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domingo, 11 de maio de 2014

Esquemas e Subesquemas de Corrupção Explorados Pela Máfia do Transplante de Medula Óssea



1° Esquema de Corrupção: 

Monopólio e tráfico internacional de células-tronco hematopoiéticas (a medula óssea) de doadores de medula óssea cadastrados no Redome e de sangue de cordão umbilical e placentário doados à Rede BrasilCord, que congrega os bancos públicos para armazenamento de sangue de cordão umbilical e placentário no país e celulas-tronco hematopoiéticas processadas e armazenadas em bancos privados.

2° Subesquema de Corrupção:

Coleta ilegal (sem o consentimento das parturientes), processamento e armazenamento ilegal em bancos privados e públicos da Rede BrasilCord de sangue de cordão umbilical e placentário obtidos através da usurpação de resúduos de parto (placenta e cordão umbilical). Este material é rico em células-tronco hematopoiéticas, com capacidade de substituir, atrvés do transplante, uma medula óssea deficitária.

3° Subesquema de Corrupção:

Inserção de dados falsos de doadores de medula óssea no Registro Nacional Doadores Voluntários de Medula Óssea, o Redome, para a usurpação das verbas pagas pelo Ministério da Saúde por exames de histocompatibilidade (HLA). O exame de HLA é utilizado em todos os doadores cadastrados em registros de doadores de medula óssea no mundo todo, pois é o que vai determinar as características genéticas daquele doador, para a comparação de compatibilidade com possíveis receptores. Enquanto nos Estados Unidos e grande parte dos países da Associação Mundial de Doadores de Medual Óssea é utilizada a técnica do cotonete bucal, cujo exame consiste em esfregar um cotonete nas paredes da buchecha para a coleta de material genético, um processo mais barato (cerca de US 62,00 dólares), simples (por não envolver retirada de sangue, pode ser feita em qualquer lugar) e indolor, no Brasil é realizada a coleta de sangue, operação muito mais dispendiosa e arcaica, mantida apenas com o fim de encher os cofres da Máfia, uma vez que a mesma domina todos os laboratórios públicos e privados que realizam este tipo de exame. Se nos US o NMDP gasta 62 dólares para cadastrar um doador de medula óssea, no Brasil, de acordo com a Portaria N° 844, este valor é de R$ 375,00 reais, fraude que gerou uma situação de desvio de cerca de R$ 267 milhões de reais em 21 anos de funcionamento do Redome, soma correspondente a 700 mil doadores fantasmas cadastrados no registro (doadores cadastrados com exames clonados de doadores já cadastrados no registro, em BSCUP privados ou simplesmente que tiveram seus dados destruídos (até o ano de 2013, quando fizemos a denúncia contra a destrição de dados cadastrais no Redome, o doador, na maioria das vezes, não recebia nenhuma carteira ou número de seu cadastro no registro, o que facilitava a fraude).

4° Subesquema de Corrupção:

Pagamento de propinas milionárias a auditores do Tribunal de Contas da União para que os laboratórios de imunogenética (pertencentes a empresários de faixada, dominados, virtualmente, pela Máfia) mantenha os lucros sobre os exames de HLA convencionais (vide texto acima), em detrimento da técnica dos cotonetes bucais.

5° Subesquema de Corrupção:

Lucro através do recebimento de propinas milionárias das gigantes farmacêuticas produtoras das drogas quimioterápicas e pós para não realizar o transplante de medula óssea em pacientes carentes com doadores já identificados e em condições clínicas favoráveis para se submetem ao transplante, com o fim torpe de prolongar o tratamento doloroso de quimio e pós-quimioterapia, administradas com drogas caríssimas fornecidas, mediante contratos fraudulentos firmados entre indústrias farmaceuticas e integrantes da Máfia responsáveis pela compra destas drogas no Ministério da Saúde. Quanto mais tempo um paciente permanecer doente, mais caro para o Estado, mais rentoso para a Máfia.

6° Subesquema de Corrupção:

Venda de transplante de medula óssea para pacientes da rede privada em Hospitais públicos (....)

7° Subesquema de Corrupção:

Realização de TMO alogênicos em centros não credenciados pelo SNT (.......)

8° Subesquema de Corrupção:

Maximização do capital de instituições privadas (Hospital Albert Einstein, Sírio-Libabês, CTMO/USP de Campinas e Ribeirão Preto) (...........)

9° Subesquema de Corrupção:

Lobby. Uso da bandeira da causa onco-hematológica brasileira para eleger, fortalecer ou empossar membros da Máfia em cargos públicos estratégicos, com o objetivo de legislar e administrar em prol dos interesses da organização (Beto Albuquerque, Humberto Costa, Jorge Solla, José Gomes Temporão, Alexandre Padilha, Diogo Mendes, etc.) (...........)

10° Subesquema de Corrupção:

Lucro sobre as atividades de transplantes de medula óssea na rede privada, através da violação da lista de espera para transplante de medula óssea em prol de pacientes de hospitais particulares, controlados pela organização (..........).


