-de-partos-o-ouro-vermelho-da_6.html ).

 No Inca, a Máfia ainda conta com nomes importantes, como o diretor-geral, doutor  Luis Antônio Santini, e o presidente da Fundação mantenedora do Instituto, o doutor Marcos Fernando Oliveira Moraes, médico responsável pelo tratamento do câncer de mama da atriz Patrícia Pillar, no ano de 2002, e a doutora Iracema Salatiel, coordenadora de pesquisas do Redome. Na cúpula do Ministério da Saúde, a organização conta com o atual ministro, Artur Chioro ( http://genomabrasil.blogspot.com.br/2014/01/dilma-rousseff-indica-o-estelionatario.html ), com o coordenador do Sistema Nacional de Transplantes, doutor Hélder Murati, com o titular a pasta da Secretaria de Atenção à Saúde, doutor Helvecio Miranda, dentre outros funcionários do ministérios e ex-funcionários, como o ex-secretário da Secretaria de Atenção à Saúde, doutor Jorge Solla, e dos ex-ministros José Gomes Temporão, Humberto Costa e Alexandre Padilha ( Mais: http://genomabrasil.blogspot.com.br/2014/01/mafia-do-transplante-de-medula-ossea-o.html )

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Atualmente, dos 13 bancos de sangue de cordão umbilical da Rede BrasilCord existentes no país, 10 deles estão implantados sob a área de maior atuação da Máfia: o eixo Sul/Sudeste/Distrito Federal, 4 deles só no Estado de São Paulo. O doutor Nelson Hamerchlak, através de sua atuação incansável junto ao Hospital Albert Einstein e Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), onde encontrou nas pessoas da ex-reitora Sueli Vilela Sampaio, da pró-reitora e geneticista, Mayana Zatz, no falecido doutor Júlio César Voltarelli e no doutor Dimas Tadeu Covas grandes parceiros para alcançar o seu maior objetivo: desviar 4 dos 12 bancos do projeto original da Rede BrasilCord para o Estado de São Paulo.
O primeiro passo dado pelos doutores Nelson Hamerchlak, Bouzas e demais comparsas para a concentração dos bancos de cordão no Estado de São Paulo, foi a criação da Portaria N° 2.381, de 29 de setembro de 2004 que regulamenta a Rede BrasilCord, obra de um dos membros-chave da Máfia: o senador Humberto Costa, ministro da saúde à época. Por conta da manipulação dos mafiosos por trás dos bastidores, a Portaria N° 2.381 nasceu com dois bancos já existentes e sob o domínio da Máfia: o banco de sangue de cordão umbilical do INCA, fundado no ano de 2001, sob o domínio do doutor Luis Fernando Bouzas e do ex-ocupante de seu cargo no INCA e fundador da Máfia, doutor Daniel Tabak, oncologista de renome, responsável pelo tratamento do câncer  da autora de novelas da TV Globo, Glória Perez, em 2009, e o banco de sangue de cordão umbilical do Hospital Albert Einstein, sob a batuta do doutor Hamerchlak.
Os passos seguintes do dr. Hamerchlak e demais membros da Máfia foi a criação de um projeto audacioso em parceria com a Faculdade de Medicina da USP, o Projeto RedeCord, o qual visava a criação de dois bancos públicos de sangue de cordão umbilical nas cidades de Ribeirão Preto, com o apoio do doutor Júlio César Voltarelli, e em Campinas, com o apoio do doutor Dimas Tadeu Covas, projetos custeados, a princípio, pelo Hospital Albert Einstein. Na verdade, apesar de o investimento inicial ser de fato do Hospital Albert Einstein, a Máfia já havia feito os seus cálculos baseados na liberação das verbas previstas desde 2004 para a implantação da Rede BrasilCord pelo Fundo Social do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, cerca de R$ 32 milhões de reais. Com a liberação das verbas, no ano de 2008, os bancos foram concluídos, equipados e incorporados à Rede BrasilCord, num ato aparentemente motivado por filantropia: os bancos que haviam sido construídos com recursos privados acabaram “aceitando” a incorporação pela rede pública, colocando o seu material genético à disposição da população carente brasileira. Uma grande piada, uma vez que um dos subesquemas ilegais mais explorados pela Máfia é o tráfico, no âmbito nacional e internacional, do material armazenado nestes bancos: as células-tronco de sangue de cordão umbilical e placentário. Com a incorporação, o Hospital Albert Einstein/USP recebeu cerca de R$ 7 milhões de reais (cada banco de sangue de cordão recebeu em média R$ 3,5 milhões de reais), uma quantia muito superior ao valor real investido.
Para a conclusão de seu projeto audacioso em concentrar 4 bancos de sangue de cordão umbilical na cidade de São Paulo, o doutor Hamerchlak só precisava que o doutor Vanderson Rocha, coordenador do Serviço de Transplante de Medula Óssea do Hospital Sírio-Libanês e projeto Eurocord, que engloba bancos de sangue de cordão na Europa, médico responsável pelo transplante de medula óssea do ator Reinaldo Gianecchini em 2011, responsável pelo escoamento de células-tronco ilegais da Máfia no Velho Continente e a doutora Yana Novis, coordenadora do Serviço de Hematologia e de Transplante de Medula Óssea do Hospital Sírio Libanês, responsável pelo tratamento misterioso da presidente Dilma Rousseff em 2009, ministra da Casa Civil, à época ( http://genomabrasil.blogspot.com.br/2014/01/o-cancer-de-dilma-rousseff-pariu-lei.html ).   

Link para a gravação da conversa telefônica do Doutor Luis Fernando Bouzas, chefe da Máfia:

https://www.youtube.com/watch?v=6EqQu6F-mp8
  

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