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domingo, 11 de maio de 2014

Perseguição Sofrida por Herlene e Ivo Sotn no dia 10 de outubro de 2013, Orquestrada Pelo PT/Governo Federal

Fotografia n° 1 - MESS -Arquivos.

Fotografia N° 1, tirada no dia 10 de outubro de 2013, às 08:46 da manhã, na frente de nossa antiga casa no bairro do Inocoop. Esta é a primeira de uma sequência de 4 fotografias (a segunda está na postagem abaixo) tiradas no mesmo dia, com uma diferença de uma para a outra de 4 minutos. A partir deste dia, a perseguição que sofremos se tornou insuportável (antes deste dia, eles conservavam alguma discrição, apesar de nós os percebermos sempre por perto, usando veículos de auto-escolas, de empresas prestadoras de serviços, de profissionais liberais como mototaxistas e taxistas, etc.) Percebe-se através da visualização da água escorrendo pelo para-choque do veículo (figura B, que está chovendo copiosamente. Ao fundo da fotografia, registramos um de nossos vigias, vestido de preto e parado, sem a proteção de qualquer abrigo, na chuva, olhando em nossa direção. O registro foi casual, uma vez que nosso interesse era registrar a placa do veículo, pertencente a um homossexual participante do conluio do Partido dos Trabalhadores para nos vigiar. O fato ocorreu da seguinte forma: eu e minha esposa estávamos nos dirigindo à Associação Paulo Tonucci (Apito), localizada no bairro dos 46, para pegar uma soma em dinheiro referente à venda de um quadro pintado por Herlene para uma das funcionárias daquela instituição, quando Herlene me pediu para fazer o registro do número da placa do veículo estacionado na frente de nossa casa, pertencente a um comparsa de um dos criminosos selecionados pelo PT para nos vigiar de perto, através da locação de residências próximas à nossa habitação. Simultaneamente, começou a chover. Tirei a fotografia e tentamos seguir caminho, mas a chuva engrossou e, nas imediações da loja de gesso, cerca de uns 50 metros à frente de nossa casa, decidimos voltar, foi quando avistamos, quando já nos encontrávamos bem próximo do primeiro veículo fotografado, um elemento se dirigindo a um veículo parado na rua em frente a nossa casa, em atitude suspeita, olhando para nós com um olhar de muito interesse. Rapidamente ele entrou no carro. Ficou indeciso que direção tomar, pois chegou a iniciar uma manobra na direção da pedestre que está de guarda-chuva, mas acabou descendo a rua, na direção de sua oficina.

Fotografia n° 2 - MESS-Arquivos.


Fotografia tirada às 08:47 da manhã do dia 10 de outubro de 2013, em frente à nossa antiga casa, no bairro do Inoocop, a qual dá uma dimensão do conluio armado pelo PT/Governo Federal do Brasil para nos vigiar e impedir o vazamento da gravação telefônica contra a Máfia do Transplante de Medula Óssea. Esta fotografia foi tirada dois dias após o recebimento do telefonema do doutor Luis Fernando Bouzas, chefe supremo da Máfia do Transplante de Medula Óssea. Na figura A, um dos responsáveis pela nossa vigilância (só mais tarde, através dele próprio, quando nos transmitiu, no dia 22 de outubro, a proposta de suborno do Dr. Luis Fernando Bouzas, que descobriríamos que ele possuía uma empresa na vizinhança) conduzindo o veículo supramencionado; na figura B, dois vigias disfarçados de trabalhadores braçais conduzem seus carros-de-mão displicentemente, conversando entre si sem qualquer sinal de pressa, numa manhã fria e chuvosa. Na figura C, uma pedestre se encolhe, devidamente agasalhada, em seu guarda-chuva, dando a dimensão do frio e da chuva que caia naquele momento; e, finalmente, na figura D, um carro-de-mão cheio de lixo, utilizado por um dos lixeiros da prefeitura municipal, cooptado para vigiar nossa rua "permanentemente": para o encontrar nas imediações de nossa casa, não importava a hora. De domingo a domingo, das 06:00 da manhã às 22:40 da noite, era possível cruzar com este indivíduo nas imediações de nossa casa, o que deixou claro para nós que sua escala de trabalho não obedecia a horários nem dias pre-estabelecidos, pensamento que se evidenciou através da mudança de sua de postura em relação à minha pessoa, passando de amigável a desconfiado ao perceber que já o tínhamos notado como tal. O fato de o carro-de-mão estar cheio de lixo numa manhã chuvosa chama atenção para um aspecto insólito: seu trabalho era apenas varrer o lixo casual jogado pelos pedestres naquele trecho de nossa rua (apesar de mal-educados, em sua maioria, a quantidade deste "lixo casual" jogado pelos pedestres nunca seria suficiente para compor 1/4 da quantidade que aparece dentro de deu carrinho-de-mão e na calçada. Naquela rua, o lixo residencial é depositado pelos moradores a partir das 16:00, 17:00 horas, no mesmo local em que aparece o carro-de-mão e apanhado, religiosamente, por um caminhão entre 19:00 e 22:00 horas da noite. Esta variação de horários do percurso feito pelo caminhão deve-se, muitas vezes, a incidentes no trânsito, chuva ou falha mecânica no próprio veículo. Quando acontece de o caminhão quebrar ou algo parecido, o lixo só é recolhido no dia seguinte, mas aí a quantidade seria, no mínimo, 30 vezes superior a que aparece dentro do carro-de-mão. Conclusão: o carro-de-mão com o lixo entra na cena como um componente para disfarçar um de nossos vigias mais presentes.

Entre 08:46 e 08:50 daquela manhã chuvosa, quatro fotografias foram tiradas por mim, para o desespero do PT e do bandido que conduzia o veículo naquela manhã.

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