11° Subesquema de Corrupção:

Lucro sobre o armazenamento de SCUP na rede privada, através de estelionato: mesmo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde, da WBMT, da WMDA,etc., da própria Anvisa e Ministério da Saúde do Brasil, da maioria dos dos próprios membros da Máfia é que o armazenamento na rede privada é desnecessário (recomendação feita demodo teatral, apenas publicamente, uma vez que eles, por estarem em contato permanente com membros ilustres das mais importantes sociedades ligadas à terapia celular, precisam passar uma imagem de profissionais éticos e este tipo de prática (armazenamento de cordão umbilical na rede privada) é visto como um estelionato pelos profissionais sérios da área, uma vez que estas empresas que oferecem armazenamento de células-tronco valem-se da completa ignorância de seus clientes sobre o assunto (as chances de um cordão umbilical armazenado na rede privada ser utilizado pelo próprio paciente são perigosas, geneticamente, e inferiores a 1%, de acordo com o Eurocord, rede de bancos européia e NMDP, banco americano, uma vez que, se a criança doadora do cordão apresentar um diagnóstico de qualquer doença maligna hematológica as próprias células do "cordão" armazenado tem grandes chances de ter vestígios da doença).

A Máfia possui uma equipe vasta, preparada, espalhada nas maternidades pelas maternidades de todo o país e até alguns países do exterior, atentas as gestantes com poder aquisitivo, capazes de pagar cerca de R$ 3.000 reais para o armazenamento do SCUP nestes bancos privados mais uma taxa anual de cerca de R$ 600,00 (seiscentos ) reais. Estas gestantes são induzidas a pagar pelo armazenamento do SCUP de seus bebês nestes bancos, enganadas pela certeza de que estão fazendo um grande investimento para o futuro de seus filhos, o que constitui estelionato (..............).

12° Subesquema de Corrupção:

Substituição de SCUP dos tanques de bancos privados por sangue comum (material incapaz de ser utilizado num transplante) para a utilização, sem o consentimento dos pais, donos do material, através do tráfico, em transplante de medula óssea pagos por pacientes da rede privada (..........).

13° Subesquema de Corrupção:

Armazenamento ilegal de SCUP nos bancos da Rede BrasilCord, colhidos ilegalmente em maternidades das redes pública e privada, sem o consentimento das parturientes (..............).

14° Implantação clandestina, em solo brasileiro, através - sobretudo - do Porto de Santos, em laboratórios e bancos de fraudulentos como a Medcel, Cryopraxis, CordVida, Criogênesis, etc., de tanques de nitrogênio líquido para armazenamento de SCUP, produzidos pelas multinacionais Thermogenesis e Totipotente RX, para armazenamento ilegal de SCUP obtidos de forma ilegal em maternidades de todo o país (...........).

15° Subesquema de Corrupção:

Recebimento de propinas milionárias sobre a "venda" da concessão à Thermogenes para equipar os laboratórios da Rede BrasilCord com tanques de nitrogênio líquido e demais equipamentos (.............).

16° Subesquema de Corrupção:

Monopólio sobre as atividades transfusionais no Brasil, através da manutenção de membros da Máfia nestes cargos estratégicos - Sistema Nacional de Sangue e Hemoderivados/Sinasan/Hemobrás (............).

17° Subesquema de Corrupção:

Pagamento de propinas e uso dos órgãos do Ministério da Saúde para favorecimento de ONGs comandadas por executivos (a) corruptos, os quais participam daquilo que se evidenciou, perante nossas investigações como a " Grande farsa dos defensores da causa onco-hematológica perante a sociedade" - vide Merula Steagall, Carmem Vergueiro, Núbia Mendonça, etc., (...............).

18° Subesquema de Corrupção:

Uso dos órgãos do Ministério da Saúde/Governo Federal para financiar, por meio de "suborno legal", associações e sociedades científicas, no intuito de manter pesquisadores renomados da área de terapia celular e jovens estudantes encabrestados pelos interesses da Máfia nas áreas de pesquisas:

Manter a população brasileira em erro, enganada quanto suas reais necessidades na área do tratamento onco-hematológico - vide os dados vazados displicentemente pela Sobope sobre as MAIS DE 3 MIL CRIANÇAS PORTADORAS DE LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA, em agosto de 2013, dados estes passados de forma displicente pela dra Carla Donato Macedo, quando quis comemorar publicamente do fato de a Sobope, ao lado da Abrale e a Ameo, terem "conseguido" a garantia do medicamento L - asparaginase para o tratamento de mais de 3 MIL CRIANÇAS (SÓ CRIANÇAS) portadoras de leucemia linfóide aguda, número muito distante do praticado pela Máfia, através do Ministério da Saúde, para manter a população em erro e relativizar a dimensão do problema onco-hematológico, número que varia entre 1.000 e 1.500 pacientes que aguardam por transplante de medula óssea (..........).

19° Subesquema de Corrupção:

Monopólio sobre os centros de transplante de medula óssea, concentrando-os nos estados com o maior número de representantes da Máfia, Sul e Sudeste. De acordo com o Datasus, os 28 centro habilitados a realizar o transplante de medula óssea alogênico (feito entre o doador e o receptor) 25 deles estão nesta área, 15 só no Estado de São Paulo (............).

20° Subesquema de Corrupção:

Abastecimento do mercado global na demanda por células-tronco hematopoiéticas, através do envio de material genético do povo brasileiro para todas as partes do mundo onde se pratica o TCTH


(Inconcluso resta definições e mais subesquemas. OBS.: material completo enviado ao TPI).

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